Fanfics de Histórias Originais com os gêneros Literatura Erótica e Romântico / Shoujo - Em andamento sem o gênero LGBTQIAPN+ sem a tag Gay

Quantas vezes você precisa apertar um botão repetidas vezes para que ele finalmente ceda ao uso? Quantas vezes se deve repetir um mesmo momento até que alguma coisa mude? Você teria que pagar algum preço por seus pecados ou ao voltar no tempo eles simplesmente são apagados, mesmo que permaneçam em sua memória?
Não importa o mundo, não importa o tempo, não importa quantas vezes se repitam, algumas coisas nunca mudam. Mas o tempo espaço não pode ser tão resistente ao ponto de aguentar constantes instabilidades fluindo por suas cortas. Em algum momento alguma coisa tem que quebrar e o mundo deve vir a baixo.
Frisk não sabia, ou ela tentava não saber, que todos os resets que ela e Chara estavam a cometer enquanto disputavam pelo controle poderiam gerar tal caos ao ponto de fundir todas as dimensões em uma única. E para o desespero de Frisk isso não significava que os resets haviam terminado e que poderia alcançar seu final feliz. Isso apenas queria dizer que agora ela estava sozinha com as lembranças de cada dimensão, de cada diferente Frisk, de cada linha do tempo... Enquanto desesperadamente implorava para que tudo simplesmente terminasse e pudesse ter uma continuação na sua vida e não apenas um ciclo sem fim de acontecimentos iguais.
Acostumar-se a um mundo diferente do que havia vivido todos os seus anos deveria ser o menor de seus problemas. Mas, deveria admitir, que nunca antes teve a oportunidade de conhecer tantas facetas de Sans como estava conhecendo agora. Mesmo que ele fosse humano nessa dimensão.

[SansxFrisk]

— Então diz que não quer. Se você me mandar parar, eu paro agora mesmo. Mas você tem que dizer, Lucy... – Ele faz uma pequena pausa e me encara com um olhar intenso. – Diga, irmãzinha. Diga olhando em meus olhos.

— Daniel, nós somos... – Tentei falar. Tentei dizer a ele para parar com isso, que tudo era muito errado e eu jamais me perdoaria se algo acontecesse entre nós... Mas eu senti medo. Medo de que ele realmente parasse... Eu não quero que pare.
[...]

Ela é minha irmã. Pode não ser irmã de sangue, ok, mas ainda é minha irmã... Esses sentimentos dentro de mim... Estou confuso. No que estou pensando? Ela é filha do meu padrasto... E é linda. Linda, linda. Ela não é só linda, ela é tudo... É a pessoa mais incrível que já conheci e eu quero protegê-la, quero cuidar dela.

Acho que estou apaixonado pela minha irmã.


[...]


Lucy cresceu só com o pai, um homem bondoso e religioso, que faz de tudo pela menina.
Quando a garota tinha onze anos, seu pai, Eliot, se casa com Catherine, uma mulher incrivelmente bela, por dentro e por fora que trata Lucy como se fosse sua própria filha.
Mas ela não era a única, com o casamento, Lucy ganhou dois novos irmãos: Daniel e Ronie, ambos filhos de Cathy. Isso era maravilhoso, a menina finalmente tinha uma família, cresceu numa casa grande e bonita, numa cidade tranquila, com pai, madrasta e irmãos... Deveria ser a vida perfeita, não?
Então por que estava tudo tão confuso? Por que Ronie agia como se fosse ataca-la? E... Por que Daniel a intrigava tanto?

Eles eram irmãos, mas seus sentimentos colocariam isso em conflito até o limite do pudor.

| Oi! Estou virando um livro. |

Em um universo paralelo existia um vasto reino nomeado Crymond, esse dominado por Elfos de Luz. Nele vivia uma bela e bondosa rainha de nome Moonlay Cor’Onna. O Reino de Luz sofria constantes ameaças dos Elfos Negros - de Pandora -, os tenebrosos inimigos do Povo da Luz.
Amar, chorar, sorrir, ser capaz de ter sentimentos para ela era uma benção dos deuses. A elfa não sabia o quanto desejava amar, sentir o carinho e ternura, o toque cheio de desejo sobre sua pele, até conhecer seu único e grande amor, algo que nunca pensou que poderia ter, algo proibido. Com ele poderia alcançar seus maiores desejos, amar, ter alguém a seu lado, e, principalmente, filhos.
Não importava o quão cruel e frio ele era - ou até mesmo se era um Elfo Negro - o que importava era saber que poderia fazê-lo feliz, mais do que qualquer elfa faria, importava que podia fazê-lo sentir-se amado, podia lhe dar uma família, algo que ele nunca pensou que teria. As cobranças de seu amor proibido também não pareciam importar. Mesmo a morte.
Para ele nada importava além dela, o que lhe trouxe uma vida de arrependimentos.

