Fanfics de Inazuma Eleven (Super Onze) com Kidou Yuuto com o gênero Comédia - Tag Inazuma Eleven sem a tag Aventura

Já fazem mais de 10 anos que se conhecem e quem diria que Endo, ex-goleiro da escola Raimon, se casaria com alguém que já fora muito insuportável, principalmente com o mesmo. Pois é, tudo na vida é possível!
Atualmente, ele é o técnico do time da escola, o que provoca uma enorme felicidade em Endo. Um sentimento que se expande ainda mais por estar ao lado de Natsumi, a pessoa que, com o tempo, o fez sentir borboletas no estômago.

Natsumi vive feliz também, adora cozinhar para seu marido e, ao contrário de Endo, só bastou conhecer melhor o mesmo para se apaixonar. Ela é muito inteligente, é formada em Administração e poderia até trabalhar em importantes empresas mas prefere estar próxima da família e amigos.

Mas, como o mundo não é perfeito,é comum problemas surgirem. Porém, mal sabiam eles que isso afetaria muito na vida de ambos.

Alguns de nossos amigos de inazuma estavam reunidos na casa de Aphrodi para passarem o final de semana. Mas quando eles estavam prestes a irem embora receberam a notícia de que não poderiam sair de casa por conta da quarenta. Como ficarão nossos casais mais o Aphrodi sem nenhum adulto em uma casa durante essa quarentena?


AVISO IMPORTANTE

Essa história é apenas uma forma de entreter durante esse tempo que estamos passando em nossas vidas, não temos a intenção de ofender a ninguém e sim colorir um pouco mais as vossas vidas nessa quarentena caros leitores 😽😸

Os jogadores se mudaram para o Rio de Janeiro e a maioria duros, ganham de Endo um bar na Barra da tijuca, cabe a Kazemaru, Aphrodi, Hiroto, Midorikawa, Genda, Domon, Fudou, Sombra, Ichinose, Shadow, Sakuma, (No Começo) saber o que fazer com o bar

Após o Torneio FFI, todos os jogadores precisavam de um tempo para voltarem a sua rotina normal antes de terminarem os estudos, mas o que ninguém esperava era que com todos eles juntos, contando com a presença das garotas que os ajudaram contra o Instituto Allien (E os ex alliens também na companhia de um lindo semideus), tudo iria se transformar na maior aventura de suas vidas, onde confusões é que não vão faltar durante esse caminho. Amizades a prova, romances, brigas, tretas, confusões e muitas loucuras os aguardam nesse dias "normais" da Raimon...

A quarentena deles acabou então todos acharam que voltariam para as suas vidas "normais", todos receberam uma carta com uma passagem para irem passar um tempo na casa de praia da família Kazemaru no Caribe, mas nenhum deles imaginou que teriam de sobreviver juntos sozinhos novamente, mas dessa vez teriam que conviver com um velho conhecido bem irritante



(Segunda temporada de quarentena inazuma 😸🎩)

O Japão decreta estado crítico quando um vírus tomar conta do país, O Vírus que vem atingindo o mundo inteiro, Diversos moradores se reúnem e montam um grupo de sobreviventes para poderem lutar e tentar sobreviverem a esse novo mundo. O Desespero e medo faz com que as pessoas surtem, Os desafios para sobreviver são assustadores, Nem todos conseguiram sobreviver a esse mundo pós-apocalíptico.

>Crossover.
> +18
> Existiram muitos casais de mundos diferentes. (Exemplo: Naruto x Boku no hero)
> Fanfic se passa no ano atual.

Após tantas batalhas durante o Futebol Fronteira Internacional, Inazuma Japan finalmente faz uma pausa. Qual é o melhor jeito de passar um feriado do que uma tarde no karaokê? Porém, quando a música faz dois amigos perceberem seus sentimentos, eles se esconderão ou continuarão cantando?

Alguns adolescentes vão para um novo internato da cidade onde conhecerão pessoas novas e talvez suas paixões. Muitas brigas, conflitos e romances irão acontecer nesse internato

A equipe Raimon e seus amigos são levados para uma sala fechada de cinema.Onde irão assistir suas aventuras e descobrir o que sente pelos seus antigos colegas de time.

Os campos não eram longe do orfanato. Chegando lá, vi que cheguei na hora certa, as flores de inverno tinham acabado de brotar. Elas era rosas na verdade, rosas acinzentadas meio azuladas. Sentei em meio a elas, abraço meus joelhos e chorei. Chorei por lembrar que tenho 18 anos e tenho que ir embora do orfanato, chorei por lembrar que fui abandonada, chorei por lembrar que nunca fui adotada, chorei simplesmente por lembrar que existo e chorei por esta chorando mais uma vez pelos mesmos motivos. Paro de chorar quando sinto alguém colocando a mão no meu ombro. Olho para trás e vejo que não tem ninguém lá. Coisa da minha imaginação. Tomei coragem e levantei, colhi algumas flores de inverno e fui de encontro ao cemitério.