Fanfics de Infinite - Classificação Livre - Tag Woohyun sem a tag Bishoujo

Tem-se a teoria de que onde há ódio, há amor. Mas ódio e o amor tem a mesma raiz? O amor, de acordo com os apaixonados de plantão, tem sua raiz no coração, te faz ver a vida de um jeito diferente, te faz ter formigamentos e sentir borboletas no estômago. Mas tudo isso é destruído quando o amor que te fazia sentir borboletas se transforma em ódio e e, agora, tudo revira e aquilo que te fazia feliz não te satisfaz mais. Mas se o amor se transforma em ódio, então o ódio pode se transformar em amor? Mas uma coisa é certa: Dizem que quando se odeia, se ama.

Nam Woohyun sentia ódio. Sentia ódio de si mesmo, por ser tão fraco e inútil por deixar aquele que ele amava ir embora. Woohyun sentia raiva de Kim Sunggyu. Sentia raiva por estar sendo deixado para trás. Sentia raiva por está sendo esquecido e mais raiva ainda por não ter sido correspondido.

Quando Woohyun se confessou, Sunggyu o rejeitou.


Mas tudo se complicou quando Sunggyu acabou precisando que Woohyun se tornasse seu namorado de mentirinha.

woogyu. angst & fluffly. college!au. one-shot

" Meus olhos que ficam maiores
Meus lábios que se abrem ligeiramente
Meu coração bate em meus ouvidos
"-Kim SungGyu

Kim Sunggyu é um pianista recém aposentado que se muda para um bairro longe da agitação de Gangnam. Em seu novo prédio ele conhece Lee Sungyeol, o síndico irresponsável, que após muita insistência consegue se tornar seu primeiro aluno de piano. Porém, Sunggyu se vê em um caos interno quando percebe que nutria por Sungyeol algo além de uma simples amizade.

Lee Sungkyu acorda, levanta-se da cama, veste-se e desce as escadas da sua casa indo para a cozinha. No caminho o seu pensamento é apenas um, “Quero comer cenouras!”. Apesar de não compreender o motivo do seu desejo, Sunggyu devora todas as sete cenouras que encontrou no frigorífico. No fim de estar saciado, segue rumo à casa de banho e ao olhar-se ao espelho fica em choque.
– EU… EU… EU TENHO ORELHAS?! – grita assustado – Espera… – olha em volta – Esta não é a minha casa! – constata.

As vezes o amor é rápido como relâmpago
Mas as vezes lento e se arrasta devagar até finalmente chegar no seu objetivo.

Uma carta dedicada a um determinado amor. Desabafando seus sentimentos presos dentro de si, pela melhor maneira que encontrou.

Todos nos arrependemos de alguma coisa, cedo ou tarde mas nos arrependemos.
Mas e se você se arrependesse por palavras não ditas? Tempo que não volta? E não tivesse mais como corrigir isso, pois o tempo acabou?
Escreveria uma carta? Mesmo sabendo que a pessoa a quem ela está endereçada, nunca irá lê-la?