Amity não queria olhar para o lado, ela sabia que Luz Noceda estava lá, dormindo ao seu lado.
Seu rosto ficava cada a vez mais vermelho, cada a vez que a olhava e começava a imaginar coisas. Aqueles lábios...olhos brilhantes...seus cabelos bagunçados. Aquilo levava Amity a loucura.
Seus olhos se arregalam, assim que ela sente a mão de Luz encostando na sua.
-Amity...- Luz diz baixinho, quase como um sussurro - O que ia fazer comigo, aquela hora em que estávamos dançando na festa?
Aviso: Aqui eu alterei a idade das personagens, então Luz e Amity são mais velhas. Todos os créditos dos desenhos utilizados aos seus respectivos artistas :)
Logo depois de cair, ela persebeu que não era como quase todos humanos que caíram ali por um simples fato, ela tinha a alma negra, a alma corroída. Essa alma era feita de dor mas sabia sorrir, era repleta de lágrimas mas sabia rir, era sercada de rancor e ódio mas sabia poupar, e era isso que Frisk fazia, ela poupava… poupava para não causar mais dor e sofrimento a ninguém. Essa alma mesmo estando de outra cor, ela ficava com os mesmos poderes de sua alma "natural", que no caso da Frisk era da determinação. Carinho e amor era algo que ela não conhecia até chegar em Underground e conhecer esse mágico lugar, mas ela nunca imaginária que de mais uma tentativa de acabar com tudo, ela encontraria uma família, amigos… e o amor de sua vida.
( Não é focada completamente em Frans )
Desculpa se ficou muito ruim… ainda não sei fazer sinopse
Onde 5 amigas estão tranquilamente andando juntas em um dia qualquer e acabam achando um pequeno gato branco,sem hesitar as mesmas o pegaram e o levaram para casa decididas à cuidar do pequeno animal..Mal sabiam elas de que poderiam estar encrencadas por terem feito isso.
escrita por AJey
e Luluiz Em andamento
Capítulos 40
Palavras 129.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
O tempo passa. Na realidade, sempre passou sem ressalva de um único ser. O tempo nunca para, nunca descansa e nunca dá uma ultima chance para quem quer que seja.
O tempo de Sans esteve parado. Parado em uma heterogenia de bate-bocas, conflitos, discussões nada convencionais. Todo o tempo que passou trabalhando na fábrica com W.D. Gaster ficou parado em uma só bola de confusão e do mais puro estresse.
Após um desentendimento histórico com seu chefe - antes amigo, parceiro ou até mesmo irmão de consideração - se viu na obrigação de partir. Ou melhor, Retornar.
O Reino dos Monstros, o maior lar de criaturas não-humanas de todo o planeta. Ali, abaixo de milhares de pés, a vida preponderou por muitos séculos.
Rei Asgore e Rainha Toriel, diligentes governadores de toda a sociedade das criaturas, acompanhavam junto de seus súditos o crescimento de seus dois filhos, Asriel, o pequeno príncipe que assim como os pais seguia um futuro promissor com Dança de Salão, e Frisk, a princesa humana, qual jovialidade sublime e classe de duquesa era ostentado através do Balé.
Vários membros da corte real sonhavam em ter a mão da jovem princesa em casamento.
Contudo, com a volta de Sans ao castelo, os planos de relacionamento mudaram drasticamente. Seriam suas almas compatíveis? Através da dança, sentimentos fortes reprimidos eram patenteados.
O tempo passa. Na realidade, sempre passou sem ressalva de um único ser. O tempo nunca para, nunca descansa e nunca dá uma ultima chance para quem quer que seja.
O tempo de Sans, contudo, esteve parado.
E ao retornar ao castelo, notou que o tempo para ele sempre passou. Mas talvez estivesse vivendo-o no lugar errado. E talvez, com a pessoa errada.
'Pode parecer clichê (e é) mas ele realmente é mágico. Qual o poder dele?
O poder que todo otaku gostaria de ter: o de me teleportar para diferentes mundos de diferentes animes.'
"É o que eu gostaria de dizer, mas desde que ele se foi, passei a acreditar que não podemos usar um mesmo chinelo de borracha para sempre. Mudanças são necessárias, e por isso eu não sou mais a mesma idiota de antes. Agora, eu sou...
Três vezes mais idiota!
Não só eu, como todos nós... Até mesmo um coelho misterioso."
