Fanfics de Infinite com o gênero Ficção - Mais de 5 mil palavras - Tag Revelaçoes sem o gênero Sobrenatural

Todo mundo tem uma obsessão. A de Nam WooHyun se chama Kim Sung.

Para WooHyun, Kim Sung é a melhor autora de mangá que o universo já abrigou e ele é seu fã número um: já leu todas as histórias, tem todas as revistas, brochuras, merchandising, segue a moça em todas as redes sociais possíveis e não perde um live dela no V app. A única coisa que ele almeja ardentemente é conhecê-la em pessoa, pois a moça é muito reclusa e nunca postou uma foto sua sequer.

Kim SungGyu é o tipo de rapaz que chegou exatamente aonde queria na vida: tem uma carreira próspera como mangaka e não precisa dar satisfação para ninguém (quer dizer, apenas ao seu editor). A única coisa que incomoda Gyu é sua solidão – é difícil manter um relacionamento quando se tem um pseudônimo a proteger e tantos prazos loucos nas costas.

Os caminhos de fã e mangaka se chocam por acaso em um supermercado, graças a um acidente bobo, e Gyu acaba realizando o maior sonho de WooHyun.

O problema é que nenhum dos dois faz ideia disso.

E se fosse possível juntar todos os bias dos grupos de K-Pop em um só lugar?

Até um mês atrás, Catherine nem sabia o que significava a palavra “bias”. Apesar de ser fangirl de carteirinha desde pequena, a moça nunca tinha se empolgado muito com a cultura coreana. Tudo mudou quando conheceu Paola, logo nos primeiros dias de seu curso de Decoração de Interiores. Começou com uma foto aqui, um vídeo ali... E Catherine já estava escolhendo seus bias a torto e direito, com Paola a orientando.

O próximo passo de Catherine foi se registrar na nova mania mundial: Magical Galaxy. O game de realidade virtual, além de ser uma revolução na era digital, realizava o desejo de todas as fangirls e de todos os fanboys do mundo ao reunir hologramas de todos os seus bias em um só lugar, permitindo interações animadas entre eles e os fãs.

O que nenhuma das moças sabe é que a conta de Catherine tem acesso à consciência direta de qualquer idol na Ásia. Seus hologramas são substituídos por suas consciências no momento em que eles dormem no mundo real, forçando os bias de Catherine a conviverem uns com os outros todos os dias por horas a fio.

L, do Infinite, foi o primeiro a ser convocado na sala escritório belamente decorada por Catherine e Paola, mas com certeza não será o último. Resta descobrir quem serão seus companheiros nesse grupo só com bias.

Hora de colocar os bias em um potinho. Só que melhor.

Aquela noite tinha tudo para ser a melhor da vida de Rocky, EunWoo e SungYeol, mas não foi bem assim...

Rocky não aguenta mais a pressão de seu irmão mais velho, SungGyu, e de seu cunhado, WooHyun, para que encontre um namorado e pare de sair apenas com seu melhor amigo de infância, MoonBin. Rocky não consegue fazê-los entender que está focado na faculdade de dança e que lhe resta pouco tempo para o amor, então é arrastado para um encontro às escuras com o melhor amigo de WooHYun, SungYeol.

Fazem dois anos que SungYeol e MyungSoo terminaram seu namoro. Yeol fez de tudo para superar o rapaz que tanto o magoou e que o deixou sem mais nem menos. Ele sabia que tinha de seguir em frente, mas não se sentia pronto para amar tanto outra pessoa de novo – olha o que acontecera na última vez. WooHyun não parava de lhe pressionar para conhecer outras pessoas e pelo menos sair da seca, então ele acabou concordando em sair com o irmão mais novo de SungGyu.

Cha EunWoo é apenas um barista no lugar e hora errados. Sempre muito notado por sua beleza, seu destino não foi diferente quando atendeu à mesa de Yeol e Rocky. Ele só gostaria de ter feito mais perguntas antes de aceitar ir para casa com aqueles dois para um ménage. Afinal, todos sabem que não se deve ir para a cama com o ex-namorado do seu irmão mais velho.

Os três vão descobrir tarde demais o quão entrelaçadas suas vidas estão, mas será que conseguirão superar o passado para construírem um futuro juntos?

Era para ser só mais um compromisso de trabalho...

De surpresa, os meninos do Infinite são convidados para uma das festas privadas mais exclusivas e populares na Coreia. O local tinha apenas duas regras: nada de comunicação com o mundo exterior e diversão sem parar por uma noite inteira ao lado de tantos outros grupos populares do K-Pop.

Como tudo o que é bom demais para ser verdade, a festa tem seus próprios objetivos sombrios. Nenhum dos grupos sabe que, ao entrar no local e seguir as regras da festa, estarão cavando suas próprias tumbas sociais.

Gyu, WooHyun, Hoya, DongWoo, Yeol, L e Jong terão de dar um jeito de sobreviverem às próximas catorze horas presos em um prédio com câmeras em todos os cantos, cuidando para não revelarem nenhum de seus segredos: um deslize pode ser a diferença entre a glória ou queda de Infinite.

O jogo começou.