O ano era 1820 na Inglaterra, no reino Dianlin. Aquele reino era como todos os outros, sobre o olhar frio do venerável imperador. Mas está história não é sobre este imperador, mas sim sobre teu filho e uma história de amor.
"Quando as flores chorarem, e os pássaros cessarem teu canto, ainda irá haver coisas que me encantem".
Está história já fôra contada, mas desta vez, iremos conhecer a verdadeira verdade.
Celestino, o ilustre escritor, cujo pseudônimo é Gregório Ramos, mantém um relacionamento próspero demais para uma relação homoafetiva no século XIX. Mas essa prosperidade é assolada pela doença crônica que consome cada vez mais o seu amado, Domenico. Não bastasse a doença, Domenico entra numa depressão profunda, devastado pela ideia de seu destino ser a morte precoce. É quando Celestino resolve abandonar sua carreira na literatura para cuidar de seu amado nesse momento difícil, e dedica a ele uma carta de consolo, onde diz que sempre procurará por ele nas próximas vidas.
Do outro lado, em 1995, Damião passa por um grande aperto. No auge de sua carreira na gastronomia, com um restaurante na França, ganha a oportunidade de abrir uma rede no Brasil, seu país de origem. Também onde conheceu e deixou seu primeiro amor, Celso. Ele precisa se encontrar no aeroporto com o colunista responsável por uma matéria sobre a sua rede, mas tudo parece querer dar errado quando ele perde as informações sobre seu colunista antes mesmo de ler elas. Quando chegou ao destino em solo brasileiro, no entanto, soube que não precisaria daquelas informações. Já conhecia o seu colunista.
No Brasil de 1930, há um ômega que espera pelo seu alfa há 5 anos. Há 5 anos ele desapareceu, há 5 anos que faz falta. Mas há 5 anos, é a única pessoa que tem conquistada a consideração de um ômega frio, mesquinho, narcisista e totalmente anti social. Quando seu alfa reaparece, no entanto, não são em boas circunstâncias, e tudo muda na vida dos dois.
E tudo se passa numa mansão conturbada pelos conflitos de irmãos, divertidas pelas fofocas das empregadas e em ordem pela função do mordomo Leandro.
Como as coisas ficam assim de repente? Eu choro, sofro e, não posso contar para ninguém, sei que todos vão dizer que é besteira chorar por coisas banais, mais mesmo dizendo, ou tentando me contrariar, muitas delas vão sempre me afetar de uma forma que eu não posso evitar
Tivemos uma bela história,você e eu éramos próximos,pareciamos um casal. Um dia você admitiu quase ter se apaixonado em mim,e eu disse o mesmo,com a pequena esperança de você me amar,eu te amei. Mas você já não sentia o mesmo
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