Fanfics de Histórias Originais - Tags Ficção e Suícidio sem o gênero Esporte sem a tag Amor

Como nos apaixonamos? Mais intensamente do que uma bala poderia atingir.
Como desmoronamos? Mais rápido que um grampo cai.
Uma respiração, isso só vai me quebrar.
Cale a boca e me percorra como um rio.

Cale a boca, querido, fique e se entregue.
Mãos santas, oh, elas me fazem um pecador.
Sufoque esse amor até as veias começarem a estremecer.
Um último suspiro até as lágrimas começarem a secar.

Letra: River - Bishop Briggs.

Uma menina boa de coração, feliz, doce e inocente, com a família perfeita, aparentemente, a vida perfeita, que todos querem.


Aos poucos ela perde a vontade de viver. Nada mais a interessa.

Ela só quer sumir.

O que será que tanto a vida aprontou para ela ter se isolado do mundo?

Será que ela irá superar?

-Pegue a arma, agora. – Papai ordenou, e mamãe obedeceu.

Só vi ela saindo da cama, nua, e pegando o revólver em cima de uma escrivaninha. Agora seu rosto se direcionava a mim, e com os olhos cheios de lágrimas, ela mirou a arma em sua própria cabeça, mas antes, disse:

-Alice, eu mandei você ficar na sala...
-O que? – Papai que, até então não havia notado minha presença, se virou. – Ah, que seja, ela é só uma criança. Vamos Helena, depressa, acabe logo com isso!

Então aconteceu algo que eu não entendi. Mamãe atirou contra a própria cabeça, e caiu no chão, com um líquido vermelho estranho saindo dela, e percebi que era sangue.

-Mamãe?


Mamãe era minha única amiga, a única a ser gentil comigo. Nunca entendi porque ela era casada com um monstro daqueles, para ser sincera. E agora? Quem seria meu amigo? Em quem eu deveria confiar?

Se fantasmas existem eu não sei, mas quero encontrar mamãe mais uma vez.

Katherine passou por situações difíceis em sua vida. Tentando recomeçar do zero, ela se vê novamente nos pesadelos passados e cabe a uma pessoa ajudar ela a se curar de suas feridas.

- Eu...vou tirar você daqui, Mavis.

Apenas fiz um sinal positivo com a cabeça.
O corredor era totalmente branco, claro e silencioso, e quando abriu a porta que nos levava à recepção, percebi que estávamos em uma clínica psiquiátrica, pois os médicos e enfermeiras, que por acaso estavam todos mortos, usavam uniformes com um nome que me parecia familiar.
‘’St.Luke ‘’
Havia sangue por toda parte. Nas poltronas de espera, no balcão, uniforme dos funcionários, vermelho e branco por toda parte, e pude notar que, a roupa do garoto que me segurava em seus braços, estava coberta de sangue. Ele percebeu que meu olhar, mesmo cansativo, demonstrava uma certa curiosidade, e como se tivesse lido meus pensamentos, respondeu:

-Não se preocupe, tudo isso é por você, eles estão mortos, mas você está salva, como o planejado. - Disse com calma, e a maior tranquilidade, como se não tivesse feito um massacre em poucos minutos, e sim passado o fim de semana deitado em uma rede, apreciando o pôr do sol, ao som de Vance Joy.
Ele abriu a porta do saguão, e pude ver o raio de sol, era um dia ensolarado, céu azul, o sol brilhava, típico de um cenário de filmes da Hollywood, tão perfeito para as pessoas saírem com suas famílias e seres felizes. O clima também ajudava, não estava quente, senti um vento frio e refrescante. Poderia ser um dia lindo, não fosse por certas coisas: Casas totalmente destruídas, corpos por todos os lados, pessoas correndo, e eu via tudo em câmera lenta, sons distantes, assim como eu via um rio de sangue...sangue...sangue?

-Trecho do primeiro capítulo de ''Generation Z''

Chang Li é um jovem ingênuo que deixou-se levar pelas traiçoeiras palavras do sedutor Jiang Zhang. Ele está perdidamente apaixonado por um homem que o usa apenas para satisfazer o seu ego e desejos carnais. O amor tornou-se uma espécie de veneno mortífero que o mata gradativamente. É possível que o garoto consiga desatar os laços dessa relação tóxica?

Jeremy Walter, um psiquiatra experiente que se vê na obrigação de voltar à sua cidade natal para autorizar o início do tratamento de seu pai que é alcoólatra. Mas uma série de tragédias ronda sua vida, como a morte de seu irmão, sua mãe e sua noiva, Monique. Após esses incidentes, Jeremy começa a ser atormentado por uma série de sonhos, em geral macabros. Após aceitar auxiliar uma das alas do Centro Psiquiátrico de Manhattan, uma série de mistérios e mortes começa a se desenrolar, causando ainda mais tormento para Jeremy que precisa desvendar e descobrir o que está se passando pelos corredores e quem está por trás de tudo isso. Sua fixação por esse caso acaba fazendo com que pensem que o nosso médico está ficando louco. Ele realmente está? Quem é o assassino? Quem é o próximo a morrer?

Talvez você os veja, sabe que esperam nos cantos do quarto o momento certo para plantar o pânico em todo o seu corpo.
Talvez você seja sortudo o suficiente para não enxergá-los, embora eles ainda estejam ali.
Demônios estão por toda parte, sempre famintos. E exorcismos raramente funcionam.
Evite olhar embaixo da cama ou acordar no meio da madrugada — a menos que esteja disposto a enfrentá-los.


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CONTO DE TERROR



Ilustração da capa: Christian Königsmann 



POR: L. L. GAB

Ninguém sente a minha falta enquanto estou viva. Por que diabos iriam sentir saudades logo quando finalmente estarei em paz?

-Você chega da escola depois de um dia terrível, pode-se dizer que você sobreviveu... Você não conseguiu se controlar né? Ana e Mia estão magoadas com você? Você se mutilou de novo na escola? Eu entendo... Que dizer, não, eu não entendo, ninguém entende não é mesmo? Nem você mesma...
O que acontece quando o destinho brinca conosco?
O que acontece quando nos mesmo brincamos uns com os outros?
O que vem depois?
O que acontece depois do suicídio?