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e eu respondia que foi ela que me deu esse nome, e ela contestava: MAS EU NÃO FIZ VOCÊ PRA SER ESCRITOR.

A culpa foi minha, pensei em dar uma festa, convidar todos os meus amigos, e foi o que fiz: por isso estávamos a sós. Mas ainda tinha rum, vinho, cachaça e sentimentos incompreensíveis.

Sofria de um mal terrível: ressaca social. Não queria ver ninguém. Dentro de mim, só havia espaço para os meus próprios pedaços desconexos e paciência apenas pra companhia da bebida. Um vagabundo nato, vivendo do resto de um seguro-desemprego que me deixava inseguro por estar desempregado.

– Vou resolver teu problema – disse a cigana. – Me dá setenta e cinco, com o restante do dinheiro você compra um salgado na lanchonete duas quadras à esquerda. Na terceira mordida, você vai encontrar uma nota de cem.

(pensei, não falei, porque de alguma forma inusitada e profanamente sacramentada, tipo o prólogo do anticristo de Nietzsche, eu ainda tinha amor à vida – e erva nos bolsos de trás da mochila).

uma mulher de saia se levantou do banco, respirou fundo e, jogando o corpo agressivamente na rua, deitou entre as faixas. o baque delirante de sua cartilagem contra o asfalto ecoou debaixo da chuva, e chamou a atenção de todos.

E se o vilão vencesse a história? E a única maneira de dete-lo é o amor?

Joker Red filho da rainha de Copas, dominou o reino dos heróis por vingança. Mas uma vidente revelevou que ele seria detido pela filha do Chapeleiro maluco, o destino do heróis dependerá de Crazy. Será capaz de Joker esquecer sua vingança em nome do amor?

A história segue um jovem de 14 anos que, devido ao trabalho dos seus pais, precisou se alojar na casa de sua tia a pedido deles. Quando ele se mudou de cidade para estudar em um novo colégio, ele se encontrou com uma menina no caminho e a ajudou a ir até o dormitório para garotas. O problema era que aquele dormitório era bem mais familiar do que ele se lembrava. E assim se iniciou as desventuras dele e seus relacionamentos crescentes e engraçados em sua nova realidade.

Offensive Comedy Hour é um livro de esquetes malucas e curtas de comédia para fazer você rir, mesmo que algumas esquetes possam ser consideradas ofensivas para alguns. Em cada capítulo, é apresentado esquetes únicas que desafiam os limites do bom gosto e do politicamente correto.

Mas cuidado: Offensive Comedy Hour não é para todos. Se você se ofende facilmente ou prefere um humor mais convencional, este livro pode não ser a melhor escolha para você. Mas se você é fã de comédias ousadas, que desafiam o status quo e que não têm medo de correr riscos, então você não pode perder esta obra. Prepare-se para rir muito e se surpreender com as esquetes malucas.

Nivelot, reino impopular e aderido pela grande massa, que vivem como conseguem viver. Lar de uma classe interessante de pessoas (ou outros tipos de seres) suas histórias passam por entre os livros infantis, até a crença popular de que realmente vive um dragão por esses campos.

"Não vive um dragão". Ok, não vive um dragão. Mas mesmo que não, suas histórias, interessantes histórias, são compiladas em pequenos trechos aventurescos, prontos para serem lidos pelos mais propensos admiradores da incerteza e insalubridade local.

A história inteira gira em torno de um homem distante, que insatisfeito por não conhecer o final de uma história, parte em sua jornada para conhecê-la, deparando-se com demais outras figuras peculiares, em um mega volume de alguns pontos de vista interessantes.

Caso se interesse por alguma história pode utilizar, mas se me der os créditos eu agradeceria.