Fanfics de Hetalia: Axis Powers com Letônia com o gênero LGBTQIAPN+ sem o personagem Germania sem o gênero Saga

As Vidas de Feliciano e Lovino Vargas não são nem um pouquinho fácil. Ser um imigrante ilegal com sonhos grandes demais para a sua invisibilidade social é duro, sem contar as tragedias que assolam seus passados. Ainda bem, que eles não estão sozinhos...

"Ele deslizava seu dedo para novas notícias, mas nenhuma que fosse boa apareceu de verdade, todas falavam de apenas um assunto, as nações reveladas"

As nações foram descobertas, não fazia muito tempo. Rapidamente o começo de uma "caça às bruxas" começou pelo mundo todo. Algumas se isolaram, outras formaram colônias, algumas estão desaparecidas, enquanto outras, infelizmente, foram pêgas. O que poderá impedir esse caos?

Essa Fic é inspirada na "Uncovered" de I_AM_HERO, "Segredo dos países" e "Personificações em perigo" de HotakaHide, eu recomendo muito que vocês leiam elas primeiro, pois foram as pioneiras no "Nations revealed Au" na spirit e elas apresentam um contexto mais amplo que o meu

|Avisos| Contém shipps: Ameripan, Pruaus, Gerita, Sufin, Fruk, Poliet, Rochu, Hungria x Ucrânia, Cuba x Canadá

Pois Toris se vê morrendo de amores por Feliks... literalmente.

| Hetalia: Axis Powers • Doença de Hanahaki |

América decide comparecer em uma reunião na qual não foi convidado, em plena Guerra Fria. Sabia que seu maior inimigo estaria lá, e estava pronto para arcar com a explosão de Rússia. Entretanto, não fazia a mínima ideia que essa bomba era de paixão.

Meninos também podem se vestir de meninas.


PoLiet | Angst & Fluffy | Romântico se vc for ver depois da curva

Com Feliciano inconsciente, António e Lovino desaparecidos, Arthur cego e Ivan com Yao a fazer sabe-se lá o quê. As nações (especialmente Ludwig e Alfred) começavam a perder a esperança e força. Aquela mansao já os prendia há demasiado tempo e as nações que estavam por fora da mansão não sabiam como os ajudar a sair dali. Então Mathew e Kiku decidiram ligar as peças que estavam em falta, porque algo se passava de estranho.