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há muito tempo me disseram que poetas sangram poesia, e eu resolvi pensar sobre isso.

mãe, o meu tormento diário é conviver em sociedade.

angst ! social phobia

Depois de conhecer Gabriel, a vida de Melissa mudou de um dia para o outro. Quase sete meses depois, ela nunca imaginaria que poderia perdê-lo de repente. Esse casal havia passado por coisas demais, coisas ruins demais, e não valia mais a pena continuar.

Era isso que ela se forçava a pensar. Mas sabia que por dentro, não importa onde ele estivesse, com quem estivesse, vivo ou morto, ela sempre o amaria. Afinal, ela prometeu nunca esquecê-lo e agora sua vida estava tomando um novo rumo.

O tempo se passou, chegou a faculdade. Melissa agora tem muitas coisas para se preocupar, incluindo sua filha Bella, cuja existência é desconhecida pelo pai, no caso, Gabriel.

Algo forte irá unir esses laços novamente, pessoas do passado perdidas poderão voltar, os problemas poderão voltar, mas isso só servirá para reforçar ainda mais a frase que ambos mais amam ouvir.

"Eu te amo, porr@!"

Enquanto não desvendarmos a verdadeira liberdade que habita nosso íntimo, corremos o risco de nos perdermos em uma existência semelhante á de José, ansiando por uma utopia bem... bem... distante.

O fim existe. É inevitável. Quando menos esperamos, ele nos encontra.

Meu amor por ti era grande, como um cadeado inquebrável.
Percorrendo minhas veias de forma adorável.

Se tu procuras poesia, olhe em volta ou no espelho, pois ela é tudo o que se [não] vê; até você.

[CAPA TEMPORÁRIA]
[...]
Ana, sou eu
A ex-curiosa, atual desesperada
Decidi que preciso da atenção
Estou gorda e feia, não aguento isso
Eles me olham e disfarcam o riso
Você diz que tem a solução
Que assim seja
[...]

Eu já fui o mar, hoje em dia me esforço para ser a areia.

Eu fui sua areia.

Você foi meu mar.

Mas, infelizmente, suas águas eram rasas demais para mim.

Você já se sentiu estranho, solitário neste universo tão amplo?
Já foi invadido pelo sentimento que diz que é inútil, que não ser para outra coisa, além de fazer besteiras?
Eu já, porém eu não conto para os próximos, somente para anônimos, sendo uma anônima. Aqui deixo minha vida velada apenas por palavras bonitas, para que qualquer que ache esse livro de poesias possa tentar decifrar o que a simplória poetisa diz nas entrelinhas.