As chamas de fogo na cozinha de Park Jinyoung estavam ardendo, mas não era nada comparado ao fogo que o moreno sentia ao ver aquele bombeiro fodidamente gostoso a sua frente.
Jaebum é um trabalhador árduo na empresa que jura ter trabalhado a sua vida inteira com um salário justo. Tem amigos leais, uma irmã amável e dois pais que o amam demais. Ele tem o que muitos buscam: a vida perfeita.
Isso era o que imaginava até um novo vizinho, Jinyoung, começar a bagunçar sua vida e, principalmente, suas memórias, o fazendo questionar se são reais ou meras peças que não se encaixam, que sua mente pregou em si. Então, Jinyoung faz com que as verdadeiras memórias se encaixem na vida de Jaebum.
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Jaebeom é um pai solteiro que vem tendo problemas para fazer o filho, Yugyeom, comer seus vegetais. Preocupado com a saúde do pequeno e sem saber o que fazer, ele recorre a sua última esperança: O professor do jardim da infância, Park Jinyoung.
“...— Eu queria que todos os dias fossem assim. — O menininho comentou atraindo a atenção dos adultos de volta para si. — Sabe, o Jungkookie da minha sala tem dois papais, o tio Jin e o tio Nam. Eu também queria ter dois pais....”
O casamento perfeito é apenas duas pessoas imperfeitas que se recusam a desistir um do outro. Um casamento feliz exige que nos apaixonemos muitas vezes e sempre pela mesma pessoa. O casamento não consiste na fácil união de dois corpos, mas sim na difícil união de duas mentes. E era exatamente para esse nova fase que JaeBum e JinYoung iriam embarcar juntos.
Era questão de honra prendê-lo. Era mais que tudo, sua função o colocar atrás das grades e findar com aquele sorriso diabólico e debochado na carinha safada do Park.
Céus, ele só tinha que ser um bom policial. Profissional o suficiente para não cair na lábia sem vergonha e não deixar suas emoções e lembranças vividas com o outro aflorarem, não só a pele, como a merda de seu coração.
Era só prendê-lo, nada mais que isso.
Mas porque Park Jinyoung insistia tanto em o enlouquecer? Céus, ele era a lei e não o Park.
— É impossível esquecer isso, Im Jaebum, porque eu também te amo.
E de fato, era impossível se esquecer daquele sentimento, mesmo que viessem tentar sucumbí-lo. Era impossível, porque mesmo que o coração se calasse, os corpos a um mísero toque se comunicariam, pois era fato, que um único arrepio sofrido, tudo se tornaria a bagunça mais prazerosa já vivida.
Pertenciam-se um ao outro e não havia distância ou saudade que pudesse ser maior que a vontade de estarem perto do outro.
Eram ligados e sabe-se lá por quem ou o porquê.
Tinham aquela maldita linguagem… aquela linguagem dos corpos, que em um simples encostar, tudo ia para o espaço.
Jinyoung era um rapaz que tinha a vida ditada pelas regras da religião. Porém, quando ele vê uma oportunidade para ser quem realmente era, aquele que fora designado para cuidar de si, é colocado diante da maior decisão de sua existência:
Céu ou Inferno?
E uma coisa era certa, não importava para onde Jinyoung fosse, Jaebeom moveria os céus e levantaria o inferno para estar junto dele.
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