Fanfics de Inuyasha com Kirara e Shippou com o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos) sem o personagem Bankotsu

Ninguém sabe o seu futuro, a única coisa que todos sabemos é que ele está à nossa frente, mas para Kagome isso é diferente, ela terá que voltar ao passado para encontrar seu futuro.

As pessoas falam tanto em tempo, como se ele curasse tudo. Mas ele também destrói, também corrói, também separa e muda as pessoas. 

O tempo que traz é o mesmo que leva. 

Leva momentos, lembranças, amigos e amores. O tempo tem pressa. Por isso é importante aproveitar e saber valorizar. 

Há tempo para tudo, exceto para ser desperdiçado.

Eu demorei a perceber isso.

Em um momento de calmaria do vil hanyou Naraku, o grupo resolve se separar por um breve tempo.

Sango e Kirara foi visitar seu vilarejo, Miroku a tiracolo dizendo ir visitar o monge que sempre cuidou de si.

InuYasha, Shippou e Kagome voltariam a Edo, onde a garota passaria um tempo em sua própria era.

Só que tudo muda quando InuYasha desaparece deixando-os à própria sorte. Mal sabem eles das confusas diversões que os seguiram nessa jornada.

Devido a uma briga entre Kagome e InuYasha por causa de Kouga, Kagome retornou para sua época, esquecendo-se de levar o fragmento da Jóia de Quatro Almas que conseguiram recentemente consigo. Exceto por InuYasha, que continuava irritado, seus amigos a esperavam perto do poço Come-Ossos. Entretanto, um incidente com um youkai fez com que Miroku, Sango, Kirara e Shippou caíssem dentro do poço Come-Ossos e fossem parar em uma época até então desconhecida para eles.

Existem muitas coisas que Inuyasha odeia, a lua nova é uma das principais delas, ele detesta virar um humano fraco e indefeso, mas em uma dessas noites, uma coisa o fez pensar que talvez, só talvez, a lua nova não fosse tão ruim.

Eu sempre estive sentado no galho da árvore, eu só descia para caçar comida ou algo do tipo, mas a maior parte do tempo eu ficava na árvore, e dormia nela, e como ninguém se importava com um Hanyo, nunca tentaram me fazer descer da árvore, os humanos ignoravam e os yokais agiam como se estivessem sufocados só pela minha mísera presença, mas depois que eu conheci Kagome e o resto dos meus amigos, eu percebi que agora tinham pessoas que se importavam comigo e que estavam me esperando descer da árvore, e acima de tudo, percebi que não estava mais só.