Fanfics de Henrique & Juliano - Mais de mil palavras - Tag Juliano sem o gênero Lírica / Poesia

Milena : Uma moça do interior, sabe pouco sobre a vida, ingênua. Sua beleza é radiante, cabelos loiros, olhos claros. Uma menina humilde e sonhadora que nunca namorou e pensa em encontrar o amor de sua vida, o príncipe encantado, aquele quem vai fazer de sua vida um conto de fadas.

Henrique: Cantor. Sua carreira está no auge do sucesso, viaja pelo Brasil todo cantando e encantando através de sua voz e a de seu irmão, Juliano. Levam uma vida simples mesmo tendo tudo do bom e do melhor. Sua família é seu alicerce, filhos de Maria e Edson, um casal que esbanja simplicidade, depois de tanto trabalharem mudaram-se para a fazenda.

O destino cruzou a vida de ambos, despertando sentimentos e trazendo sensações desconhecidas. E se por um descuido a vida resolvesse brincar com os sentimentos dos dois?

Tem momentos na vida que que estamos no fundo do poço.Tudo parece dar errado, em resultado disso perdemos nossas forças, deixamos-nos ser vencidos pela falta de coragem de buscar algo novo. Eis que alguém aparece pra te puxar desse "buraco"... Então percebemos que algumas situações ruins são extremamente importantes acontecerem para nos prepararmos para ser forte e não nos abatermos por coisas mínimas. São através dos momentos tristes , difíceis , que aprendemos a dar valor aos momentos bons . (...) E foi assim que tudo começou ..."

Laís: Uma mulher independente, solteira, perdeu seus pais ainda na adolescência num acidente de carro. Com a herança recebida, fez faculdade de gastronomia e conseguiu abrir seu próprio restaurante. Seu melhor amigo é o Thiago, o único a quem ela confia cegamente.

Juliano: Junto com seu irmão Henrique, formam uma dupla de Sertanejo Universitário. Um homem baladeiro que mesmo namorando não deixa de curtir, está sempre na farra, e claro, para a mídia ele é apenas um cantor romântico, apaixonado, o famoso "namorado perfeito".
Duas pessoas desconhecidas, porém com amigos em comum. Sonhos e objetivos diferentes, porém a mesma garra para realizá-los.

Tem algo muito curioso sobre o destino: Ele existe, mesmo para os que não acreditam nele. Nem mesmo a vida do mais cético dos seres humanos pode escapar das garras destemidas do cruel (ou doce) destino. Todo mundo passa por pelo menos um momento na vida em que precisa admitir: Estava escrito. Nas estrelas ou em lugar outro qualquer. Não importa. Era pra acontecer.
Aquilo que juramos serem pequenas coincidências, revelam ser o destino reservado pra nós.
Era uma madrugada de quarta-feira como outra qualquer quando Henrique e Luíza se cruzaram pela primeira vez.

Cheguei finalmente à escola e me sentei nas últimas cadeiras. Respirei fundo, agradecendo por ser o último ano, mas, entediada por ser o primeiro dia de aula.

Logo minha amigas chegaram, cumprimentei Flávia, Bruna e Gabi com um abraço forte. O resto dos alunos chegam, e observo Juliano, meu melhor amigo, entrar, feliz em me ver.

- Oi, Sofia! - ele disse e me abraçou, me sufocando com o perfume forte.

- Oi, Ju! Tudo bem? Novidades?

- Estou bem sim! Obrigada! - ele diz, pondo sua mochila na carteira em que iria se sentar.

O sorriso que não desgrudava dos seus lábios estava me deixando curiosa.

- Vem cá, Ju... O que aconteceu?

- Ah, você vai saber. Em 5, 4, 3, 2, 1... - ele diz, olhando no relógio de pulso de ouro. O sinal toca no fim da contagem dele e o professor entra.

E que professor!

A sua aliança brilhava de longe, deveria ser pelo menos 18 quilates.

- Ih, fessor novo... - eu comentei com Juliano. Ele gargalhou alto.

- É meu irmão mais velho. - ele disse e eu arregalei os olhos.

- Jura, Juliano? Mentira!

- É sim, Sofi! Quer saber mais de que eu que fui criado com ele?

Eu ri, com as bochechas coradas, sentindo o olhar pesado do tal professor, que eu não sabia nem o nome, mas, ele já mexia demais comigo...

- Bom, turma. Eu sou o professor Henrique, e eu irei lesionar biologia, física e química com vocês, okay? - ele falou e eu sorri, correspondida por um sorriso lindo dele.

Meu sangue já fervia por ele.

- Enfim, hoje, primeiro dia de aula, faremos uma dinâmica, para nos conhecermos melhor. Então, começaremos com aquela mocinha ali. - ele disse e apontou para mim, sorrindo de lado.

Ele era lindo demais, o sorriso encantador, eu não aguentava.

- Você dirá seu nome, idade e o que quer para esse novo ano letivo.

