Fanfics de Jeff The Killer com o gênero Drama / Tragédia sem o personagem Jeff sem o gênero Comédia sem a tag Jeffthekiller

Diferentemente dos outros palhaços, ele não queria provocar risos em ninguém, exceto, em si mesmo.
E ninguém o divertia tanto quanto ela, a menina violeta de alma suja.
"Me chame de Jack, até que arrume outro nome melhor..."

[Suspense / Terror / Drama / Policial / Fantasia/ 18+]

O mundo das creepypastas se revelando mais a cada dia, el e não é tão simples quanto uma história de um simples psicopata ou um espirito que atormenta as almas que andam pelo solo terreno. Todos os demônios soltos na rua, assassinos, criaturas sanguinárias e muitas vítimas é o que resume essa história. Onde todos os monstros vão quando percebem que suas vidas não tem significado.

| Jane The Killer | Jeff The Killer | Jeff e Jane | Creepypastas | Slenderman | Ticci Toby | ClockWork | Sally | Ben Drowened | Nina The Killer | Eyeless Jack | Jack Risonho | Romance Psicótico | Drama |


"Eu não parava de pensar nele...

Seria isso o amor?

Aquela palavra tão desconhecida pelo meu coração perturbado pelo meus pensamentos devastados da dor e solidão...

Esse sentimento poderia ser destinado à outra pessoa.

Mas foi à ele...

Jeff...

Mais conhecido como Jeff The Killer..."

Depois do acidente que ocorreu com Jane, ela vai parar no hospital e jura vingança a Jeff The Killer, mas coisas acontecem, e talvez ela esteja apaixonada por ele, mas entra outra pessoa em sua vida e a indecisão a toma por completo...

Abraham começa a investigar seu passado e o motivo de sua mãe ter enlouquecido, isso acaba chamando a atenção de criaturas sobrenaturais.

> Reescrevendo <

«"Não. Consigo. Respirar"

Abriste os olhos. Nada mais que escuridão. Sabias que estavas consciente, mas porque razão estava tudo tão escuro? Estarias, porventura, no porta malas de um carro? Raptada por criminosos inimigos dos teus pais?
A tua respiração estava entrecortada, porque era difícil puxar o pouco oxigênio que te restava para os pulmões. Estendeste os braços e percebeste-te rodeada de madeira. Aos lados, em cima... e aquilo no qual repousava o teu corpo era um estofado.

Gelaste e o coração começou numa galopada desenfreada. Nos últimos dias tinhas tido contato o suficiente com tais objetos para saberes reconhecê-los. Estavas dentro de um caixão. "Tenho que sair daqui!" Era o único pensamento que gritava na tua mente, até quase te pôr doida.»

«Apesar do silêncio mortificante, sentias que algo estava para acontecer. Não era um pressentimento, antes chamá-lo-ias de saber. Deitada naquele leito branco e imutável, escutavas aquelas ausências de som como se fossem notas musicais. Atenta, mesmo a cabeça repousando na almofada e as mãos abertas e descontraídas à altura dos ombros. Atenta, mesmo apesar das pálpebras cerradas e da respiração tranquila.
(...) Sentiste-o a gatinhar sobre o colchão, cobrindo-te. Logo, a ponta de algo metálico pressionava o teu pescoço. O odor a sangue, por essa altura, era tão intenso que te revirava as tripas. Semi-entreabriste os olhos. Através das pestanas, densas cortinas, percebeste o brilho de uma lâmina. Uma voz horripilante pronunciou com um deleite insano:
- Vai dormir!»

Somos tantos
mesmo sem ser visto existimos acredite

Se ouvir sussurros talvez sejam nos

aceite nos existimos

E estamos aqui para destruir vocês

De todos os seres neste mundo, logo esse que tinha de fazer minha vida um completo inferno?
Até onde me lembro ele passou a me "assombrar" a partir dos meus quatro anos de idade, e só eu.. Repito, só eu! Que consigo ver esse filho da puta!
O maldito ser de terno, me inferniza até quando eu fecho meus olhos para poder dormir!
E o pior que eu acho.. Que isso é só o começo de minha tortura...

Avisos:

- Plágio é crime..
- Os demais personagens são de minha autoria, menos o Slenderman e algumas creepypastas.
- Categoria dezoito, pois terá muitas cenas de assassinatos bastante detalhadas.
- As imagens dos capítulos, é de autoria minha.

Estava caída no chão, mal podia sentir seu corpo e sequer tinha certeza de que sua alma ainda estava nele. Estava com medo. Mas assim que soube que não teria outro destino, o medo foi substituído por tristeza. Sua vida estava no fim, e ela mal havia começado a viver. Sua vida escorria pelo asfalto, o colorindo de vermelho. O último som que ouviu foi o carro de seu tio Johnny arrancando em alta velocidade.
* * *
Essa fanfic se passa após o fim da creepypasta da Sally, a Suja. É uma continuação, retratando a vida de seus familiares após sua morte.