Winter Rose
escrita por CrazyAl
Capítulos 8
Palavras 25.869
Atualizada
Idioma Português
Categorias Henry Cavill, Jonathan Rhys Meyers, The Tudors
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Família, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
“Você não é mais princesa de Gales. O casamento de seus pais é inválido e de hoje por diante você será chamada de Lady Mary.”
“Eu não reconheço outra rainha além de minha mãe. Mas se a amante do rei poder falar com meu pai sobre mim, eu ficaria agradecida.”
Mary Tudor, a única filha sobrevivente do rei Henry VIII e da rainha Catherine de Aragão. Educada para ser a maior rainha que Inglaterra alguma vez conheceu, a outrora princesa de Gales, tivera sua realidade e sua mãe arrancados dela pela obsessão do pai em um herdeiro masculino. Neta de uma rainha guerreira, Mary não desiste de lutar pelos seus direitos até…
“Suas Graças, o Duque e a Duquesa de Suffolk.”
Como punição pela desobediência de sua filha bastarda mais velha, o rei de Inglaterra aconselhado por seus ministros decide casar a mesma com seu melhor amigo, o belo mulherengo Charles Brandon.
O duque de Suffolk no auge de seus trinta anos não esperava voltar a casar, especialmente com uma jovem com metade de sua idade e mais sangue real que o próprio rei. Viúvo e com uma filha, Frances, fruto de seu casamento anterior. Sua missão era clara, vigiar e manter a garota em rédea curta… por outras palavras, ser o seu carcereiro.
Mas nem o duque, nem a dama esperavam que o mísero e insignificante papel onde assinaram seus nomes em conjunto pela primeira vez seria o começo de uma bela história de amor, contada por gerações, romantizada por poetas e escritores e a base para aquilo que depois diriam ser “amor vitoriano” fora na verdade a realidade vivida entre um duque com origens plebeias e uma bastarda com sangue real, um carcereiro e sua rosa de inverno.
Charles Brandon & Mary Tudor
“Eu não reconheço outra rainha além de minha mãe. Mas se a amante do rei poder falar com meu pai sobre mim, eu ficaria agradecida.”
Mary Tudor, a única filha sobrevivente do rei Henry VIII e da rainha Catherine de Aragão. Educada para ser a maior rainha que Inglaterra alguma vez conheceu, a outrora princesa de Gales, tivera sua realidade e sua mãe arrancados dela pela obsessão do pai em um herdeiro masculino. Neta de uma rainha guerreira, Mary não desiste de lutar pelos seus direitos até…
“Suas Graças, o Duque e a Duquesa de Suffolk.”
Como punição pela desobediência de sua filha bastarda mais velha, o rei de Inglaterra aconselhado por seus ministros decide casar a mesma com seu melhor amigo, o belo mulherengo Charles Brandon.
O duque de Suffolk no auge de seus trinta anos não esperava voltar a casar, especialmente com uma jovem com metade de sua idade e mais sangue real que o próprio rei. Viúvo e com uma filha, Frances, fruto de seu casamento anterior. Sua missão era clara, vigiar e manter a garota em rédea curta… por outras palavras, ser o seu carcereiro.
Mas nem o duque, nem a dama esperavam que o mísero e insignificante papel onde assinaram seus nomes em conjunto pela primeira vez seria o começo de uma bela história de amor, contada por gerações, romantizada por poetas e escritores e a base para aquilo que depois diriam ser “amor vitoriano” fora na verdade a realidade vivida entre um duque com origens plebeias e uma bastarda com sangue real, um carcereiro e sua rosa de inverno.
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