PRIMEIRAMENTE, PROFESSOR, QUERO O SENHOR. - pensei.

Mexi nos meus longos e negros cabelos, tentando fazer um charminho.

- Eu sou a Sofia, tenho 16 anos e eu espero que esse ano seja próspero e todo good vibes pra gente. - eu disse e sorri.

- Muito bem, Sofia. - ele sorriu, mal sabia eu o que havia implícito por de trás daquele sorriso "inocente", mas, eu estou a fim de descobrir.

Grávida precocemente e tenho que lhe dar com meu maior defeito: a insegurança. Esse sentimento foi causa de um grave acidente que gerou conseqüências que deixará marcas para o resto da minha vida. Será que eu sou forte o suficiente para conquista o meu grande amor. não me deixei se abater e tive forças para conquistar novamente o que era mais valioso para o meu coração, até o momento que a fraqueza e a raiva me venceu em todos os obstáculos, fazendo-a eu abrir mão de tudo.


O romance envolve ao mesmo tempo um vínculo familiar e problemas do dia a dia, com isso podemos perceber que quem amamos pode estar no nosso lado e talvez não damos o valor que deveríamos.

Manuela nunca havia imaginado que uma noite de bebedeira com sua amiga, acabaria mudando sua vida de um dia para o outro. Cruzando caminhos insperados e que a obrigaria a tomar sérias decisões em sua vida...

"O celular vibra estremecendo todo ao redor.
Abro os olhos e sinto uma dor quase insuportavél em minha cabeça... Me viro na cama, sentindo o lençol macio tocar meu corpo nu.
Engulo seco, ouvindo uma respiração ao meu lado.

Meu Deus..... o que eu havia feito?. "

Daniele e Henrique namoraram por 6 anos e se separaram por conta de uma traição.
O tempo passou, cada um seguiu sua vida, mas o destino fizeram eles se reencontrarem novamente. O que será que esse destino preparou para os dois?

Henrique irritado anda de um lado para outro. Aquela garota estava tirando ele do sério. Como assim ele era um irresponsável?

Laura saia de sua sala distraída querendo apenas ir pra casa descansar. Mas não imaginava encontrar um Ricelly bufando de ódio a sua espera.

- Ah você resolveu sair?

- O que você quer Henrique? Não tenho tempo pra perder com você.

- Que história é essa de que sou irresponsável?

- Mas você é!

- E você diz isso assim na minha cara?

- Você pelo visto não está acostumado a ser contrariado ou que te digam umas verdades na cara.

Henrique agarra Laura pelo braço e junta seus corpos demais.

- Quem você pensa que é pra me chamar de irresponsável?

- Me solta!

Ao sinal de Laura Raul age imobilizando Henrique.

- Quem é você cara? Me solta que eu tenho que resolver um lance com essa metida a madura.

- Princesa quer que eu chame a Polícia?

- Ele é seu namorado?

- Não seu idiota! Ele é meu segurança.

- Uai, mas por que ele te chamou de princesa? To confuso.

- Porque é isso que eu sou Henrique! E voce é confuso.

Ao que Raul completou:

- Princesa Laura de Orléans e Bragança primeira na linha de sucessão da família imperial do Brasil.

- Andou estudando Raul gostei de ver!

- Eu ainda to aqui e o grandão ai ta me apertando da pra soltar?

- Pode soltar Raul, fique tranquilo. Eu sei lidar com essa criatura.

- Vem Henrique, vamos tomar um café.

 

Sinopse

 

- Menina...você sabe que seu pai está te arodiando. - A senhora morena de lenço na cabea e avental manchado fala, enquanto mexia a panela com uma cumprida colher de pau.- E que se te pegar de namorico com o menino dos Tavares, ele acaba com sua raça.

- Vó Roxa...- Digo, roubando uma batata frita que ela colocava na travessa.

- Largue isso. - Ela repreende, fazendo-se de brava. - Desse jeito não vai ter batata para o almoo.

-...eu estou com fome!. - exclamo, choramingando. - E meu pai irá saber se você ou a Antônia contar.

- Contar?. -Ela me encara com seus grandes olhos pretos, como duas jabuticabas brilhantes. - Eu já eu estou fazendo errado em acobertar essa sua loucura.

- Ele quer me ver hoje... - Digo sorridente.

- Nem pensar!.eu não tenho tempo para ficar te acobertando, enquanto você desaparece com esse menino por ai, para fazer sei lá o que!. - Ela esbraveja.

- Vó Roxa...a senhora sabe que no fazemos nada de errado.

- Explique isso para o seu pai. Eu acho que ele teria um infarto só de ouvir que um Colombo está apaixonado por um Tavares. - Ela diz, fazendo o sinal da cruz. - Deus me livre...pode até acontecer uma desgraça.

- Combinamos as duas. - Sorrio, ignorando tudo o que a senhora havia acabado de dizer. - Na cachoeira...em baixo do pé de Jequitibá.

