Fanfics de Jai Brooks - Mais de mil palavras - Tag Janoskians sem o gênero Literatura Feminina

April Gweens com seus 17 anos recém feitos, vai fazer um intercâmbio na Australis, em Melbourne. Onde sua mãe cresceu. Lá descobre que tudo o que ela via na TV, era verdade. Na escola, as "patricinhas" reinando, o time de futebol, e é claro o grupo de meninos gatos idiotas. Que no caso de April era os Janoskians. Mal ela sabia que um deles seria seu grande amor.

Rebecca Marie Gomez, mais conhecida como Becky G. Namora o australiano Luke Brooks. Eles realmente se amam, mas como o amor não é um mar de rosas, eles tem suas desavenças. Brigas, ciúmes...
“LUKE QUANTAS VEZES JÁ DISSE PRA VOCÊ NÃO GRITAR COMIGO?”
“DESCULPA, MAS VOCÊ ME DEIXA LOUCO!”
“LUKE VOCÊ É UM IDIOTA!”
“UM IDIOTA QUE AMA VOCÊ”

Luke Anthony Mark Brooks: Meu maior problema, e também, maior orgulho...bom, é complicado!
Sabe aqueles amiguinhos de infância que mesmo depois de crescida você nunca se livra? Então! Vizinhos...Na mesma escola...Mães amigas... Acaba dando nisso. Até os meus 13 anos de idade, eu sempre andei com Jai e Luke. Íamos pra escola juntos, voltávamos da escola juntos, jogávamos videogame juntos...enfim, a gente não se desgrudava. Até que um filho dos infernos chamado Charlie Cooper entrou na minha sala e eu, como qualquer garota idiota de 13 anos, fui logo ficando caidinha pelo bonitinho. Jai sempre me dizia: "Esse Charlie é o maior babaca, filho da puta que eu ja conheci, desiste dele!". E eu ouvia? Obvio que não! Pra impressionar o Cooper, eu parei de andar com os meninos e passei a andar com as "populares" da minha sala, comecei a ir maquiada pra escola e todas essas coisas que geralmente fazem os garotos notarem as bitches da sala. Eu nunca me orgulhei de fazer isso, e nunca vou me orgulhar, até porque o Cooper hoje é uma das pessoas que eu mais abomino na minha vida! Quanto ao Luke e ao Jai... Eles ficam em um grupinho irrelevante, não são nerds nem esquisitos, são na verdade...um meio termo, o que faz deles imunes a zoação, é como se eles não existissem na verdade (não pra mim, pros outros).