Fanfics de Inazuma Eleven (Super Onze) com Genda "Genou" Koujirou e Kirino Ranmaru sem o personagem Yukimura Hyouga sem o gênero Ação

já não estavam mais na Raimon, aquele era o campo de futebol do Instituto Imperial, todos os jogadores de ambos os times estavam ali, mas também Goenji, Natsumi, Domon e algumas pessoas desconhecidas,um garoto de cabelos platinados que usava um cachecol, uma garota de cabelo rosa, um menino com cabelos castanhos meio parecido com Endou, um surfista, uma menina de cabelo azul e um garoto com longos cabelos loiros.
Já ao lado do Instituto Imperial, no meio da confusão, tinha um garoto com um olhar um tanto quanto maldoso e julgador, um ruivo, um cara com um cabelo que parecia uma águia, e uma criança, mais nova que os demais com cabelos pretos, entre muitas outras pessoas que serão ao mínimo interessante nessa história.
No meio de todos, uma bola de futebol da cor preta começa a flutuar, logo sumindo em frente a todos, no mesmo instante que o telão perto do campo liga sozinho e começa a ecoar uma melodia pelo local.

O tempo está passando em alta velocidade, como uma engrenagem mas você, está tão cego em suas dores que nem ao menos se dá o direito de notar.
A engrenagem girou.
Mas uma vez o tempo passou.
Você mudou tanto quanto aqueles que uma vez já lhe rodearam.
Mas e os sentimentos?
Aonde eles ficaram?
Aonde estão?
É tão engraçado você pensar que eles apenas se foram... Quando na verdade mesmo escondidos eles permaneceram...

Haizaki: VAI A M***A, CABEÇA DE CARACOL

Hiroto: EU JÁ FALEI PRA VOCÊ NÃO FALAR COMIGO!

Haizaki: EU JÁ FALEI PRA VOCÊ C*** A SUA BOCA, E NÃO FALAR COMIGO!

Hiroto: EU VOU METER A P****DA EM VOCÊ!... Onde nóis tá, hein!?

Haizaki: eu sei lá, p***a

Seiry: já acabaram o showzinho?

Nem todos os sorrisos revelam suas verdades.

alguns simplesmente querem esconder suas dores e mágoas com um doce e simples sorriso porém ,este é falso e esconde como uma máscara suas dores.

bem, vocês vão conhecer a história de quatro anjos que foram muitas vezes obrigados a colocar máscaras, mais será que eles um dia poderão se livrar delas? não sei somente o próprio tempo dirá ...