Fanfics de Ian Somerhalder e Justin Bieber com os gêneros Drama / Tragédia e Mistério - Tag Ariana Grande sem o gênero Tragicomédia sem a tag Akatsuki

Quando dei por mim, já tinha me tornado uma pessoa fria e sem sentimento algum. Por mais que tudo em minha volta se mostrasse feliz, meu rancor era maior que qualquer coisa. Não consigo ser feliz ainda mais depois de tudo o que aconteceu, até que essa mulher entrou em minha vida e a virou de ponta cabeça.
Irônica, chata, egoísta, orgulhosa, grossa? Não, querido, isso se chama autodefesa. É que depois de certo tempo, a gente aprende que QUASE ninguém merece nossos melhores sentimentos até que você entrou em minha vida e descobri o que é amar novamente. Eu disse que "entendo" não que me importo. Eu vivo assim, eu sou assim!
Eu me tornei aquilo que mais odiava nas pessoas; Adquiri a pior coisa que as pessoas podem ter; Eu adquiri a frieza; Eu virei uma pessoa fria.
Aprenda a vida não é um conto de fadas, as pessoas mentem, elas são falsas, e vai sempre te desapontar, essa é a realidade.
Você é o melhor erro que já cometi e não me arrependo de nada!

Duas irmãs. Milhões de segredos. Dois casais. Milhões de mentiras.

"O segredo pode ser mantido entre duas pessoas, se uma delas estiver morta."

Em uma cidade pouco conhecida e completamente ofuscada de Los Angeles, chamada Svevo, na qual Ariana Grande e Ashley Benson, duas irmãs com segredos, passam a tentar desvendar os mistérios de seus "amigos".
Entretanto, uma pessoa misteriosa sabe todos os segredos que cada um tem e sabe inclusive, o que todos fizeram para sair por cima. Os adolescentes, nem tão inocentes, serão obrigados à implorar por piedade.

Agora, os segredos estão sendo revelados e todos estão chocados. Seria o fim, da Sociedade Secreta das Mentiras? Todos sabiam apenas de uma coisa: alguém iria acabar atrás das grades...

- Não grite Ariana, vai ficar tudo bem. – sua voz era calma e baixa em meu ouvido, mas eu podia sentir seu coração batendo rápido e forte contra as minhas costas.
A tampa daquele baú de madeira era a única coisa que separava a vida da morte ali, mas lugares apertados nunca foram meus esconderijos favoritos.
O silêncio predominava ali, os passos que vinham do lado de fora eram quase impossíveis de serem ouvidos.
A tampa do baú se abriu devagar e eu encarei o rosto de um homem barbudo, seus olhos eram frios e qualquer humanidade que ele já teve algum dia foi perdida há muito tempo.
A minha morte estava próxima, eu sabia disso, e talvez até não me importasse, afinal, o que mais eu tinha para perder?




O mundo se foi com o apocalipse, a maioria dos humanos eram mortos-vivos e dos humanos que ainda viviam, poucos eram bons. Acho que depois de tudo, o mundo não tem mais espaço para a bondade, ou talvez ele nunca teve.
A vida agora se resumia em correr, matar e se esconder, e com isso, os bons morrem aos poucos, mas não pense que eles irão se extinguir, pois todas as pessoas boas tem força, mesmo nos tempos mais difíceis, elas irão ressurgir das cinzas.