Jonathan Kent é o filho do maior herói de todo o universo: o Superman. Mas essa não é a história do Homem de Aço. É a do Garoto de Aço. Com sensibilidade e leveza, Superboy trata com sutileza e cuidado de paixões, descobertas, aventuras e ação — porém, é, sobretudo, a história de um garoto prestes a descobrir o que é amar.
{jondami} {damijon} {longfic}
(AVISO: A Primeira Temporada termina no capítulo 16. A Segunda Temporada começa no capítulo 17!)
Depois de duras batalhas, o mundo ficou novamente em paz. O Herói do Fogo, resolveu ir até Fairy Tail atrás de sua amada. O que ele não sabia era que ela havia perdido suas memórias.
Ele tem a missão de fazê-la se apaixonar por ele enquanto defende as realidades em desenfreado colapso
Barry Allen preso na força de aceleração, Nora Allen perdida em nosso tempo, Jéssica cruz e o mistério que a ronda. A Liga da justiça nunca esteve tão perto de um colapso.
E esse colapso se chama "Torre de Babel", um protocolo que tem como objetivo descobrir as fraquezas da Liga.
Nas mãos erradas, esse protocolo pode levar á derrota de nossos heróis e tudo piora quando essas mãos são as de Slade Wilson.
Agora, cabe á Dick Grayson e Cisco Ramon a missão de trazer Barry de volta para salvar a liga da justiça e desvendar o futuro.(capa temporária)
Damian Wayne está no fundo do poço. Lidando com ataques de pânico e ansiedade, Robin ainda sofre com o término de seu relacionamento com Ravena. Porém, os titãs se encontram no centro de uma conspiração para trazer um inimigo á terra e Damian deve seguir um caminho sombrio acompanhado por Ravena e os novatos Kyle Reyner e Cassandra Sandsmark para salvar o mundo e a garota que ama.
A história de como eu ganhei o Lane no meu nome é bem bonita. Quando me tornei parte de uma cena de crime e policiais encontraram a minha casa depois da denúncia anônima de uma vizinha, um dos policiais me encontrou escondida no guarda-roupas. O nome dele era Theodore Lane - há vinte anos atrás ele ainda fazia parte da Polícia de Gotham. Quando viu que eu era uma garotinha de quatro anos que acabara de perder os pais num assassinato cruel, deu um jeito de me adotar rápido.
Theo e sua esposa, Julianne, me deram abrigo, carinho, cuidado e uma família. A filha deles, Suzana, tinha minha idade e adorou ter alguém pra brincar, Mike era bebê de colo e depois de dois anos veio Lucy. Essa era a família da qual eu realmente fiz parte até os treze anos, quando matei alguém pela primeira vez.
A história de como encontrei a minha segunda família não é tão bonita assim.
Em um mundo devastado pela extrema guerra, um mundo onde a humanidade foi quase totalmente exterminada e expulsa da terra por seres de outro mundo, que construíram formas de vidas Mecânicas para combate, chamadas apenas de "Máquinas" estas que eram tão poderosas que até mesmo as mais evoluídas armas não eram totalmente efetivas, e aliado a uma forte doença da "Flor Branca" que consumiu muitos da população, os Humanos foram obrigados a fugir e recuar para a lua, para se abrigar, eles com o tempo, também criaram seus guerreiros, formas de vida semelhantes às máquinas, chamados "Androides" estes que viviam pelo bem da humanidade e buscavam recuperar a terra de seus criadores e exterminar as máquinas invasoras, isto se entendeu por centenas de anos em um impasse sem esperança de vencedor...até o momento atual, onde o nascimento de um novo ou novos seres, mudaria o rumo da guerra, estes serão ADÃO E EVA gêmeos que se amam tanto quanto qualquer um e que irão mudar tudo, criando um verdadeiro ÉDEN, o paraíso perfeito a partir daquilo que aprenderão em meio ao gigantesco multiverso que irão ver!
Queria poder me apresentar formalmente, mas acontece que não tenho um nome de verdade. Adotei o Ethan porque é esse nome do cara que me tirou do buraco, então acho que posso me apresentar assim. Vamos do começo, então: meu nome é Ethan e eu sou o que chamam de “ajudante”, integro a 3° ou 4° geração da equipe (mais ou menos) secreta de ajudantes da Liga da Justiça, mas ainda sou novo nisso, então não posso falar muito a respeito.
A história de como eu vim parar aqui não é comum ou agradável: é difícil ter metagenes, é difícil esconder isso, é difícil ter treinamentos exaustivos e é suficientemente difícil ser adolescente, ainda mais quando ninguém (nem mesmo eu) entende o que eu sinto ou como devo sentir. Para dificultar um pouco mais, eu tem o Apolo.
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