Richie carregava dentro de si um verdadeiro cemitério de ideias e sentimentos irracionais, os quais ele se recusava a aceitar, ou mesmo cogitar uma segunda vez. Mas não há mais lugar onde possa esconder seus sentimentos por Eddie, e num pequeno deslize, acaba confessando tudo.
escrita por loveftbrave Em andamento
Capítulos 10
Palavras 22.502
Atualizada
Idioma Português
Categorias It: A Coisa, Peter Pan
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Onde Richie e Eddie tem uma filha chamada Morgan, que cada dia tenta todo dia descobrir mais sobre como os pais se conhecerem enquanto o pai lhe conta uma linda e fantasiosa historia todas as noites.
Ou, onde contos de fadas podem ser reais, e nem sempre a realidade é tão simples quanto uma história para dormir. E uma história para dormir nem sempre esconde a verdade.
🌙Os personagens não são da minha autoria, todo o crédito para o rei Stephen King.🌙
🌙Ship principal Richie/Eddie🌙
🌙*Capa feita por: @0Wanheda0 .*🌙
⚠️Plágio é crime, favor não copiar. Obrigado, de nada.⚠️
escrita por Darkflower_kookie Concluído
Capítulos 3
Palavras 3.531
Atualizada
Idioma Português
Categorias It: A Coisa
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Memórias vão se desgastando com o tempo...Mas o mesmo não acontece em Derry,onde os acontecimentos são relembrados claramente.Richie e Eddie retornam no lugar onde eles cresceram,e recordam as lembranças que tiveram juntos pela infância e que marcou suas vidas...
"Seu coração batia com força por de dentro do peito.
Seus pulmões pareciam queimar, seu peitoral subia e descia depressa. O suor fino e frio escorria por sua testa. Suas bochechas estavam vermelhas. Seus cabelos se grudavam na testa enquanto ele aumentava a intensidade de sua corrida, tentando ir o mais rápido que conseguia, espiando por cima do ombro de vez em quando.
Ele podia ouvir os passos do outro atrás de si, não muito longe. Aquilo dava pouco tempo para que Bill pudesse achar um bom esconderijo. O Denbrough mordeu o lábio inferior com um pouco de força, tornando a olhar em volta, observando as árvores densas que o cercavam. Havia ali alguns arbustos ali também. Eles eram densos também e um pouco altos. Poderiam servir como uma proteção.
– Você sabe que não pode se esconder por muito tempo, Billy. Eu irei te encontrar. - A voz clara e alta de Pennywise alcançou os tímpanos de Bill."
Nenhuma pessoa sã da cabeça iria ter tomado um táxi logo às três da manhã para ir até uma casa que era tida como assombrada, na esperança de encontrar um Demônio que era conhecido por Pennywise. As línguas diziam por aí que Pennywise podia assumir todas as formas que queria, que podia ser coisas simples ou complicadas. Coisas bonitas ou assustadoras, como um palhaço de pele branca e olhos amarelos e intensos. E que ele podia lhe conceder desejos. Qualquer tipo de desejo, mas que sempre havia um preço a se pagar.
E Bill costumava ser bem cético em relação a coisas como aquela. Ele era ateu e não conseguia acreditar em milagres. Afinal, se Deus existia, por que o deixou nascer cego? Por que ele fora castigado daquela maneira tão cruel? O Denbrough sempre tentou se acostumar com a falta da visão, mas, agora aos trinta anos, não conseguia mais fingir que estava bem. Estava farto de dizer que não se incomodava por não poder ver o mundo ao seu redor.
Porém, as mentiras o sobrecarregaram, amargando em sua língua e deixando seus ombros doloridos. E agora, Bill estava desesperado. Faria qualquer coisa para poder enxergar, inclusive deixar sua descrença de lado por um momento. Se precisasse se desfazer de sua alma, era o que faria. Ele não precisava de luxo, não precisava de nada mais, só de seus olhos. Se não fosse por sua cegueira, William não estaria no banco de trás daquele táxi, ouvindo uma música dos anos 80 enquanto os pneus cantavam no asfalto molhado pela chuva que caía."
"Lágrimas grossas desciam pelo seu rosto pintado de branco.
Ele estava encolhido no escuro, abraçando as próprias pernas, soluçando o mais baixo que conseguia, tentando lutar contra aqueles sentimentos horríveis. Tentando lutar contra sua própria natureza bestial. Tentando não causar mais ferimentos em si mesmo.
Escondido, perdido. E quase solitário. Sem esperanças. Ruindo por dentro como uma casa velha. Com o coração fragmentado em milhares de pedaços que nunca poderiam se juntar. E tudo por culpa de uma maldição que tinham lançado nele há muitos e muitos anos atrás. E tudo por culpa de seu pai, que tinha matado a mãe e a irmã daquela Bruxa em uma caçada contra mulheres como elas."
escrita por sadnessguurl Em andamento
Capítulos 6
Palavras 8.438
Atualizada
Idioma Português
Categorias It: A Coisa
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Em um dia chuvoso, Pennywise se vê sozinho e mau humorado, até que recebe um livro de presente que contará histórias de velhos amigos em outra realidade
escrita por last-jedi Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.011
Atualizada
Idioma Português
Categorias It: A Coisa
Gêneros Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
"Diziam as más línguas que se havia uma cidade no mundo em que você podia achar coisas estranhas essa cidade era Derry.
Ah sim. A pequena, pacata e quase esquecida Derry que ficava no Maine. Aquela cidade não era muito querida pela maioria de seus moradores. Muitas das pessoas que moravam ali só desejavam poder sair daquele local o mais depressa possível.
E aquelas pessoas tinham um bom motivo para quererem correr como coelhos assustados. Ah se tinham. Tinham sim, meus senhores e minhas senhoras. Um motivo sombrio: Assassinatos estranhos onde os corpos eram encontrados sem um pingo de sangue, todos secos como se fossem meros copos vazios de suco.
Todos pensavam que poderia ser a obra de alguma animal no começo. Mas, conforme o tempo passava, a população começava a crer que havia algo muito mais sinistro por de trás dos ataques. Só que ninguém sabia que vampiros eram os responsáveis."
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