Fanfics de Justin Bieber e One Direction - Mais de 250 mil palavras sem o personagem Niall Horan sem o gênero Fantasia

Lawrence Jauregui é um cara de 17 anos que sempre lutou pelo o que quis, o tímido garoto abandonado pela mãe aos 4 anos que foi criado somente pelo pai,tendo só um amigo, Norman Kordei com a mesma idade do Lawrence só que criado em uma família de bens maiores, os dois estudam juntos desde a 5 série.

Camila Cabello vive em um mundo completamente o oposto de Lawrence, a garota de 17 anos ,futura herdeira de uma grande fortuna, mimada,atrevida,patricinha que sempre foi criada no bom e no melhor, líder de torcida mais conhecida como "A Mais Popular da Escola", rodeada por vários amigos, festeira que sempre tem o que quer e quando quer,seu sonho é viajar o mundo inteiro junto de sua melhor amiga Dinah Jane.

Justin e Selena eram o casal perfeito. Eles se amavam incondicionalmente, mas em um momento de desentendimento, acabaram se separando. Justin, devastado com a separação, tentava seguir em frente, mas ainda amava Selena.

Então, em um trágico acidente de avião, Selena entra em coma, deixando Justin completamente desesperado. Além disso, Ed Miller, amigo e chefe de Justin, também falece no acidente, deixando a empresa Empire Miller's Comparation sem liderança.

A vida de Justin muda completamente da noite para o dia, e ele se vê obrigado a assumir a presidência da empresa e cuidar de Aurora, filha mimada e difícil de lidar de Ed, que agora está sozinha, já que sua avó se recusa a cuidar dela.

Inicialmente relutante em aceitar a presença de Aurora em sua vida, Justin acaba desenvolvendo um forte laço afetivo com a garota, enquanto visita Selena todos os dias no hospital, lutando para manter a esperança de que ela acorde do coma.

Quando Selena finalmente acorda do coma, Justin se vê dividido entre seus sentimentos por Selena e por Aurora, e precisa encontrar uma forma de conciliar seus sentimentos conflitantes.

Eu não sei, por algum tempo foi algo como uma febre. Queimava internamente e eu raramente sabia identificar quando estava realmente respirando, por mim, não por ele. Havia algo doce nas palavras e sorrisos leigos que ele me dirigia; não era o modo como ele conduzia a situação em si ou seus olhos dourados brilhando intensamente em cada palavra, que queimava sobre mim ou até mesmo a forma como eu dizia a mim mesma que tudo aquilo não era real.
Deus, eu sabia que não era real.
Mas eu quis continuar, eu quis ir até o fim. Sabendo que queimaria e tudo se faria ao pó, nada iria sobrar. Flashes e mais flashes acompanhavam nossa caminhada, como se fossemos o melhor capitulo de um livro romântico da Jane Austen, como eu gostaria que fossemos.
Então, tudo se fez pó. Como eu já havia imaginado que seria. Doeu, queimou por semanas e eu chorei.
Por dias. Eu chorei.
E quando eu estava caminhando para sair da escuridão, o par de olhos verdes trouxeram luz, num rápido lampejo como quando um raio toca suavemente o mar. Numa jornada que prometeu ser uma aventura inesquecível voamos de encontro ao barulho e ecos da fama, de mãos dadas prometemos cair juntos pagando qualquer tipo de preço. Eu só não esperava que esse preço fosse tão alto.
No entanto, eu faria de novo e de novo... E quantas vezes mais eu pudesse escolher estar com ele. Não mudaria nenhuma escolha, não pegaria nenhum atalho ou nenhuma outra rodovia, apenas seguiria até ele, sem fim. Eu iria.
No fundo, eu sempre soube que amar era morrer. De uma forma estupidamente boba, eu pensei: Se esse for o fim eu o aceito.
Aceito para encontrar você no final das contas. Eu pago qualquer preço para estar no país das maravilhas com você.