Fanfics de Histórias Originais com o gênero Ficção - Tags Depressão e Suícidio sem o gênero Suspense

Em algum cemitério da capital de São Paulo, uma menina despede-se pela última vez de sua melhor amiga, o amor de sua vida. Seu coração está quebrado, vazio. A culpa a consome. Izzy não sabe o que fazer, para onde ir, de repente ela está completamente sozinha em seu mundo.

Nesse mesmo dia, em uma cidadezinha próxima, uma garota bissexual beija sua namorada. Ela está saindo do armário e sendo odiada por isso. Todos estão lhe dando as costas, sua família está desistindo e a mandando embora. Tessa não sabe o que sentir, como parar de estragar tudo, ela só quer voltar para casa, mesmo que talvez esse lugar não exista mais.

As duas acabam de chegar ao fundo do poço, mas as lágrimas que escorrem por suas faces embaçam demais suas visões, impedindo que uma veja a outra e saiba que não está sozinha. Mesmo que pareça errado e impossível, o amor delas mostrará a Izzy que está tudo bem pedir ajuda e lembrará Tessa que alguém ainda se importa.

E isso talvez salve suas vidas.

| A N A L G E S I A |

Onde as pessoas só notam as outras quando já não estão mais lá.

Era o dia em que poderia finalmente ir embora. Sem sorrisos falsos,sem sentimentos falsos ou qualquer outra coisa ruim que já tenha feito ou irá fazer,apenas ele e as lembranças que tinha.

Sabia que aquela não era a melhor solução,sabia que poderia ser mal visto pelos outros mas isso não importava,não mais,sua vida já estava uma merda e as coisas só estavam indo de mal a pior. Todos o odeiam,todos só se aproveitam dele e,quando percebem que ele não tem mais nada a oferecer,querem fugir ou se livrar dele. Seus filhos o odiavam mas não o culpavam,se seu pai fosse que nem ele,também o odiaria.

Deu um suspiro e olhou para baixo,sua vida acabaria ali,caindo da sacada de sua faculdade no fim do dia,aquilo sim seria uma morte ruim para si. Quando ia pular,uma mão o pegou o impedindo de pular.
Alguém parecia se importa tanto ao ponto de o salvar.



[Desenho não é de minha autoria,se você for o dono,por favor me avise para que eu de ou os créditos ou os retire da história]

Era apenas outro dia tranquilo em que Luz e Amity liam seu livro favorito juntas, ao menos era até Luz se lembrar de algo ruim e os sentimentos negativos domirarem a sua mente.

//Adicionado a "Histórias Originais" devido a ausência de TOH na categoria Cartoons.

A história narra a vida de um garoto vindo de uma família pobre e despedaçada, desde sua infância e juventude até sua busca recente por seu problemático irmão mais novo, após anos de separação.

-Pegue a arma, agora. – Papai ordenou, e mamãe obedeceu.

Só vi ela saindo da cama, nua, e pegando o revólver em cima de uma escrivaninha. Agora seu rosto se direcionava a mim, e com os olhos cheios de lágrimas, ela mirou a arma em sua própria cabeça, mas antes, disse:

-Alice, eu mandei você ficar na sala...
-O que? – Papai que, até então não havia notado minha presença, se virou. – Ah, que seja, ela é só uma criança. Vamos Helena, depressa, acabe logo com isso!

Então aconteceu algo que eu não entendi. Mamãe atirou contra a própria cabeça, e caiu no chão, com um líquido vermelho estranho saindo dela, e percebi que era sangue.

-Mamãe?


Mamãe era minha única amiga, a única a ser gentil comigo. Nunca entendi porque ela era casada com um monstro daqueles, para ser sincera. E agora? Quem seria meu amigo? Em quem eu deveria confiar?

Se fantasmas existem eu não sei, mas quero encontrar mamãe mais uma vez.

Tudo que Alicia Northwood queria era um pouco de atenção e carinho de seus pais, um empresário muito bem sucedido e uma apresentadora de TV muito famosa, mais tudo o que eles podiam dar pra ela, eram presentes caros e um cartão de crédito ilimitado, pra tentar recompensar a falta de tempo pra ficar com a filha, sua única filha. A unica fonte de carinho que a garota tinha era o irmão, Gabriel, que infelizmente morreu em um acidente de carro, então só restou à ela, Madeleine, sua babá, sim apesar de ter dezesseis anos Alicia ainda tem uma babá, não que ela precise de uma, mais a mulher está com ela desde que a menina nasceu.
Por esses motivos Alicia se tornou uma pessoa depressiva e desnorteada, por várias vezes tentou tirar a própria vida. Seus pais ? Bem esses acham que tudo isso não passa de stress pós traumático devido a morte do irmão, sem se darem conta de que isso é algo que acontece desde antes do acidente. Assim decidem mandar a filha para os Estados Unidos, com idéia de que isso vai ajudar a menina a ter a vida normal que nunca teve. No final das contas pode ser que isso acabe dando certo, com a ajuda de um certo garoto que Alicia irá conhecer no país norte americano.

"Tentei suicídio cinco vezes, duas por enforcamento, uma com agulhas e as outras duas com lâminas. Uma vez, tentei prender a respiração até morrer, mas falhei quando entrei em desespero com a falta de ar.
Nunca realmente parei de tentar me matar, eu me corto quase todo dia, eu me afogo nas minhas lágrimas a todo momento, eu estou presa em um mundo que ninguém entende e ninguém nunca vai entender, um mundo onde tudo é triste e sombrio. Não suporto acordar todos os dias, não suporto levantar, não suporto nada. Eu cheguei em um ponto onde meu maior desejo é morrer."

Pílulas, tudo que eu preciso,para ser feliz,apenas eu e minhas pilulas...

Meryy tem um passado muito sofrido, mas mesmo tendo sofrido muito na vida, sempre encontrava um ponto positivo, dizendo a si mesma que teria um final feliz.

Vendo que o seu tão sonhado e esperado final feliz está se transformando em um final triste, ela sente frustação, antes de apagar ela escuta uma voz lhe fazendo uma pergunto, e com resposta que ela dá, tudo vai mudar, e Meryy poderá tentar ter seu final feliz novamente.