1. Spirit Fanfics >
  2. Inazuma Eleven (Super Onze)

Fanfics de Inazuma Eleven (Super Onze) - Tags Fluffy e Hiroto sem o personagem Osamu Saginuma (Desalmado)

Entre as Papeladas do Escritório

escrita por ysm_ozean
Fanfic / Fanfiction Entre as Papeladas do Escritório
Concluído
Capítulos 8
Palavras 13.743
Atualizada
Idioma Português
Categorias Inazuma Eleven (Super Onze)
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri
| TatsuxMido | Yaoi | ShortFic

Tatsuya vive um dilema em seu ambiente de trabalho.

Há alguns meses ele percebeu que estava gostando de seu colega de trabalho, Ryuuji Midorikawa. Um rapaz de boa família, engraçado e bom cozinheiro, mas que é uma negação no amor. Tatsuya sente-se atraído pelo moço de uma maneira quase que magnética, mas seu medo em perder a amizade de Ryuuji é muito maior do que seu desejo em tê-lo em seus braços, ainda mais depois de descobrir através de algumas fontes de que Midorikawa certamente é hetero.

Mas será que essas informações são verdadeiras?

 Tatsuya não sabe, mas há muito a ser escondido entre as papeladas de um escritório.
  • 76
  • 33

30 Kisses

escrita por DarkLieutnight
Fanfic / Fanfiction 30 Kisses
Concluído
Capítulos 1
Palavras 4.134
Atualizada
Idioma Português
Categorias Inazuma Eleven (Super Onze)
Gêneros Comédia, Romântico / Shoujo
Na orelha, na bochecha, no canto da boca, nas mãos, em dias quentes ou frios. Beijos são infinitos. Há várias formas e jeitos de se executar o ato. O sentimento é o mesmo, mas o ato é extremamente viciante.
  • 63
  • 4

Com Amor e Ódio, Fuyu - Livro 1

escrita por KorinoYume
Fanfic / Fanfiction Com Amor e Ódio, Fuyu - Livro 1
Concluído
Capítulos 58
Palavras 95.147
Atualizada
Idioma Português
Categorias Inazuma Eleven (Super Onze)
Gêneros Aventura, Comédia, Esporte, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Saga, Sobrenatural
Os campos não eram longe do orfanato. Chegando lá, vi que cheguei na hora certa, as flores de inverno tinham acabado de brotar. Elas era rosas na verdade, rosas acinzentadas meio azuladas. Sentei em meio a elas, abraço meus joelhos e chorei. Chorei por lembrar que tenho 18 anos e tenho que ir embora do orfanato, chorei por lembrar que fui abandonada, chorei por lembrar que nunca fui adotada, chorei simplesmente por lembrar que existo e chorei por esta chorando mais uma vez pelos mesmos motivos. Paro de chorar quando sinto alguém colocando a mão no meu ombro. Olho para trás e vejo que não tem ninguém lá. Coisa da minha imaginação. Tomei coragem e levantei, colhi algumas flores de inverno e fui de encontro ao cemitério.
  • 51
  • 160