Fanfics de Hunter x Hunter - Tag Killua sem o personagem Nobunaga Hazama sem o gênero Fantasia - Mais recentes

" [...] até que é um lugar formidável, com pessoas e experiências interessantes, Gosto da agitação calma e das vibrações que aqui me trás [...] "

Após se mudar de sua antiga cidade, Leorio vê sua vida virar de ponta cabeça (talvez de uma forma não tão negativa) quando entra na faculdade de medicina em que tanto sonhava frequentar.

Em que Gon foi a primeira pessoa que disse que o amava e Killua realmente acreditou.

Cuida dele por mim... Por favor... Cuida do mestre Killua...

Gon, por ser extrovertido, poderia ter vários amigos na escola ou em sua rua. Certamente, algumas pessoas apreciavam sua presença por ele ser um garoto agradável, sorridente e muito carismático. No entanto, ao entrar em seu quarto com aqueles pacotes de cartas e figurinhas, tudo se tornava muito mais íntimo, muito mais secreto. A presença de outra pessoa ali não teria o mesmo encanto que desfrutar daquilo com Killua e somente com ele. Outras atividades se tornavam mais divertidas na companhia do albino.

Gon cresceu, e fez seus 18 anos. Embora ele tenha crescido fisicamente, ficado maior e mais encorpado, Gon continuava com sua aparência de criança, ingênua e inocente. E essa foi a razão pela qual Hisoka nunca desistiu de seu objetivo, Gon estar ficando cada vez mais forte e poderoso, mas ainda manter sua aparência vulnerável. Isso estava mexendo com a cabeça de Hisoka, e deixando tudo mais estranho e doentio.
Killua sabia da obsessão de Hisoka, e isso só fez o fiel amigo querer lhe proteger cada vez mais, mas Killua acabou se confundido com àquela proximidade.

S/n, durante muito tempo, enfrentou as perigosas ruas da cidade, lutando sozinha pela sobrevivência após a tragédia cruel que a separou de sua mãe. Resgatada por um mágico de caráter duvidoso, ela é criada e treinada, até decidir empreender uma jornada em busca da verdade sobre sua família e sua própria essência, começando de onde todos começam... O Exame Hunter! Entretanto, o que não imaginava era que essa jornada lhe traria sentimentos tão agridoces e um amigo peculiar, envolto em mistérios por trás de seus olhos azuis e cabelos brancos arrepiados: Killua Zoldyck.

"Matar rapidamente e sem fazer sujeira? Nunca ouvi tanta baboseira. Matar sem uma luta é desperdício de existência!"
- S/n Morrow.

Seu aniversário de 21 anos havia passado. 
E com ele grande bagunça em sua casa, felizmente Illumi estava preparado para arrumar toda a bagunça que os seus amigos haviam deixado. Poderia ser apenas mais uma tarde de um aniversariante que se divertiu de monte em sua nova casa - que a conquistou juntamente com sua independência, se não fosse por alguns insetos que estavam no sótão. Illumi teria que dar um jeito nas pragas, antes que sua casa ficasse completamente infestada. Com isso, Killua se dispôs a ajudar lhe oferecendo inseticidas.
A arrumação se desenrolou normalmente, até ambos irmãos avistarem duas pessoas pela janela, porém uma mais importante, Hisoka. Killua até brincou com a situação que seu irmão se encontrava. Só não sabia que Hisoka era o ser humano mais mentiroso que Illumi já conhecera.

"Todas as coisas perversas começam da inocência."

Após uma série de brutais assassinatos em massa, Killua Zoldyck, um adolescente de 17 anos, é capturado e sentenciado a residir em um hospício. Considerado inapto para a vida em sociedade, sua única chance de sair é mediante tratamento e liberação médica. Contudo, sua recuperação parece improvável, até que um acontecimento inesperado muda tudo.

❌ Não contém cenas +18 ❌

Eles saíram para passarem o pôr-do-sol do último dia de primavera juntos. Killua queria garantir que todos aproveitassem aquele fim de tarde juntos, pois raramente se encontravam. Preocupação essa que o levou a focar em Kurapika, que estava submerso nos próprios pensamentos.

Killua não era do tipo de comemorar Natal, até que a saudade bateu mais forte e ele decidiu ir visitar uma pessoa especial depois de dois anos e levar-lhe um presente que para ele era especial, sabendo que o presente mais valioso não era esse.