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Fanfics de Inazuma Eleven (Super Onze) com Personagens Originais e Someoka Ryuugo - Tag Fubuki sem o gênero Terror e Horror

Super Onze: O Jogador das Montanhas

escrita por ViletheMandalorian
Fanfic / Fanfiction Super Onze: O Jogador das Montanhas
Em andamento
Capítulos 19
Palavras 35.278
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais, Inazuma Eleven (Super Onze)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo
E se a treinadora Hitomiko Kira recruta-se mais um jogador logo após Shiro Fubuki entrar no time?
Os Super Onze encontram o apoio e a força em quem menos pensavam, um jovem agricultor de grande e bom coração, com grande talento, que deixa sua terra natal para ajudar seus novos amigos, em seu caminho de aventuras ele visitara novos lugares, conhecera novas pessoas, novos adversários e mostrara técnicas nunca antes vistas.
Acompanhe as aventuras de seus jogadores favoritos dos desenhos nesta nova historia!!
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Assistindo Super onze

escrita por Shiya_Y
Fanfic / Fanfiction Assistindo Super onze
Em andamento
Capítulos 3
Palavras 1.122
Atualizada
Idioma Português
Categorias Inazuma Eleven (Super Onze)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Romântico / Shoujo
A equipe Raimon e seus amigos são levados para uma sala fechada de cinema.Onde irão assistir suas aventuras e descobrir o que sente pelos seus antigos colegas de time.
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Com Amor e Ódio, Fuyu - Livro 1

escrita por KorinoYume
Fanfic / Fanfiction Com Amor e Ódio, Fuyu - Livro 1
Concluído
Capítulos 58
Palavras 95.147
Atualizada
Idioma Português
Categorias Inazuma Eleven (Super Onze)
Gêneros Aventura, Comédia, Esporte, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Saga, Sobrenatural
Os campos não eram longe do orfanato. Chegando lá, vi que cheguei na hora certa, as flores de inverno tinham acabado de brotar. Elas era rosas na verdade, rosas acinzentadas meio azuladas. Sentei em meio a elas, abraço meus joelhos e chorei. Chorei por lembrar que tenho 18 anos e tenho que ir embora do orfanato, chorei por lembrar que fui abandonada, chorei por lembrar que nunca fui adotada, chorei simplesmente por lembrar que existo e chorei por esta chorando mais uma vez pelos mesmos motivos. Paro de chorar quando sinto alguém colocando a mão no meu ombro. Olho para trás e vejo que não tem ninguém lá. Coisa da minha imaginação. Tomei coragem e levantei, colhi algumas flores de inverno e fui de encontro ao cemitério.
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