Fanfics de Hetalia: Axis Powers com Cuba com o gênero Drama / Tragédia sem o personagem Liechtenstein - Mais comentadas

(Reescrita)

Luciano estava cansado da situação em que sua nação se encontrava. Não só ele estava cansado de ser feito de idiota pelos políticos brasileiros mas o povo também estava, será Brasil capaz de se tornar uma Potência Mundial?

Um dia você decide olhar para trás e rever toda a sua vida, e acaba percebendo que não teve uma infância nada normal. Na verdade, sua vida inteira jamais fora normal. Às vezes de um jeito ruim, às vezes de um jeito bom... enfim.
E pensando nisso, resolvi contar minha vida para vocês. Sentem-se, peguem um café com Maple Syrup, porque essa história vai demorar. Meu nome é Matthew Williams, e essa é a história de como cheguei aonde estou hoje. Bem-vindo (a), e aproveite.

(Baseado no anime/mangá Hetalia: Axis Powers)

- Você acredita em anjos? -

Não sempre foi a minha resposta, nunca acreditei que era possível a vida após a morte, mas desde que ele retornou, minha vida e percepção mudaram. Odeio admitir isso, mas... Creio que anjos existem sim...

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A história conta a vida de Third Reich, que após a invasão da Urss e ter ganhado, as coisas passaram a dar errado, quando o próprio soviéticl volta, mas não com uma forma normal.

Avisos:
- Contém Urss x Third Reich
- Não tem +18! Não gosto de escrever essas coisas
- Relacionamento tóxico. (No começo)
Capa temporária.

Após um intenso debate de todos os países reunidos com a senhora ONU para decidir o futuro do mundo, América toma a decisão de finalmente contra-atacar Síria e Coréia do Norte, em retalhe as ameaças de ambas.

Em meio ao pandemônio, os Aliados precisam decidir os rumos certos para tomar, e evitar uma nova Terceira Guerra Mundial de cada país em meio as decisões difíceis em manter a Paz a cada mês do ano, as relações entre si e os sentimentos não mostrados como seriam.

Ser pai não é fácil. Não é mesmo nada fácil, especialmente para LGBTs. Mas ninguém os ajuda... Mesmo assim, ter dois pais, ou ter duas mães, é muito melhor que não ter sequer.