Fanfics de Jamie Campbell Bower com Jamie Campbell Bower com o gênero Universo Alternativo sem o gênero Terror e Horror

"Somos suspeitos de um crime perfeito, mas crimes perfeitos não deixam suspeitos."

~ Engenheiros do Hawaii



Eu era uma pessoa normal, tinha uma vida normal, dentro do possível, se é que podemos definir um padrão para “normal”. Mas aí... tudo mudou. Não sei bem quando, nem como, simplesmente aconteceu.
Queria saber como cheguei até aqui, como foi que deixei tudo sair do controle, porque, sabe, eu tinha o controle. Alguma coisa me trouxe até esse momento; talvez eu esteja sendo negligente demais com as minhas memórias, ou, talvez, eu simplesmente prefira fingir que não sei...
Mas não posso negar. Algo entre meu nascimento e o presente segundo, fez tudo acontecer, tudo explodir diante de mim sem que eu pudesse impedir, uma decisão errada, um caminho invertido... o destino...
Agora, com o pé no acelerador, a quase 300km por hora, suando frio, tendo náuseas, tremendo, com o coração disparado, estou fugindo da polícia, me preparando para, provavelmente ser acusada de homicídio e me perguntando: quando foi que eu joguei toda essa merda no ventilador?

Louis era um pobre Ômega ,com muitos problemas, entre eles cuidar de seu irmão mais novo, e trabalhar em uma sociedade onde ser Ômega e ser fraco. Harry pensava que ômegas e betas eram apenas brinquedos, que serviam apenas para proporcionar prazer a seus alfas, até conhecer um Ômega que mudara realmente sua vida.

O misterioso cantor daquele pub exalava uma energia tentadora, sedutores olhos azuis e uma voz magnética tão hipnótica que Cecília poderia o comparar ao Flautista de Hamelin. Jamie Bower era uma incognita, aparentava doçura na mesma medida em que exalava perigo. Talvez o Flautista não fosse a melhor forma para descrevê-lo, talvez o único que pudesse seria Cabanel quando pintou O Anjo Caído, porque era isso o que o cantor era: um anjo caído em busca de tentar a alma de Cecília.

A definição de curiosidade segundo o dicionário é: característica ou qualidade de curioso; desejo intenso de ver, ouvir, conhecer, experimentar algo novo, original, desconhecido. Elena, assim como qualquer ser humano, estava suscetível a ceder a sua curiosidade, principalmente quando ouvia o som de um piano no meio da madrugada vindo de um dos corredores da mansão. E foi seguindo aquele som que ela se tornou uma borboleta presa na teia de uma aranha; uma aranha sedutora, de sorriso bonito, olhos hipnóticos e misteriosos.

Sim, eu estava indo em direção ao perigo, afinal, ele era a personificação do pecado, mas eu não me importava, já estava com a vaga no inferno que mal tem abraçar o diabo?