Fanfics de Histórias Originais - Mais de 250 mil palavras - Tag Lemon sem o gênero Suspense

Thalles e Olliver, amigos de infância considerados como irmãos pelas respectivas famílias, acabaram crescendo com um vínculo muito forte. Famosos por serem "companheiros de confusão", aprontam uma atrás da outra, mas em sua última trapalhada, acabam fazendo algo imperdoável. Afim de castigá-los, separam eles completamente de seus circulos sociais. Agora sem amigos e namoradas, os dois vão ter que aprender a viver juntos, em um ambiente cheio de regras e restrições. Mas o que eles achavam que poderia ser estressante e chato, pode virar algo excitante e prazeroso depois da descoberta de uma palavra, "Brotheragem".

"—Todo pode na Brotheragem?
— Isso é normal?
— É certo usar uma pessoa para me satisfazer?
— Como vamos saber o que é 'viadagem' e o que é 'camaradagem'?

— Se ficarmos muito próximos, não podemos começar a gostar um do outro?"

Apesar de hesitarem, eles já sabiam as respostas para essas perguntas...

#EquipeNerds

Título antigo> (With you)
|Romance gay| Yuri nasceu cego. Seu parto teve complicações que lhe causaram a cegueira.
Aos 11 anos passou a sofrer agressões da própria mãe, tornando-o um menino reprimido, carente por amor e afeto, cheio de medos e inseguranças.
Em seu primeiro dia no ensino médio, Yuri conhece Lucas, um garoto popular entre as garotas, e diz que nunca se apaixonou. Yuri de início se sente confuso ao conhecê-lo, sua voz rouca causou sensações em Yuri que o assusta.
Lucas trata Yuri com indiferença nos primeiros dias, mas isso era apenas uma máscara porque ele não queria revelar que está afim do menino, desde o momento em que pôs seus olhos nele.
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INSPIRADA NA HISTÓRIA: “The greatest pain is inside”
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HISTÓRIA +18
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EM BREVE NO WATT4D

Will Olhouser é um jovem do terceiro ano do ensino médio com um futuro brilhante pela frente e muitas aspirações a serem conquistadas, porém algo muda drasticamente o rumo desse futuro pesquisador.
Num dia como outro qualquer, enquanto voltava da escola, Will é morto a tiros por um desconhecido na rua. Entretanto para sua surpresa suas feridas se curam e ele retorna como se nada tivesse acontecido.
Confuso e assustado, Will tenta fingir que nada daquilo aconteceu, mas parece que não será tão fácil assim.
Archer Conway, um homem bonito, porém venenoso, vai atrás de Will por que quer dele sua imortalidade, porém mesmo que quisesse Will não pode dar isso a ele.
Não dando muita opção, Archer o ameaça dizendo que se ele não lhe der a imortalidade que deseja, vai matar toda a sua família.
Will não sabe o que lhe deu a imortalidade, mas temendo pela sua família ele decide resolver esse mistério para dar a Archer o que ele deseja.
Portanto os dois passam a vasculhar o passado de Will para descobrir a origem de sua vida eterna. Entretanto, quanto mais buscam, mais mistérios se revelam sobre a origem de Will e tudo que envolve sua imortalidade tão almejada por Archer, que começa a se revelar um bom parceiro e até amigo, ou mais. Quanto mais íntimos os dois se tornam mais complexa fica a relação entre eles, será mesmo que tudo que o ameaçador Archer Conway vê em Will é sua porta para a vida eterna? Ou sentimentos muito mais profundos estão começando a desabrochar em si?
E principalmente, ao vasculhar seu passado, Will não sabe que estará chamando a atenção de um inimigo bem pior do que poderia imaginar, que fará de tudo e mais um pouco, para encontrá-lo e conseguir o que deseja.

EXISTIR. ESSE ERA O VERBO QUE DEFINIA MINHA VIDA.
Havia muito que eu apenas existia; não estava morto apenas por estar vivo. Sim, pode parecer uma frese complicada, mas, quando você entende o significado humano e utópico da palavra viver, começa a perceber que, para isso, não basta que seus órgãos vitais estejam funcionando... E esse era meu caso: Meu coração continuava bombeando sangue, meu cérebro, funcionando - em embora, creio eu, com uma grave ameaça de pifar a qualquer momento - , e meus pulmões enchendo-se de ar a intervalos regulares.
No entanto, isso não bastava porque eu não me sentia vivo; havia perdido a capacidade de sentir, ou, talvez, a capacidade de querer sentir. Por que, falando de uma maneira objetiva, alguém iria querer sentir qualquer coisa quando, de qualquer forma, essa coisa não tem outro nome se não dor?
Mas o pior é que, quando isso muda de uma hora para outra, você não consegue mais se lembrar de como eram seus sentimentos antes.
O que acontece quando você não consegue definir seus sentimentos por alguém que lhe tira sua aparente calma - ou estupor completo, pensando por um ângulo quase normal - e desperta os sentimentos que você já não consegue mais nomear?