Fanfics de Histórias Originais - Tags Histórias e Poesia sem o gênero Conto

Essa fanfic reúne 5 oneshorts referentes a fragilidade da alma em decorrência à pressão e aos padrões de nossa sociedade, e de seus conflitos que podem provocar em nós.

Tenho sérios poemas mentais.
Eu vim com defeitos de fabrica.

"Em meio à primeira neve branca,
caem as cinzas que brilham no escuro,
a fuligem, a explosiva que esperança arranca,
mas sua luz torpe não brilha por espaço, mas pelo futuro.

Estendem-se as mãos de crianças magras e olhos fundos,
os filhos da guerra. Eles não sabem mais brincar."

Letargia Divina, Modernidade Pagã

Poesias incompletas e inacabadas.
Feitas em madrugadas onde não consegui ter palavras suficientes para expressar.

"O sol amarelão brilhano lá em cima naquele campo cum um capim verdin e cherano bom. As vaca e os boi tudo já tinha cumeçado a pastá devagarinho e tava tudo assim: manso e naquele fastio de antes do de cumê."

- Texto estilizado -
Sertão, Palavras de um Espelho Quebrado

Eu queria acreditar em contos de fadas.

Eu queria acreditar nisso como qualquer criança acreditaria. Sonhar em ser princesa, dançar a noite inteira com o amor da minha vida, andar em uma carruagem e concertar tudo com magia.

Eu queria acreditar, mas não acredito. Na verdade nem sei se ainda consigo, acreditar em contos de fada parece estranho demais quando já se conhece a realidade.

"...Cá entre nós, que grande tragédia seria se não desse aos meus sorrisos e lágrimas a mais graciosa seriedade de uma comédia..." Prepotência de um julgamento.
"...-No fim, você nem sabe brindar à própria loucura, o que iria fazer quando descobrisse que o universo é apenas uma canção ordenada de caos?" Um Brinde a Insanidade
Deixo aqui meus humildes contos para vocês darem uma olhada! ^^

Um pequeno aviso! Assim como um poema, todos tem diferentes interpretações e até mesmo divergem dos pensamentos de quem os escreveu.

Eu não sou especial
Sou normal
Sem talentos importante e nem ideias extraordinárias
Só alguém comum

O sentimento de ter começado a escrever tantas histórias baseadas em acontecimentos marcantes da vida e agora tendo que deixá-las ocultas e incompletas.

Nesse nosso último dia, nos despedimos também, dos últimos minutos, digitando novas histórias perdidas.

Tenho medo que minha melancólia me deixe
E eu me torne órfã da poesia