Fanfics de Histórias Originais - Concluídas - Mais de 5 mil palavras - Tags Drama e Lírica sem a tag Depressão

Katherine é uma jovem enfermeira que trabalha no manicômio de sua cidade, casada com o jovem e atraente Andrew. Sua vida parecia estar perfeita, havia decidido recomeçar de onde parou e se dar uma chance de viver uma vida normal da forma que podia.


Mas nem tudo o como planejamos.


Anos tentando esquecer e esconder algo que agora seria necessário revelar para vencer uma força maligna que voltou e dessa vez quer vingança, mais uma vez quer sangue de um inocente para pagar o passado.


Mas Katherine está disposta a lutar.

Minha vida acabou...
Por minha culpa morreu o meu filho.
Dirigi bêbado para traze-lo de volta da escola para casa, pois dormi no volante e acabei por bater o carro contra um poste... Eu matei o meu próprio filho! Acabei com todo um futuro que teria adiante! Tudo por minha culpa!

Ainda consegui sair vivo após o acidente.
Após me recuperar, retorno tristonho para casa...
A minha esposa recebe-me exigindo a nossa separação. Fui abandonado pela minha mulher... A mulher que jurei amar até o fim da vida, e agora me deixa em um extremo vazio dentro do coração. Mas... Tudo o que ela fez foi lançar toda a culpa em cima de mim... E a culpa realmente é minha!

No mesmo dia, recebo a notícia que minha mãezinha faleceu... Ela sofria de diabetes, e demasiada comida açucarada ela comia. Morreu em cima da sua cama, dormindo...
Perdi minha mãe, minha maior guerreira que lutou por meu futuro.
O meu pai nunca havia conhecido, e nem mesmo sei o seu nome.

Eu tinha uma vida simples trabalhando como costureiro em um fábrico, acho que por isso sou uma pessoa bastante humilde. Porém essa culpa me consome cada vez mais, tanto que em diversos momentos pensei em cometer o ato de tirar minha própria vida.
Mas foi então que um dia pesquisei sobre algo que chamou a minha atenção. O chamado Ritual da meia noite, onde poderei invocar um espectro chamado Homem da meia noite.

Eu o realizarei aqui na minha residência e desafiarei o meu próprio medo sem temer o pior.

Me sinto uma tela em branco que não precisa ser preenchida, porque não importa o quanto tentem, ela sempre volta a ficar "vazia".