escrita por YukiGrey Em andamento
Capítulos 29
Palavras 67.905
Atualizada
Idioma Português
Categorias Inazuma Eleven (Super Onze)
Gêneros Drama / Tragédia, Esporte, Família, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
Tudo que foi necessário para unir os pequenos foi o casamento arranjado dos seus pais, um papel assinado perante um juiz e pronto, sem cerimônias. Goenji ganhou um pequeno, meigo e doce a quem dedicou seus cuidados e atenção, Fubuki ganhou um protetor, evitando assim que os garotos maiores se aproveitassem dele.
Ao longo do tempo seus laços se tornaram fortes, e Goenji entrava em colapso se questionando sobre tudo que acreditou, sua mente começava a distorcer o que ele acreditava ser certo e errado, garotas ou garoto? Por outro lado Fubuki sabia o que ele queria, ou quem queria.
Agora mudanças foram impostas pelos seus pais, teriam de se mudar para uma nova cidade, começar tudo de novo em um colégio novo. Tudo seria diferente o que de longe agradava Goenji.
escrita por Hana_Katsuya
e Golden_X Concluído
Capítulos 17
Palavras 21.283
Atualizada
Idioma Português
Categorias Inazuma Eleven (Super Onze)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Saga, Suspense
Alguns de nossos amigos de inazuma estavam reunidos na casa de Aphrodi para passarem o final de semana. Mas quando eles estavam prestes a irem embora receberam a notícia de que não poderiam sair de casa por conta da quarenta. Como ficarão nossos casais mais o Aphrodi sem nenhum adulto em uma casa durante essa quarentena?
AVISO IMPORTANTE
Essa história é apenas uma forma de entreter durante esse tempo que estamos passando em nossas vidas, não temos a intenção de ofender a ninguém e sim colorir um pouco mais as vossas vidas nessa quarentena caros leitores 😽😸
- Posso sentar contigo? - alguém perguntou com um grande sorriso.
Suzuno ergueu os olhos da comida com um susto de tão concentrado que estava em seus pensamentos, ainda mais por estar pensando justamente nele, o aluno novo.
Suzuno sentiu seu corpo tremer, não conseguia levantar os olhos do prato e tampouco estava fácil comer.
Já tinha tentado ter amigos, mas as pessoas, agitadas como eram, estranhavam seu jeito estranho e introvertido, e se afastavam, como se soubessem do seu problema...
escrita por Seiry-Nyer Em andamento
Capítulos 13
Palavras 33.935
Atualizada
Idioma Português
Categorias Inazuma Eleven (Super Onze)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
O que será que irá acontecer quando, por obra do destino, desgraças começam a acontecer mais, que por ironia do destino, acabam fazendo com que esses garotos percebam que a pessoa que eles amam estava ao seu lado o tempo todo? Bom, é como dizem, existem males que vem pra bem!
Arcos: 1° arco, Nagusuzu: cap 1 até o cap 6 2° arco, Hiromido: cap 7 até o cap __
[Nagumo x Suzuno] [Goenji x Fubuki] [Endo x Kazemaru] [Kido x Fudou] [Hiroto x Midorikawa] [Sakuma x Genda]
E se a treinadora Hitomiko Kira recruta-se mais um jogador logo após Shiro Fubuki entrar no time?
Os Super Onze encontram o apoio e a força em quem menos pensavam, um jovem agricultor de grande e bom coração, com grande talento, que deixa sua terra natal para ajudar seus novos amigos, em seu caminho de aventuras ele visitara novos lugares, conhecera novas pessoas, novos adversários e mostrara técnicas nunca antes vistas.
Acompanhe as aventuras de seus jogadores favoritos dos desenhos nesta nova historia!!
Meu nome é Shirou Fubuki, tenho 15 anos e acabei de me mudar pra cidade de Inazuma com a sra' Loungh. Ela é a senhora q me adotou quando era funcionaria no orfanato onde eu morava.
Bem, estou um pouco feliz por já ter me enturmado com o pessoal do time de futebol q é uma das coisas q mais gosto... Na verdade não é o time todo q me aceitou, um dos jogadores insiste em me ignorar.... Mais acho q não vai demorar muito pra mim conquistar a amizade do rosado!
Vai ser interessante!
Os campos não eram longe do orfanato. Chegando lá, vi que cheguei na hora certa, as flores de inverno tinham acabado de brotar. Elas era rosas na verdade, rosas acinzentadas meio azuladas. Sentei em meio a elas, abraço meus joelhos e chorei. Chorei por lembrar que tenho 18 anos e tenho que ir embora do orfanato, chorei por lembrar que fui abandonada, chorei por lembrar que nunca fui adotada, chorei simplesmente por lembrar que existo e chorei por esta chorando mais uma vez pelos mesmos motivos. Paro de chorar quando sinto alguém colocando a mão no meu ombro. Olho para trás e vejo que não tem ninguém lá. Coisa da minha imaginação. Tomei coragem e levantei, colhi algumas flores de inverno e fui de encontro ao cemitério.
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