escrita por Ry_sh Em andamento
Capítulos 3
Palavras 4.304
Atualizada
Idioma Português
Categorias Hetalia: Axis Powers, Histórias Originais
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
- Você acredita em anjos? -
Não sempre foi a minha resposta, nunca acreditei que era possível a vida após a morte, mas desde que ele retornou, minha vida e percepção mudaram. Odeio admitir isso, mas... Creio que anjos existem sim...
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A história conta a vida de Third Reich, que após a invasão da Urss e ter ganhado, as coisas passaram a dar errado, quando o próprio soviéticl volta, mas não com uma forma normal.
Avisos: - Contém Urss x Third Reich - Não tem +18! Não gosto de escrever essas coisas - Relacionamento tóxico. (No começo) Capa temporária.
Como um bastardo, órfão, filho de uma prostituta e um Escocês, largado no meio de um Lugar esquecido no Caribe pelo destino Empobrecido, na miséria Se tornou um herói e um estudioso?
{Hamilton e Hetalia não são de minha propriedade/Hamiltalia AU/Musical Fanfic}
A flor preferida de Yao era a flor de ameixeira. Ela era pequena, redonda e rosada, algo bem fofo. Contudo, depois de passar tanto tempo com Anya, ele estava perto de admitir que havia uma afeição crescente pelos girassóis.
“Depois do fim da Guerra Fria, todos os países do mundo concordaram que as personificações deveriam se manter escondidas, para que tentativas de assassinato não começassem a ocorrer. Afinal, depois de matarem milhares de pessoas, era inegável que se fossem descobertos, a população se revoltaria contra eles.
Pensando nisso, eles começaram a viver vidas humanas, com nomes humanos. Se tornaram seres humanos comuns, apesar de serem, teoricamente, imortais. Agora, as personificações vivem entre nós, se escondendo para que não sejam mortas”.
Quando era criança, Yao Wang nunca teve alguém que pudesse chamar de "Família", a não ser pelo Imperador que cuidou muito bem dele. Tempos depois, prometeu para si mesmo que, quando visse alguém triste e solitário neste vasto mundo, iria acolhê-lo, pois ele não quer que sintam a mesma coisa que ele sentiu constantemente durante sua vida.
Mas ele mal sabia que o preço de ser uma nação é ter seus laços cortados com muitas pessoas, por mais que ele tentasse mantê-los. Afinal, nem tudo dura para sempre...
Quando Alfred consegue coragem para falar com Chung, garçonete da Aru's Lunch, e a vietnamita começa uma guerra de retóricas. Para a sorte do americano, seu cérebro estava um tanto criativo naquele dia.
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