Fanfics de Hora de Aventura com Rainha Gelada sem o personagem Rei Gelado sem o gênero Aventura sem a tag Lemon

Príncipe Chiclete, segue sua vida, governando o Reino Doce, fugindo da Rainha Gelada, sendo salvo por Fionna e Cake.
Marshal Lee, segue a sua vida, ignorando os pedidos de sua mãe para governar a Noitosfera, tocando música.
Mas os dois seguem sua vida com o mesmo sentimento em seus interiores...
Seria amor...?

Gumball nunca gostou muito de festas, sempre as achou um incômodo para todos em torno daquela bagunça. Mas ele sempre agradeceu pelo café da manhã ter sido bolo em vez de panquecas, que ele não comeu por ficar com medo de passar mal. Agradeceu pela roupa nova ser de algodão e não de poliéster, por que ele sempre fica com alergia. Pelo mordomo menta ter decidido ficar aquele fim de semana no castelo e ter ajudado na maioria das tarefas. Pelo seu celular estar carregado quando ele recebeu aquela mensagem de Marshall. Pela música ser diferente e ter feito ele dançar. Por aquele aglomerado de pessoas que quase iniciaram um beijo polêmico. E outras milhares de coisas.
Se algo estivesse fora do lugar.... Onde ele estaria agora? Iria naquela festa? Estaria junto com Marshall?

Mais uma das aventuras de Fionna e Cake com descobertas e paixões inesquecíveis. Será que nossa loirinha consegue aguentar tanto peso em seus ombros?

"Eu não posso suportar mais viver longe dele. Não sei onde ele está, não sei o que anda fazendo, não sei se ele está bem, não sei se ele está se alimentando corretamente, não sei nem se ele ao menos cortou as pontas do cabelo.
Essa distância está acabando comigo."
-Marshall Lee

Marshall Lee um cantor sensação e bem famoso, acaba sendo obrigado a sair para comemorar seu show de retorno depois de longos três meses se isolando dentro de casa e mesmo sendo totalmente contra, ele aceita. E lá ele conhece alguém que o faz sentir um interesse imediato e intenso, mal sabia que só iria se apegar mais a Gumball assim que descobre que o mesmo tem uma fobia um tanto curiosa

Marceline: Eu nunca me senti assim, eu te amo Marshall.- Sussurrou.

Depois de um tempo ela finalmente adormeceu, como eles foram dormir muito tarde acordaram tarde também. Marceline foi a primeira a acordar então fez o café da manhã de Marshall. Ela esperou um bom tempo até que finalmente ele desceu.

Marshall: Bom dia vampirinha.- Sorriu e a deu um selinho.

Lembro até hoje daquela festa.. aquela festa... marcou meu coração para sempre, e uma das piores coisa que já fiz, foi ter usado a poção, depois da festa, nunca mais fui feliz, ou pelo menos, até agora...

-Marshall Lee

Aquela cidade era perigosa, cheia de pessoas malvadas e corruptas, cheia de homens maus e cruéis e a única coisa que ele tinha que fazer era mata-los, foi treinado para isso, entrar, executar e sair, eram coisas fáceis de se fazer. Mas, um dia recebeu uma missão totalmente diferente das que costumava realizar, deveria se aproximar e executar Marshall Lee, não era problema nenhum até começar a se envolver romanticamente com o mesmo.

Gumball e Marshall já haviam tido várias discussões no passado, e em uma reconciliação verdadeira acabaram se unindo novamente. Porém desconfianças e ciúmes ainda pairam na mente de Gumball, será que conseguirão se resolver?

uma história feita por mim sobre um shipp q eu curto, espero q vcs gostem c:

Meu nome é... Marceline, tenho 2000 anos e meu pai, é o rei da Noitosfera. Isso pode parecer legal, mas não é não. Ele não tem tempo pra mim, e eu nem sei se ele gosta de mim mesmo. Ele só enche meu saco porque quer que eu seja rainha da Noitosfera, mas eu não quero. Eu quero viver minha vida, conhecer novos amigos e... Sei lá, até conhecer alguém que realmente me ame. Não quero ficar o resto da eternidade sentada num trono cobrando impostos dos seres de lá como ele sempre faz.
Falando assim, o trabalho de meu pai é uma bosta, e é mesmo, ele nunca me visitou a não ser para me perturbar com esse lance de rainha da Noitosfera. E porque eu transformei o machado da família em um baixo. Fazer o que? A única coisa que me ocupa de minha vida meio chata é tocar e compor, cantar também, claro.