- Menina... isso ainda ira terminar em desgraça, você conhece seu pai Rafaela...

- Essa richa  ridícula...o que nós temos a ver com uma briga besta que aconteceu muito antes dele nascer.

- Brigas por terras e mulher. Um demônio de uma mulher que no final, não ficou com nenhum dos dois. - Ela diz, olhando fixamente o caldo amarelo na panela de barro.

A história era antiga..havia crescido ouvindo a histria de dois amigos de infância, que cresceram juntos e por obra maldosa do destino terem seus caminhos cruzados com o de uma morena espanhola recém chegada ao Brasil, despertando a paixão em ambos.

Os jovens amigos haviam acabado de ganhar numa aposta alguns Hectares de terra..terra boa para o plantio e criação.

 

 

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- Sua vagabundazinha. - Meu pai grita, enquanto me arrasta pelos cabelos porta a dentro do casarão. - Hoje eu mato... ou você ou aquele maldito.

- Meu Deus... - Vó roxa entra as pressas. - O que aconteceu?.

- O que aconteceu?. - Ele grita, jogando-me no canto da parede, enquanto a encara com sangue nos olhos. -...você bem sabe!. - Ele berra. - A senhora estava acobertando a safadeza dessa piranhazinha. - Ele aponta em minha direção enquanto coloco as mãos sob meu rosto vermelho, marcado por suas bofetadas.

- Meu Deus Homem..ela  é só uma menina, para que usar esses nomes feios?. - Vó roxa, se aproxima.

- Não chega perto. - Ele grita alisando o bigóde bem aparado.

- No adianta vó Roxa..ele nunca vai mudar esse jeito chucro e ignorante.

- E cale essa boca sua piveta atrevida, as bofetadas que tomou no foram o suficiente para você aprender?. - Ele pergunta, enquanto o sangue esparrama-se por seus olhos azuis.

- Menina, pelo amor de Deus não fale mais nada...depois com calma vocês se resolvem!. - A empregada fala, chacoalhando as mãos para o alto.

- resolver?... não temos nada a resolver! - Grito furiosa. - Eu o amo e de pouco me importa seu consentimento.

- Essa menina puxou o sangue ruim da mãe...mas eu a ensinarei a virar gente!. - Ele fala, contendo-se. - Se no quiser apanhar mais um pouco, suba para seu quarto e no me apareça por aqui.

- Tudo bem.. - esbravejo. - E quando sair..eu irei correndo me encontrar novamente com ele..essa richa  entre vocês e eles...no temos nada ver com essa besteira toda!

- Fique quieta menina..eu te imploro. - V roxa fala desesperada.

- Repita... - Ele se aproxima rapidamente em minha direção.

-  isso mesmo... eu irei procura-lo novamente!. - Grito, sentindo sua mão pesada cair sob minha face, fazendo o estalo da bofetada ecoar, enquanto a empregada fecha os olhos.

 

 

 

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Enquanto assisto Henrique se aproximar sob a égua preta, sinto meu coração acelerar e minhas mãos suarem frio.

- Meu anjo.. - Ele fala pulando desesengonçado do cavalo. - Como você esta? - Henrique pergunta, enquanto avisto um outro cavalo chegar galopando graciosamente. - O que aquele louco fez com você?! - ele fala, alisando o hematoma aroxeado no canto de minha boca.

- Chega de conversinha fiada e fala o que você veio fazer aqui. - O senhor de sobrancelha grossa , diz num tom ríspido.

Encaro Henrique confusa, no entendia o que o capataz de seu avô fazia acompanhando-o.

- Do que ele esta falando?. - Pergunto, olhando para ambos.

- Vou esperar ali. - Ele diz, apontando em direção a lagoa aonde alguns patos banhavam-se.

 

- Precisamos conversar. - Henrique diz num tom estranho. - ..depois de ontem..eu.. - Ele engasga.

- Não.. - Digo, segurando o choro que se enroscava na garganta. - ..Você não vai dizer o que estou pensando que ira dizer!. - Falo sentindo meu coração parando aos poucos.

- Rafa... - Ele diz, docemente. -...somos tão jovens... e nada conspira a favor. A começar por nossas famlias. - Ele diz, esticando os braços para me abraçar.

- Eu não estou ouvindo isso..até ontem você dizia que me amava e enfrentaria o mundo para que ficassemos juntos! - Falo confusa, empurando seus braços.

- Me desculpe..mas não vou seguir..no desse jeito. - Ele diz, alisando os hematomas de meu braço esquerdo, olhando em seguida em direção a sua fazenda.

Sinto as lágrimas rolar, enquanto Henrique sobe em seu cavalo, com uma expresso de decepção.

- No faça assim Henrique. - Digo entre soluços... - Você jurou.. - Soluço mais alto, olhando-o seguir sem olhar para trás.

 

     

 

DEZ ANOS DEPOIS... ♡♡♡