Fanfics de Histórias Originais - Concluídas - Tags Ficção e Morte sem o gênero Sobrenatural sem a tag Aventura

Não era minha intenção compactuar com as maldades do meu padrasto. Não era minha intenção me apaixonar por um homem que me comprou. Minha vida não era a que eu desejava, mas de repente eu estava mais envolvida do que deveria.

Os pais de Sn morrem em um acidente de carro! E termina com seu ex namorado lucas! Ela decide esquecer os problemas um pouco! Decide ir para Coreia, termina os seus estudos lá! E fazer grandes amizades,mais não imagina q vai se apaixonar pelo o garoto mais idiota da escola!

Andrea Norman Medina pertence a uma das mais ricas e poderosas famílias da cidade espanhola de Marbella. Vitima de um passado de abuso infantil e do misterioso assassinato de seu pai, Philip Norman, Andrea cresceu e se tornou um garoto triste e solitário, consumido por seus próprios traumas. Porém, sua vida começa a mudar quando ele conhece Jairo, um dançarino mudo, de origem humilde, que ganha a vida como garoto de programa e stripper na boate INFERNO.

ATENÇÃO:

Essa história se passa entre os momentos mostrados nos episódios 11 a 13 da série espanhola TOY BOY da Netflix, sendo aconselhada a ser lida somente para quem assistiu a série completa, afim de evitar possíveis spoilers sobre o final da primeira temporada da trama.

O intuito com essa fanfic é preencher alguns "vazios" que, ao meu ver ficaram na história de ambos os personagens durante os fatos narrados na série. Claro, isso pode ter sido proposital por parte dos roteiristas, deixando para uma, possível, segunda temporada da série, o trabalho de preencher esses "furos". Por isso, essa história apresenta alguns elementos que são baseados, apenas, na minha própria imaginação, podendo, ou não, ser abordados e acontecer, realmente, na série.

"Aqui vou escrever poesias de diversas coisas diferentes,algumas eu inventei e outras são inspirações..."
Se quiser se co-autor(a),e só me falar!

E então, Morte decide escrever uma carta. Sem fins lucrativos, apenas por diversão.

Embora os tempos fossem extremamente difíceis, o jovem Thomas sempre acreditou que tudo poderia ser restabelecido com a contribuição do tempo. Os traumas estariam em sua história até o momento de seu óbito, é claro. Porém, isso não o faria se negar a cogitar em procurar um ofício que o forneceria distração e traria frutos através dos estudos e do seu compromisso com o amanhã. Apesar de já ter sofrido o suficiente com o falecimento de seus pais prematuramente, o mesmo não deixou esse fator influenciar na sua ânsia pelo sucesso. Movido pelo desejo de progredir na vida, formou-se, tornando-se um médico respeitado e, acima de tudo, privilegiado. Mas, será que isso era tudo que necessitava? Algo lhe dizia que não. Apaixonar-se por Elisabeth acabou por transformar sua vida triste de outrora em uma experiência alegre e colorida, como em um vasto campo de flores sendo regado na manhã fresca de uma primavera. Era uma dádiva para sua mente e corpo, sobretudo para seu coração. Contudo, não aguardava a chegada do dia que a mesma partisse para sempre, após ser surpreendido com a trágica enfermidade pela qual sua amada fora abatida. Mas, e se Thomas pudesse ter a oportunidade de se comunicar com ela ao menos uma última vez? Encontrava-se deslumbrado com tal hipótese. Seria loucura tentar construir um invento capaz de lhe conceder essa satisfação? Para o rapaz, tudo era possível com esmero e dedicação. Ao arquitetar esse plano estimulado pela possibilidade de encontrar com sua ninfa novamente e ter a chance de se despedir devidamente da sua noiva, estava fadado a nunca mais ser o mesmo. E isso pouco lhe importava, afinal, sempre possuiu plena convicção de que seu amor era seu mais precioso tesouro, a chave de toda uma magnífica história que seguiria se sucedendo por muitas décadas, numa infinita sucessão de trajetórias que se cruzariam para toda a eternidade.

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- One Shot -

Quando acontecimentos começam a abalar a estrutura de um ser humano e nem ele mesmo acredita ser verdade os fatos apresentados em sua frente, o caos se prolifera de forma ligeira e o delírio tende a se tornar seu mais fiel escudeiro. Peter Hoffman encontra-se imobilizado na teia de aranha confeccionada pelo mais vasto desconhecido. O que realmente aconteceu naquela noite? Seria alguma tramoia do seu inconsciente? Talvez uma peça pregada por sua mente desvirtuada? Era tudo muito insano, ardiloso. Como sua estrutura emocional pôde ruir em tão pouco tempo quanto um castelo de areia desmoronado facilmente pelo mar? Fora penalizado por sua demência ou agraciado com a verdade cristalina posta ao seu dispor? Acusado de ser o autor de um crime bárbaro, ao mesmo tempo em que estava mergulhado em suas perversas inseguranças e sua intensa luta interior, Peter se vê envolvido num enredo enigmático, rodeado por charadas e segredos encobertos. Em um cenário psicótico, repleto de peças indecifráveis, como em um legítimo joguete de xadrez, ele terá que decifrar a verdade oculta no imensurável abissal de sua mente. Estava fadado a se manter cercado por mistérios em um quebra-cabeça bizarro e morbidamente bem arquitetado, até descobrir o que realmente ocorreu nesse episódio intrigante e de natureza fatalmente insondável.

Meu caro estranho,

Esta é uma carta de uma estranha para outro estranho, um desabafo do dia mais reflexivo dessa mera autora estranha.
Naquela noite eu já não sabia o que fazer mais, chorar já não era mais uma opção para mim.

Por mais que tudo tivesse acabado, ainda existia nós dois, ainda existia esperança.