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A família Higurashi estava reunida durante a ceia de Natal com todos os amigos e familiares. Seu marido e sua filha estavam animados como sempre, até que Kagome reparou num pequeno detalhe que gerou um sorriso discreto em seu rosto.

Kagome consegue um emprego temporário para suprir seu tédio até o início das aulas na universidade. No entanto, ela não imagina que essa experiência seria breve e que, em pouco tempo, se depararia com o homem responsável por sua demissão.

Ao som do MC Marcinho, Sango dominava a pista de dança com a sua presença chamativa, atraindo a atenção de Miroku, que a olhava completamente cativado pelo seu gingado.

Focando apenas na respiração quente e controlando as lágrimas, não podia me dar o luxo de chorar por elas. Afinal, se eu tivesse que chorar por alguém seria por mim, já que havia selado meu destino com a solidão.

Rin nunca se importou com o fato de estar namorando virtualmente. Embora todos falassem inúmeras coisas, ela se sentia amada por Sesshoumaru de maneira que nem a física poderia explicar. Ela só não imaginava que poderia gostar ainda mais dele ao observá-lo desembarcar no aeroporto, em busca do seu primeiro encontro após anos juntos.

Rin descreve com charme e elegância como conheceu o galante Sesshoumaru.

Rin pensou que aquele ano ficaria em casa, comeria guloseimas e assistiria filmes clichês como sempre acontecia durante o dia dos namorados, porém ela recebeu um convite para jantar e sentiu como se estivesse vivenciando um romance de cinema.

Desde a adolescência, Kagome e Inuyasha se encontram no Dia dos Namorados. Convictos da inutilidade do dia e também desse tipo de relacionamento romântico, ambos sempre se encontram nesta data como uma espécie de protesto ao dia. Ocorre que, para a surpresa de Inuyasha, Kagome acaba se envolvendo romanticamente com alguém, o obrigando a pensar um pouco mais sobre o relacionamento de ambos.

Com o intuito de demonstrar seus sentimentos, e sendo encorajado pela família, Sesshoumaru decide presentear Rin com flores no dia dos namorados. 

"Sesshoumaru sorriu fraco e eu mal podia imaginar que esse “até depois”, coisa que se diz por dizer, viria no dia seguinte.
E no seguinte.
E no seguinte…
Em poucas palavras, todo dia, impreterivelmente no mesmo horário e lugar, nós nos encontrávamos a caminho da escola. E sem combinar, seguíamos o caminho combinado".