Nosso para sempre é a continuação de Um Único Destino, conta mais do romance de Ana e Melissa, desta vez em Londres e mostra que em um casamento nem tudo são flores, que morar fora do seu país natal também não é apenas um sonho como se achava ser, entre todas a dificuldades as duas vão precisar descobrir se estão dispostas a enfrentar tudo em nome do amor que sente uma pela outra. Nosso para sempre trará novos personagens e antigos e muitas risadas e choros.

Sans era um ajudante de Gaster nas suas pesquisas e estava ali por tanto tempo que até passou a chama-lo de pai. Ele e Papyrus, filho de Gaster, ajudavam o cientista real nas suas pesquisas e experiências, mesmo Papyrus mais atrapalhando do que ajudando.
Gaster era muito doce e realmente parece um pai para Sans que na verdade não se lembrava de nada antes de conhece-lo. As vezes Gaster agia de forma estranha, atacava e agia compulsivamente por culpa das experiências testadas nele mesmo e pelas bebidas que tomava pelo fracasso de algumas delas. O frequente uso das experiências e das bebidas deixava-o cada vez pior e assustador para os dois.
Até que um dia ele construiu uma maquina que mexia com a linha do tempo que por acidente ela ligou enquanto ele fazia uns retoques, indo para uma dimensão diferente da qual estava.
Por ser uma linha do tempo e ter dupla personalidade, a personalidade de Gaster foi para uma dimensão enquanto o lado ruim que ele tinha virado foi para outra.
Assim tinha G!Sans e Gaster, cada um em uma linha do tempo diferente. E eles teriam que arrumar alguma forma de voltar para a linha do tempo original, mas até lá eles vão conhecer vários seres e tendo a oportunidade de talvez se apaixonar por um desses.


[ Sans×Frisk ]

Meu nome é Ayano Aishi, tenho 16 anos, minha mãe sempre morou aqui e meu pai também, eles se conheceram no colégio e minha mãe diz que foi amor a primeira vista, meu pai parece não concordar muito. Eu sofri muito quando era menor por ser "estranha", mas eu não me importava, eu não sentia nada, dor, tristeza, alegria, ansiedade, eu não sabia o que era nada disso. Um dia estava a caminho da escola super atrasada, acabei batendo com alguém, quando eu o vejo, sinto algo dentro de mim , algo que nunca senti antes, amor, essa sensação, esse sentimento, é maravilhoso! Eu vou ter esse garoto pra mim, não importa como.
~ 6 mortes depois ~
Já faz 3 semanas que tento chamar a atenção do Senpai, até eliminei algumas de suas crushs, mesmo assim, ele nem se quer olha pra mim, posso arrastar um corpo na sua frente que ele não irá notar, chega, Taro Yamada morreu pra mim! Duas semanas depois, não aguentava mais ter de encarar ele todos os dias com seu livro estúpido, aquele sentimento de estar viva ficou, vou dar bom uso a ele.

Encontrar um amor no inferno enquanto cuida de um hotel para demônios parece impossível e um conto de fadas. A convivência com um overlord pode não ser fácil, nem mesmo para a princesa do inferno, mas nada é impossível quando o amor realmente aparece, até mesmo para alguém que não sabe o que é amor.

Como consigue me apaixonar desse jeito?
Nem eu mesmo sei a resposta.

(Reescrevendo)

Créditos da imagem para a criadora (Koumi-senpai do tumblr)

Álbum 9! Parece que foi ontem, literalmente, que começamos essa brincadeira de continuar a novela. Brincadeira que levo a sério e por isso me preocupo tanto em entregar o melhor que posso para vocês. Espero que o novo álbum seja de boas e grandes emoções. E vamos de história...

❝ Eu não tinha ideia do quê iria acontecer na minha vida. Era idiotice minha pensar que minha vida seria normal, comum. É claro, nada foi como antes... Meu pai me deixou só, tive que voltar pra onde nada fazia sentido. Mas, lá, lá... Aconteceu coisas... Que jamais poderia prever!
O que eu poderia fazer? A marrenta, grossa perdeu seu título. Talvez essa fosse a única coisa que eu não teria previsto.
Aquele sorriso, aquele jeito diferente, o cheiro... O jeito que ele me dominava era sobrenatural, ao mesmo tempo era estranho, mas eu amava! Amava tudo isso, não posso negar.
A babá se apaixonou pelo garoto, esse talvez fosse meu pior erro! ❞ — Alícia Gusman.

Alícia Gusman uma jovem de 17 anos marrenta, rebelde, grossa, orgulhosa etc... Com a morte do pai ela volta pra São Paulo à procura de um emprego pra ajudar sua mãe. Por coincidência (Ou não.) ela encontra um como babá de uma das famílias mais ricas da capital.

Paulo Guerra um jovem de 17 anos bad boy, playboy, mimado, marrento, grosso, orgulhoso e etc. Pela sua última travessura seu pai deside contrata uma babá para seu filho tomar juízo...

Mas, será que essa decisão vai da certo. Ou, os nossos 2 orgulhosos, vão continuar se odiando?

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• Reta final!
• Fanfic sendo reescrita e revisada.