Fanfics de Histórias Originais com o gênero Drama / Tragédia - Concluídas - Tags Morte e Yuri

Desde pequenos somos treinados duramente. Aprender a lutar, se disfarçar, conhecer várias áreas de estudo, aprimorar os reflexos e mentir tão bem que enganamos até as máquinas, não que sejamos pegos para precisarmos, na verdade alguns são, mas ninguém é idiota o suficiente para falar algo comprometedor.
Feche as portas antes de ler, tranque tudo e tente não se encontrar com um de nós, nunca se sabe o que a Organização pode fazer. Agora, se está interessado em saber um pouco mais sobre isso, sugiro que prepare sua mente, respire fundo e comece a ler.
Mas devo avisar, meus relatos incluem mortes, torturas, tramas e também há algumas cenas para maiores, nessas eu não irei detalhar tanto, mas vocês irão entender. Se não se sentir incomodado por nada disso avance.

Guerra, morte, devastação, destruição, aniquilação, mutilação, obliteração, genocídio e a coisa mais cabulosa.......



A ZUEIRA, apesar de todo o desastre!

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Mesmo que vários mundos estejam em guerra, tudo isso tem que acabar um dia, não acham? Tornar tudo apenas um sonho ruim e repopular o mundo, com uma nova espécie senão a humana.

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Você que acompanhava a antiga fanfiction de 2015 Five Nights at Zueira, aquela mesma, comandada por DiamondFlash, RoxyAutor e Dark Soda, então, boas notícias!
Aqui estamos nós! Vivos e escrevendo pra carvalho como sempre!
Novo e denovo! E dessa vez sem parar!
E se você deve estar pensando: "Ah, cara, você deve tá plagiando eles. Percebeu que seu nome é Titio_Wolfe e Não DiamondFlash?"
Cara, pensa o seguinte comigo, eu sou ele apenas esqueci a senha da outra conta e eu criei outra. Desculpem não ter pedido para meu irmão ter feito um jornal explicando isso!

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Sem mais enrolação, a fanfic se passa do estado de São Paulo, onde há uma pizzaria chamada Freddy Fazbear's Pizza e é uma história co-ligada a da fanfic anterior onde Freddy é o dono, gerente e o comandante de tudo por lá... bem, nem de tudo!
Coisas então, passaram a acontecer. Algo que foi apagado com o tempo, um tempo pertencente a outra linha, com outros animatronicos, outra casa e franquia de pizza e estes que foram excluídos da existência propositalmente.

História onde colocarei toda minha poesia, minha alma e tua essência estão escondidas entre as linhas destes capítulos, juntamente de todos os meus sentimentos que luto para abafar.

Os dias no castelo se tornaram monótonos, a rainha já não desperta os desejos do caloroso rei e a ideia de ''felizes para sempre'' soa remota.
O que o bobo da corte pode fazer por Vossa Majestade?

Poemas e contos baseados em realidades diferentes. Talvez a sua esteje aqui.
Cabe à você querer ler ou não.

A muito tempo atrás quando o lugar onde vivemos era divido por humanos e outras 'coisas' nasceram duas crianças com destinos diferentes, Lilith e Elysa. Com o passar do tempo Lilith se tornou uma assassina procurada com o codinome de Pássaro Negro e Elysa uma guerreira muito habilidosa da guarda do rei com o codinome de Veloce. Elysa é encarregada de prender a assassina Lilith e no meio de sua caçada, é levada como prisioneira da assassina onde teve que ficar por meses. No meio da prisão de Elysa, ambas descobrem um sentimento que cresce muito rápido com o tempo.

[Oneshot; Femmeslash; Deathfic]

Todos os seres existentes em nosso planeta, já perderam alguém, ou irão perder em determinado dia. Isto é um fato, e não há como existirem mudanças.
Entretanto, muitos de nós, jovens, acabamos esquecendo que algum dia, iremos morrer. Pelo menos, até que alguma coisa aconteça, para nos lembrar deste fato.
Nos achamos imortais, seres que nunca irão morrer. Mas, não, não somos imortais. A vida eterna é uma mentira, uma ilusão.
E, Callie e Lia descobriram tal coisa, da pior maneira possível.

*Um mês atrás

- eu acreditava em você! -grito e começo a tremer

- calma gata... é só uma vez, não vai doer.

- eu não acredito que me deixei chegar a isso.

- vamos lá. -ele se aproxima, mas ele para ao apontar a arma para ele - você não tem motivos para fazer isso.

- sai daqui!

- por que?

- sai daqui agora! se não eu atiro.

- você não tem coragem...

[...]

- Nem sempre precisa ser assim. Com muito custo eu aprendi isso. - Depois de um reformatorio é meio dificil não aprender nada. Eu lavantei as mangas da blusa dela e beijei cada braço por cima dos curativos. - Sabe o que você podia fazer? Quando cicatrizar você faz uma tatuagem pra não se esquecer de que não importa o que os outros digam você é forte, inteligente, linda, muito divertida e uma otima companhia pra beber. - Tentei amenisar as coisas e consegui uma risada dela. Muito gostosa e contagiante. - E tem um sorriso iluminador.
- E-eu n-não teria co-coragem. - Ela estava vermelha, que fofa.
- Cara você tem sim. A dor não parece ser um problema pra você. Eu vi a bola bater nesses braços no jogo e você nem fez careta. - Eu segurei seu rosto e beijei. Ela quem pediu passagem com a lingua primeiro e isso me surpreendeu. Foi suave ate que o ar nos faltou. Ela me beijou, urgente, rapido, quente e molhado. - Você quer ir pra um quarto?

É realmente um alívio que você tenha acordado para a vida, sabendo que aquilo seria um ato irresponsável. E é uma pena que eu tenha percebido o mesmo, porém tarde demais.



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