Fanfics de Histórias Originais com o gênero Ação - Em andamento - Menos de mil palavras - Tag Originais sem o gênero Romântico / Shoujo

Com o passar do tempo podemos ver se nossas escolhas realmente foram precisas; se valeram a pena. Por que será que sempre temos que discordar de nossos pais? Por que sempre achamos que nossas escolhas são as melhores? Seria perfeito se eu pudesse voltar no tempo e invertesse o quadro, mudando o meu futuro. Tem atitudes nossas que mudam situações, momentos ou, até mesmo, uma vida. Nossas escolhas podem ser positivas ou negativas, depende do quão bom você é. No meu caso, bom... não foi nem um pouco positiva e muito menos a correta.
Uma história cheia de conflitos e decepções; com luxo, riquezas e tudo mais, menos amor. Seja bem-vindo à minha história...

As histórias consistem em personagens originais, e sim, não vão fazer muito sentido pois serão sortidas. Qualquer coisa, eu continuo as histórias.

No reino profano uma fera emergiu, suas asas causavam as tempestades e de seu halito o inferno era mostrado. No reino de MithGard ele se revelou e as calamidades originou. O que antes foi calmo em pranto se tornou. A fera retornou.

Alguém já te disse que quando você lê você viaja? Irá descobrir que é mais que isso.
Sete adolescentes normais descobrem ter poderes místicos e através de um livro e um ônibus conhecem uma terra totalmente nova, onde um amuleto é cobiçado e que seres antes aprisionados ameaçam se libertar. E a única forma de voltarem para casa é recuperando o amuleto e completando sua missão...

Ben começa a receber mensagens de um Número Desconhecido, em uma tarde de Segunda, dizendo ser seu big Daddy, mal sabendo ele que o conhecia profundamente.
"Número Desconhecido: Oi, eu sou seu big Daddy.
[12:58 PM]

Ben: O quê?
[13:00 PM]"

Uma auto biografia onde conto, fatos que aconteceram comigo em minha vida etc...

"Eu não sou louca, a sua realidade que é diferente da minha"

Você já imaginou crescer rodeada de pessoas rindo de você por ser neta de uma pessoa que já foi considerada louca por contar uma suposta história do País das Maravilhas?
Esta era a vida de Lily. Por ser zoada na escola Lily nunca acreditou que a história que a avó contava era real. Será que alguma coisa pode acontecer para Lily mudar de ideia?

Doze chances ... "A esperança"
Doze pessoas ... "O conjunto"
Doze desejos ... "único propósito"
Doze distritos ... "único povo"

... De que lado você ficaria: Dos rebeldes ou da tirania, ou você criaria seus próprios caminhos tendo suas próprias opções ...

VAGAS ABERTAS

(12/05) - principais
(6/0) - ex-participantes

5 vagas ocupadas de 8 vagas totais
(5/8)

Tolos nunca aprendem, certo?
Sim, sim. Uma tragédia atrás de outra e continuam com a Realidade Virtual.

Foi feito um jogo em homenagem ao Universo de Anime Sword Art Online que é ''rodado'' por meio da realidade virtual. Simplesmente compra o jogo e poderá jogar até ficar cansado das coisas de lá, o que, eu lhe aviso, nunca acontecerá.
Não agora.

Diferente do que já vimos, aquele negócio de IA ser Boss e NPC's, desta vez, algo diferente surgiu. O Jogo foi desenvolvido por nós, humanos, mas quem cuida dele são as Inteligências Artificiais Supremas. Elas são as Game Masters, e escolhem o que ocorre. Por isso são chamados (as) de ''Deuses (as)'' pelos jogadores e algumas IAs menos importantes.

Desta vez, sem milagres. Isso é um jogo, e não uma roleta da vida... Ou seria o contrário como o clichê manda? Não sabemos. Farto digo eu.

Já que estamos aqui e vemos toda a desgraça acontecer de novo, por qué não dar um fim á isso? Ou não seríamos capazes de acabar com o pesadelo (Ou seria um sonho?) que tanto nos atormenta, o Medo da Morte?

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Espere... Eu não preciso disso. Eu já estava no jogo, desculpa por estragar a sinopse...

Noite alta, só a música do aço se chocando e o grito dos feridos preenchiam o silêncio da madrugada. O laranja do fogo devorando o escuro do céu. O cheiro de sangue e a fumaça do vilarejo em chamas enchiam-lhe as narinas e despertava-lhe uma fúria animal. Os gritos dos inocentes que tombavam sob sua espada faziam sentir-se um monstro, mas gostava de sê-lo. Matar para saquear. Matar por diversão, mesmo que o peso da culpa viesse invadí-lo sempre que a ação acabava. Mas o sangue era o seu bálsamo e a espada sua única lei.