Fanfics de Justin Bieber e The Wanted com Personagens Originais - Tag Akatsuki sem o gênero LGBTQIAPN+

Último ano do colégio.
Uma mudança inesperada.
Novo país.
Nova escola.
Nenhum amigo.
Vários conflitos.

Mudanças são sempre difíceis ainda mais quando não a queremos.

oque você faria se descobrisse que não é uma garota normal? oque você faria se descobrisse que o mundo em que você vive e povoado de pessoas estranhas? oque você faria se descobrisse que seus pais são um deles? e se você descobrisse que você é meio sangue,metade anjo e metade demônio? que você tem um anjo da guarda a muito tempo e não sabia? que você foi uma das escolhidas para salvar o mundo?
radmilla adams e laura adams,duas irmãs insseparavéis,de 17 anos,que após descobrir que são completamente diferentes das outras pessoas,são mandada para um colégio interno especial.lá elas vão viver e aprender a controlar seus poderes...

Nunca parei para pensar em como seria perder totalmente meu auto-controle. Eu sempre soube que no dia que isso acontecesse nenhum treinamento me ajudaria a passar por isso. Nenhuma meditação, nenhum preparamento psicológico, nunca iam me fazer sentir um décimo do que eu estava sentindo agora. Ou o que eu não estava sentindo agora.

Vazio. Tudo o que eu sentia era um enorme vazio dentro de mim, sentimento nenhum seria tão impactante como esse. Me senti um poço de nada. Suspirei encarando meu reflexo no espelho, minha garganta queimava e quis gritar mas não acreditava que tinha forças para isso. Encarei a seringa no chão e percebi o quanto fui estupida e deixei que minhas emoções me guiassem.

Encostei meu corpo na parede gelada e deixei meu corpo escorregar de encontro ao chão. De repente senti meu corpo inteiro entrar em convulsão, meu sangue fervia, e pulsava dentro de mim como um furacão prestes a entrar em erupção. Percebi então que estava morrendo, meu corpo convulsionava e eu não conseguia fazer nada para me ajudar. Ouvi alguém gritar e senti duas mãos segurando meus ombros e me sacudir, senti vontade de rir, uma atitude talvez um tanto mórbida, mas que eu senti que precisava ser feito. Mas eu não tinha forças para nada.

Senti meu corpo relaxar aos poucos e tentei focar no rosto á minha frente e sorri quando consegui enxerga-lo.

- Obrigado - sussurrei e meus olhos se fecharam por completo, a escuridão me abrigou com um abraço de uma mãe que não vê seu filho a anos. Era um bom jeito de morrer.