Fanfics de Império com o gênero Drama / Tragédia sem o gênero Literatura Erótica

Ela estava cansada de ser uma mulher com um coração partido, mas era difícil esquecê-lo sendo que os melhores momentos foram ao seu lado.

Uma noite de amor pode lhe dar reflexões profundas sobre o que sente, mas poucas soluções para mudar o que está por vir.

Não vejo mais você faz tanto tempo
Que vontade que eu sinto
De olhar em seus olhos, ganhar seus abraços
É verdade, eu não minto

E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro

Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la

Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar

Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho

(música - Você não me ensinou a te esquecer)

Eu nunca pensei que escreveria uma fanfic dessas, nunca pensei que meus desejos proibidos pudessem ser passados para o papel, ou melhor, para a tela do meu celular. Tenho que lhe confessar que eu desejo alguém que eu não posso ter, um desejo que arde em minha pele e que me levanta todas as madrugadas com o suor em meu corpo e uma chama em minha alma. Eu preciso tê-la, fazê-la minha sobre a mesa da sala de aula, ao olhar atento das câmeras que nos vigiam. Ela é meu vício, minha droga, minha obsessão.
Se ela só pode ser minha em pensamentos, irei fazer com que sejam os melhores e os mais prazerosos possíveis. Quero mostra-lhe a bagunça que ela deixou minha cabeça, a desordem que o seu olhar causou em meu coração.

Não é questão de desistir de amor, é desistir da dor. Às vezes temos que tomar atitudes que não queríamos tomar. Por vezes insistimos em algo que já não mais vale a pena. E não é que o amor não vale a pena, é a dor que não compensa carregar no peito por longos períodos. O amor é bom quando é reciproco, pois quando só uma parte ama, a dor é inevitável. Eu não desistir do amor, eu desistir de te amar.- Marta Medeiros.

Por ele, ela se permitiu sofrer todas as dores, por ele todo amor do mundo, e mesmo que ele tenha voltado dos mortos, era hora seguir em frete!

Quando as consequências de atos cometidos chegam, e chegam para mudar tudo. Para melhor ou para pior.

Até onde um homem está disposto a ir para ter de volta a mulher que ama?

Quanta dor está disposto a infringir em nome desse amor?

Quão implacável consegue ser?

Para Renato Silviano Muniz, a única maneira de ter o perdão e o amor de Maria Marta de volta seria devolvendo a filha que estava “morta”, porém, havia um problema…não tinha filha morta!

Mas, para Renato isso é o de menos! Ele armaria para ela acreditar que sua filha morreu, já a menina, bom…ela será sua melhor arma contra o homem que roubou o amor da sua Maria Marta!

Mas o que ela pode fazer se ela o ama?
Uma história que vai mexer com seu coração, vai fazer você rir e chorar... Vamos torce por mais esse casal.

Um conjunto de histórias baseadas na música "The way I loved you" da Taylor Swift.

Solidão.

Esse sentimento era seu diário companheiro. Ela era inabalável como seus diamantes, era forte e se achava invencível. Mas ela caiu, ela foi vencida pelo cansaço. Pela falta de amor e principalmente pela solidão em que finalmente se enxergou encontrar. Ela desejou ser como suas jóias, afinal, elas não sentiam dor. Verdade seja dita, ela desejou ser qualquer pedra que fosse, apenas para esquecer o sofrimento que dia após dia ela carregava sozinha

Seu império havia caído. Tudo que ela lutou para erguer na vida, tudo o que julgou ser mais importante, foi caindo aos seus pés, parte por parte. E o que havia restado era torturante.

Ela amava José Alfredo, era a mais pura verdade de sua vida. Nunca escondeu ou negou a ninguém esse fato. Fez tudo por ele. O amou acima de tudo e todos, dedicou a ele seu trabalho e sua vida. Tiveram filhos, construiram um Império, uma imagem, um nome, um status, uma família. Foi em nome de tudo isso que ela se sacrificou. Suportou por ele e pelos filhos as humilhações, o desprezo, a falta de amor, de empatia e até as traições. Ela abriu mão da própria felicidade e aceitou as migalhas que recebia. Sofreu calada. Mas recebeu os últimos golpes e finalmente caiu.

Sozinha ela se encontrava, mas não por muito tempo. Seu passado guardava lembranças. Uma delas, inclusive, estava bem vivo e atendia pelo nome de Fernando. Alguém que lembraria à ela o que era ser amada e lhe daria muito mais que isso. O destino lhes pregou uma peça, afinal, ela não se imaginava grávida depois de uma única noite ao lado dele. Mas o destino é assim. Marta aprenderia a se deixar levar, pelo amor, pela paciência, pelas coisas boas, as que realmente importam. Mas o fato de estar grávida de um antigo amor do passado não seria nem de longe o maior dos seus problemas! Talvez o melhor talvez. Mas nem de longe o maior.


TAMBÉM POSTADA NA WATTPAD POR ESTÁ MESMA AUTORA.