Fanfics de Histórias Originais com o gênero Drama / Tragédia - Menos de 5 mil palavras - Tag Misticismo sem o gênero Policial

De onde os pássaros escuros que tomavam por si o nome de Araúna, as cascadas amareladas do pôr-do-sol cresciam às margens do rio Araguaia, quando em um abraço quente, encontrava a beirada molhada do Rio Vermelho que pintava o cenário nativo. Aiyra, no momento em que o vento soprava por todos os cantos, assim pedia à Yebi que protegesse o solo que carregava sua arraia nos braços, como um pai amistoso que toma sua cria nas mãos.

E mais um verão vagarosamente transitava, notória aos pigmentos alaranjados das folhas, com calma chegada do frescor outono. Trazendo consigo o início, ou o recomeço, de uma nova jornada para os estudantes da mais uma entre as várias universidades da Noruega, a Academia Mágica de Bergen, que tornou-se relativamente especial quando lendas passaram a serem relatadas: o ouvir do soar de seu sino, o bater de suas asas de insetos, o desaparecer de alguns pequenos pertences, de que talvez fadas pudessem existir ali. Todavia, a cada alvorecer o que foi dito cada vez mais se tornava em uma fantasiosa mentira, mais um mito sem respostas que foi contado naquele mundo mágico.

Neste mais um verão que transitava, em uma calada noite de Domingo, após ter em seus braços uma doce criança, o simples humano decidiu iniciar um projeto que pouco se falava desde então: a fundação de um infantário destinado aos filhos dos estudantes e professores.

Foi graças às puras risadas infantis as quais fizeram-se presentes, que mais vez um discreto e baixo soar dos sininhos puderam ser ouvidas por algumas poucas pessoas.

O jovem Raposa conhece o Velho Sábio e descobre um mundo à parte do seu. Vivendo em um tempo em que o cristianismo dominava a Europa, o Velho Sábio propagava ideias de uma Terra na visão de Galileu Galilei e bebia das fontes das bibliotecas de Alexandria. Em seu íntimo, o ancião desejava voltar para o Oriente e Raposa deseja empreender essa viagem junto com o sábio. Embarcando nessa aventura, o jovem não sabe que terá que enfrentar situações adversas e até a si mesmo.

• Essa história foi baseada no visual novel/ Otome game The Arcana, mas foi colocada como História Original por não estar contida essa categoria na seção de games.

Sem grandes perspectivas para vida, Lua Deschamps é uma pseudo-jornalista que faz reviews de jogos para uma famosa revista jovem da França. Embora não fosse seu trabalho dos sonhos, sua vida era calma e confortável até um dos personagens de um visual novel ganhar vida e invadir sua realidade, virando sua vida de cabeça para baixo e fazendo florescer sentimentos que ela nunca havia sentido antes.

Após passar sua vida inteira escondendo seus reais desejo, vivendo seguindo a maré, Olivia encontrou o fim de sua vida em frente a um terrível acidente.

Tendo a chance de reviver em outro mundo, ela toma a chance para realizar todos os desejos que guardou dentro de si e começar sua jornada em busca de controlar tudo que ela puder enxergar.

"Era uma garota comum, com costumes comuns e que levava uma vida comum, mas seus gostos e desejos iam muito além do que consideramos normal.
[...]
Sua curiosidade era tão grande e ia tão além, que lhe tirava o medo e lhe dava coragem. Desejou conhecer o escondido, o macabro, o que ela chamava de "mundo real". Quis saber o que tinha do outro lado, descobrir como tudo acontecia e para onde tudo ia quando a vida acabava.
Ah, pobre garota... mal sabia os perigos que a grande descoberta poderiam lhe oferecer (e lhe custar)..."

"...Mas então, compreendo...
Que vivo mesmo é no inferno dessa corriqueira falta de iluminação.
Esse sopro fresco de novas ideias.
Um desafortunado derrotado!
E volto a perguntar ao eco de minha alma sedenta...
Você existe?..."

Helena e Gabriel são dois jovens nerds apaixonados que acreditam fielmente que viverão eternamente juntos. Mas Helena fica grávida inesperadamente de Gabriel, e ele não pode assumir aquela criança de forma alguma, inesperadamente ele desaparece sem deixar rastros de seu paradeiro. Embarque nessa busca de Helena por alguma resposta que explique o desaparecimento eminente de seu namorado.

Eu consegui tê-lo em minhas mãos, botando-o nas minhas pernas. Seu corpo é frágil, gélido, tão magro que poderia contar os ossos um por um. Seu cabelo é negro e grande, nada masculino. Senti repulsa só de ter em minhas mãos, imagine ter alguém afeminado em contato com a sua pele? Suas vestimentas são rasgadas, farrapos, quase desnudo. Sua pele pálida a tão certo nível que é comparável a suas vestimentas brancas.

— Você está bem?

Pronuncio minhas palavras em uma esperança de que ainda esteja vivo, para que não precise mas tê-lo em minhas mãos. Já que vai está vivo e vai poder andar sozinho. Não vejo ele respira ou se mover, talvez minha teoria que esteja morto, seja real, não tenho certeza. Sou calado com o movimento dos seus olhos. Que a alguns momentos estavam inertes.

Ele os abre revelando uma íris tão negra quanto a própria escuridão. Agora tenho certeza está vivo, e então retiro de minhas pernas e o jogo no chão, me nego a deixar um homem possivelmente afeminado perto de mim.

Eu ainda vejo, lembro e sinto. — Mas perdi você, você sumiu e me despedaçou, me quebrou, me destruiu. Mesmo assim, eu sinto tua falta...