Fanfics de H.I.M. (HIM) - Em andamento - Tag Ville Valo

Em Londres, 1820.
Anna era amor, Johnny era desejo, Ville era a morte. O que os uniu na vida não os separou na morte, estavam destinados, eles eram amaldiçoados, demônios pra uns, deuses para outros.
E você? Acredita em vampiros?

Beatrice é uma jovem que está prestes à completar 20 anos. Ela vê sua vida virar de ponta cabeça quando se muda para a fria e sombria Finlândia. Ela não imaginava que seria assim quando ganhou a bolsa de estudos para estudar designer de moda. Muito menos que iria conhecer e se apaixonar por um certo cantor finlandês...

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"Em tão pouco tempo, eu estava de malas prontas para viajar até a desconhecida e fria Helsinki. O que eu não esperava, era que meu coração seria aquecido por esse sentimento. Sim, eu o amava. Eu o amo. Era isso."

Aliena olhou em direção ao homem que entrava no bar, uma figura alta, magra, de cabelos castanhos levemente cumpridos e penteados para traz, de aparência sombria e atraente, com seu longo casaco até os joelhos cheios de símbolos que pareciam a junção de pentagramas e corações. Quanto mais ele se aproximava, melhor ela enxergava os seus enormes olhos verdes, contrastando com sua pele branca, quase pálida se não fosse pela perfeição de seus lábios rosados, era uma beleza quase vampiresca.
Sher tinha razão, esse homem poderia ser considerado a perfeição humana, não podia ser possível era Ville...

Para muitas pessoas passar ás férias na praia é sinônimo de felicidade, mas não para Taylor Waller. A adolescente ruiva de dezessete anos preferia mil vezes estar na fazenda cuidando dos animais do que na estrada á caminho da tão famosa Califórnia que ela não fazia questão nenhuma de conhecer.
A voz de Willie Nelson ecoava dentro do carro e Samira cantava baixo enquanto dirigia atenta. Vez ou outra ela encarava sua filha, Taylor, que parecia compenetrada na estrada.
-Animada para conhecer a praia filha? –Samira perguntou e Taylor revirou os olhos de forma disfarçada, não gostava de ser chamada de filha por ela.
-Tanto faz Samira, só quero descansar um pouco. Minha bunda está doendo. –Taylor reclamou e se remexeu no banco, Samira ficou triste porque sabia que nunca na vida iria ouvi-la a chamando de mãe.
-Já estamos quase chegando, acho que você vai gostar da Ann.

Eu pareço seguro, forte, alguém que deixa marcas e consegue o que quer. Se não fosse pelas minhas letras, você nunca diria que eu sofro por amor, mas, elas mostram que eu sou um romântico, que ama o amor (por mais que isso pareça não fazer sentido), procura ele, necessita dele, vive por ele, assim como estaria apto a morrer por ele, afinal, é ele que dá sentido a minha vida, que transforma ela em algo incomum, algo bom de apreciar e viver, porque mais do que amar, é ser.
Até hoje, sofri por amor apenas duas vezes, pela mesma mulher, mas ao mesmo tempo, por pessoas tão diferentes.
Eu a amei. Mas prefiro pensar que não o fiz sozinho.
Só lhe desejo uma coisa: que isso nunca aconteça com você!

Não havia pressa. Ambos sabiam das dificuldades da vida — fama, família, filhos, preconceito —, mas toda vez decidiam continuar, sempre juntos, sempre de mãos dadas e dedos entrelaçados, mensagens silenciosas de afeto e apoio. Durante anos permaneceram lado a lado, imóveis, aproveitando o que podiam e enquanto podiam. Não havia pressa, mas havia uma validade.

Trix Lindemann é uma vampira com poderes de pirocinese. Em todos seus 200 anos, ela evitou ao máximo o contato com o mundo de fora de seu castelo por não saber controlar seus poderes. Tudo mudou quando o humano Ville Valo entra em sua vida e ela é designada a protege-lo, consequencia de seus próprios atos, ela é obrigada a além de sair de seu lar, sair de qualquer zona de conforto que teve em não-vida. Precisando confrontar seus próprios ideias, ela irá descobrir que não só a morte, como o amor é capaz de superar todas as barreiras.

Só muitos anos depois, quando perguntado sobre como chegara até ali e que acontecimentos marcaram sua vida, foi que Ville percebeu o quanto todo aquele tempo fora contado. Apenas naquele momento foi que percebeu quantas vezes as mesmas coisas apareceram à sua frente, como se algo estivesse lhe dizendo "pegue isto logo, pertence a você". Foi uma das únicas vezes que Ville vagamente cogitou acreditar que o destino existia.
"Acho que escolhi os momentos certos para estar nos lugares certos."