Fanfics de Histórias Originais - Concluídas - Tags Poema e Terror sem o gênero Aventura sem a tag Violencia

"Aqui vou escrever poesias de diversas coisas diferentes,algumas eu inventei e outras são inspirações..."
Se quiser se co-autor(a),e só me falar!

Ela está lá

Ela nunca vai te abandonar

Ela é algo inevitável

Mesmo que você abra seus olhos

Ela sempre

Sempre

Sempre

Estará lá

A escuridão nunca sumirá

Este poema conta uma história sobre uma garota especial
Vanessa Meneça que nunca foi ou pretendeu ser alguém normal

Vanessa Meneça de onze anos nunca foi considerada uma criança padrão
Não era como a mãe em sua idade, nunca foi como o irmão

Outras crianças queriam ser personagens brilhantes da fantasia
Mas Vanessa não, ela queria ser uma mulher traumatizada e em agonia

“...O rei pensou que tinha fugido e sentou-se cansado na parede do castelo, apenas ouvia o grito dos homens lutando, quando um calafrio assustador penetrou no fundo da sua alma, e o próprio ar pareceu estar morrendo, as flores do jardim murcharam e os céus ficaram cinzas e só se ouvia os passos profundos se aproximando...” História: Conto dos Vilões

Monstros, sangue, convulsões, solidão e ingratidão. A priori, esta é uma história composta de 10 poemas que relatam o lado mais obscuro e violento do sofrimento que nos assombra nos dias mais felizes até nas madrugadas mais frias. Se aventurem em nossos versos cheios de podridão e agonia que quando se trata de dor, ela é descrita da forma mais amarga possível. Não obstante, leiam com cautela e meticulosamente cada palavra, até a mais sã das mentes pode acabar se transformando em flores.

ALERTA DE POSSÍVEL GATILHO!!!!

Na escuridão persegue e atenta contra a vida, contra a moralidade e tudo o que é bom; sai das mais viscerais sombras.

[Prosa para Aglasis.]

Ele gosta de crianças más...
Gosta de seu gosto, de seus gritos e expressão de desespero...
Você ousa encará-lo?
O velho do saco irá pegá-lo...
Em uma noite dessas, sequestra-lo
E quando menos esperar, dele terá que escapar!

Estou tão cansado de andar dividido. Tão cansado de não poder me definir, ser algo concreto.
As bestas me puxam para si, mas eu não quero ir.
Meus iguais me empurram para longe, mas não quero parir.

Quem nunca se encontrou conversando com seu eu interior, e este como saída lhe propõe a morte? Talvez ninguém aqui, talvez todos.
Relato neste poema uma conversa com meu auter ego, a quem deveria ser cedido meu corpo, alguém com coragem e força, diferente de mim, ao menos ele sempre acaba me ensinando os verdadeiros caminhos.

Um clímax poético, um suspense crescente, castelo negro que trazes para mim?