Essa história não faria sentido algum se ele não voltasse. Mesmo assim, eu sei que nenhum chinelo dura para sempre...E que era preciso mudar.
Essa história não teria sentido sem ele, não teria sentido sem eles.
Então, para que tenha sentido, todos os dias eu me pergunto:
"Para qual mundo eu irei amanhã?"
Park Jimin fugia do típico esteriótipo que a sociedade denominou aos ômegas. Era rígido, inteligente, popular e possuía muito controle de si mesmo além de ter um respeito considerado irrealista. O Garoto encantava as pessoas com facilidade, abundância e entregava um caráter admirador. Sempre ocupando cargos altos, é o chefe das líderes de torcida e é o ômega mais requisitado nos torneios universitários. Muitos diziam que seus movimentos eram inesquecíveis e pareciam hipnotizar. Ele fazia questão de alimentar os boatos, sempre portando roupas apertadas e jogadas de cabelos que matariam qualquer alfa em uma simples olhada. Jimin era a definição de desejo e qualquer mero mortal podia perceber isso.
Jeon Jungkook, também não deixava nada a perder, era um Alfa Lúpus de espécie única e rara. O Jovem era conhecido por sua beleza e atratividade que são consideradas inalcançáveis. Não havia um traço em seu rosto que não seguisse com maestria, ele aparentava ser uma estátua intocável. O Lobo sempre foi alvo de desejos por diversas ômegas que matariam para ter um cio cessado por ele. Ele carregava uma maldade vibrante nos lábios e um ódio incurável nos olhos. Como um garoto tão requisitado era tão reservado? Ninguém conseguia explicar. É inexplicável como as coisas parecem se encaixar tão bem mesmo quando são tão diferentes.
“A perfeição sempre foi algo inatingível, mas você me provou o contrário.”
Não entre aqui!
Ou entre, o autor perturbado não liga muito para sua saúde mental
- Solangelo na maior parte do tempo
- Pernico às vezes
- Percabeth de vez em quando
- Jercy acontece uma ou outra vez
- Algumas coisas peguei na internet
- Outras surgiram na minha cabecinha
Park (S/N) uma bruxa de mãos cheias e que vai estudar na melhor escola de magia, onde estudam vários adolescentes com super poderes, mas ela acaba conhecendo nove garotas estonteantes e se apaixona.
Será que ela da conta ?
escrita por Dango-Sama
e FellMars Em andamento
Capítulos 22
Palavras 52.225
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Em um mundo onde a paz entre humanos e monstros prevalece, Sans é um jovem esqueleto de 22 anos, filho do CEO das empresas Esqueleton, W.D. Gaster. Vivendo às custas do pai, o esqueleto mimado não se importava com nada mais, nada menos, do que sua linda e bela garrafa de ketchup. Gaster, por outro lado, não conseguindo suportar tamanha preguiça do filho mais velho, tomou uma decisão: oferecer a Sans um trabalho em um lugar um tanto peculiar. Talvez esse trabalho fizesse Sans ser um monstro mais responsável, assim podendo herdar a empresa de seu pai. Mas havia um porém na cabeça de Sans: "Contrate apenas homens!"
Frisk é uma jovem de 20 anos, desempregada. Bom, pelo menos até esbarrar em um certo cartaz:
"Vagas abertas! UnderCoffee cafeteria. Apenas homens."
"Darei um jeito nisso, mesmo que tenha que mentir sobre minha identidade!", pensou Frisk, cheia de determinação.
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Amity Blight é apaixonada por Luz Noceda provavelmente desde que seus olhos se encontraram quando a humana estendeu a pequena bola de luz na frente dela e afirmou estar aprendendo a ser uma bruxa.
Desde que a humana apareceu no seu mundo tudo mudou, e depois da revolução e a queda de Belos as coisas começaram a realmente serem boas. Entre ser adotada junto com os irmãos pela Lilith e estar finalmente aprendendo a viver e fazer o que realmente gosta, Amity percebeu que só faltava uma coisa nessa matemática óbvia: pedir para Luz Noceda ir para o Grom com ela.
O problema em amar alguém não é sobre os sentimentos que desenvolvemos, mas como recebemos eles de volta. As vezes a intensidade é desigual e a não reciprocidade machuca.
Mas Amity precisa tentar, afinal, é a Luz. A sua Luz. A garota que mudou tudo.
Mas a que ponto devemos ir pelas pessoas que amamos?
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