Fanfics de Julian Draxler - Concluídas sem o gênero Sobrenatural

- Meu Deus, o que você está esperando para me beijar agora? - Ela ficou de joelhos na cama e me puxou.
Eu fitei seus olhos claros por um longo segundo, tirei seu cabelo castanho de seu rosto e me aproximei, ela me beijou com carinho, um beijo longo que terminou com um selinho apaixonado

Não era dos maiores fãs de arte, mas a partir do momento em que visualizou aqueles longos cabelos castanhos passou a ser um dos mais detalhistas amantes dos requintes.
Julian Draxler possuía sua arte favorita, mas o que fazer quando se está de partida para o berço dos museus -França- e sua obra favorita deseja ficar?

O que nos tornamos na vida, é consequência de nossas escolhas. Sim, eu fiz escolhas. Erradas. Uma delas foi me permitir viver um amor, que desde o início, estava errado.
Nasci para matar, cresci para matar. Por matar, me apaixonei intensamente. E por amá-lo, matei mais uma vez.
Me entreguei a um dos meus destinos ao não cometer o ultraje perfeito, merecido por Sila Sahin, a cadeia. Mas eu preferia me entregar ao meu outro destino, ao ver o olhar de decepção ao qual eu fui submetida minutos antes de minhas vistas escurecerem.
Ilkay Gundogan, você está em minha mente o tempo inteiro, mas infelizmente, isso não é o suficiente.

Essa é uma daquelas histórias de desejo entre uma jornalista e um jogador. Pode soar clichê, mas te garanto que você vai achar interessante, caso algum dia leia esse relato. Esse é mais um dos meus contos que nunca vai ser bom o suficiente para virar um livro muito menos interessante o bastante pra chegar a uma revista de fofocas. Essa é só mais uma história pra eu guardar pra mim mesma, naquela mesma pasta preta onde eu guardo todas as outras.

"...Não existe ninguém que eles quisessem levar para toda a vida além deles."

Uma noite em uma bote. Duas pessoas desconhecidas. Um erro gostoso e que poderia ser repetido.

Leandro Paredes queria uma noite de diversão com os amigos, mas ao cruzar com Kiara seus planos mudam completamente.

Todos têm pecados, e para Eileen o perdão era opicional. Quando descobrira ter sido traída pelo namorado, sua opção foi não perdoá-lo. No entanto, um acidente muda tudo, e perder Kylian se torna a última coisa que ela quereiria na vida.

Paris é eternamente a cidade dos sonhos, um lugar onde a beleza transcende os limites da imaginação. Cada rua exala uma essência única, como se até as flores conspirassem para perfumar o ar com sua fragrância mais doce, e as cores ganhassem vida com uma intensidade incomparável. Em Paris, os amantes encontram seu refúgio, onde o inesperado romance floresce e a poesia do amor perfeito encontra sua morada.

No entanto, mesmo nesse cenário encantador, Paris guarda também suas cicatrizes emocionais. Para os corações partidos, suas ruas podem ser como labirintos de memórias dolorosas, onde cada esquina ressoa com lembranças de um passado não tão distante. Assim como um delicado cristal, meu coração se despedaçou quando você partiu, deixando para trás um vazio que ecoa pelas ruas de Paris, lembrando-me de que nem mesmo a mais bela cidade do mundo pode curar todas as feridas.

- Você veio dizer que se arrependeu de ter ficado comigo e vai colocar culpa na bebida, só que usando outras palavras e dizer pra isso ser nosso segredo?

- Não sou esse tipo de cara Henri! Eu quero conversar com você

''Nada é destino, tudo é coincidência. Se você acha que não, de uma oportunidade a você e verá que tudo é uma questão de estar na hora e no lugar certo.''