Fanfics de Inazuma Eleven (Super Onze) - Tag Kazemaru sem o personagem Kirino Ranmaru sem a tag Nagumo

Ele não podia se apaixonar daquela maneira, sabia que não podia.
O que seu pai iria pensar? Seus colegas do time? Seu treinador?
Ele negava até o fim, mas sabia que não iria resistir aqueles olhos brilhantes, aquele jeito meigo e doce, aquelas técnicas no futebol e aquela personalidade forte mesmo depois de tudo que passou...
Goenji tinha um furacão de sentimentos em seu coração ardente.
Sentimentos por um lobo solitário que é tão forte e lendário quanto o líder de uma matilha.

Muitos o amam, muitos o querem. Shirou Fubuki conquistou o coração do Inazuma Japan.
O Shirou decide demonstrar á todos que sua inocência é apenas uma farsa. Daria á todos um gostinho do verdadeiro Fubuki.

Endou ficou arrasado após ser abandonado por Natsume, Kazemaru e seus outros amigos o ajudam a superar isso e, aos poucos, ele começa a esquece-la e entrar em um novo relacionamento. Infelizmente o destino pode ser bem cruel e a volta repentina de sua ex-esposa ira abalar sua vida o deixando novamente confuso.
Kazemaru sempre foi apaixonado por Endou e agora que finalmente o tem não ira deixar que Natsume o conquiste de novo, não depois de tudo que ela fez. Ele ira precisar provar para Endou que o antigo goleiro nunca será feliz novamente se voltar para ela.

— Hum, Endou está tudo bem? — perguntou Kazemaru. — Você está quieto demais.
— Você não acha injusto?
— O que?
— Está se privando da sua vida para poder ficar comigo? Não podemos da às mãos em público, mal podemos nos encostar. Não poderemos casar, ter filhos...
— Ah, é isso que está te atormentando.
— O que quero dizer é que já estamos há um ano juntos. Se você quiser parar por aqui eu irei entender.

Os campos não eram longe do orfanato. Chegando lá, vi que cheguei na hora certa, as flores de inverno tinham acabado de brotar. Elas era rosas na verdade, rosas acinzentadas meio azuladas. Sentei em meio a elas, abraço meus joelhos e chorei. Chorei por lembrar que tenho 18 anos e tenho que ir embora do orfanato, chorei por lembrar que fui abandonada, chorei por lembrar que nunca fui adotada, chorei simplesmente por lembrar que existo e chorei por esta chorando mais uma vez pelos mesmos motivos. Paro de chorar quando sinto alguém colocando a mão no meu ombro. Olho para trás e vejo que não tem ninguém lá. Coisa da minha imaginação. Tomei coragem e levantei, colhi algumas flores de inverno e fui de encontro ao cemitério.

Eu realmente me esforcei para te entender, mas você não me deu chance. Você machuca as pessoas com seu jeito de ser. Se quiser uma companhia, você precisa confiar em mim.

O mundo dos sonhos é um belo lugar, onde coisas impossíveis podem se tornar possíveis. Mas... Será que essas ilusões são feitas só de felicidade? A resposta é... Não.

Kazemaru X Leitor

Após o campeonato fronteira, as férias haviam começado e Endo e seu amigos resolveram passar as férias juntos na Casa de Aphrodi, diante disso, acontece coisas inesperadas, aventuras, entre outra coisas que iram descobrir na fic.



Ideias do meu irmão, ele me ajudará a escrever a fic (Ele não tem conta no Spirit).

Expirada em Quarentena Inazuma


Beijos.

Como um dia simples e normal pode fazer tudo dar tão errado na vida de alguém? Simples, eu respondo, nas fanfics pode tudo! E se um certo personagem chamado Endou Mamoru está envolvido na trama como personagem principal, as coisas passam dos limites.

*Essa NÃO é uma história yaoi, bem quase, só que tem muita zueira.
*Fic para descontrair a categoria =^.^=

Tradução da frase da capa: ''Responda a questão rapidamente, qual é a sua escolha?''

Não pude evitar o pulo de surpresa. Você ia se casar? Ia mesmo se casar? Eu simplesmente não queria acreditar nisso.
Durante todo o tempo que vocês dois estavam juntos eu ainda tinha esperança, uma pequena e fraca esperança, de um dia fosse acabar, de que não iria durar, de que eu poderia ficar com você. Toda vez que vocês dois brigavam era a mim que você procurava e essas suas visitas precisando de um ombro amigo só aumentavam ainda mais minha esperança.
Fui um tolo, não é?