Fanfics de Justin Bieber com o gênero Lírica / Poesia - Classificação Dezoito - Menos de 5 mil palavras - Tag Jelena sem o gênero Lésbica / Yuri

Ple4se NOW (Jelena Adapitation)
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Selena Marie Gomez,uma garota de 18 anos,estudante,doce e as vezes um pouco complicada,leva uma vida normal,como qualuqer garota normal de Bervely Hills,mas sua vida poderia mudar,quando foi transferida para a faculdade Ple4se West,nesse ambiente,ela vive confrontos e muitas coisas boas,entre elas,um pesadelo,chamado Justin Drew Bieber,que mais tarde se torna uma obsessão,um amor inevitável...
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Selena on
-ai deus!-Demi diz me olhando com um sorriso malicioso -Olha quem ta ali
-quem?-digo procurando, quando vejo Justin Bieber no lado de fora da escola com seu amigo e meu colega Chaz, -Desnecessario Demi -ela ri, eu então começo a encarar Justin,tdo colegio sabia q eu ano passado era apaixona por ele, quando ele descobriu,fui zoada por tdos os garotos idiotas da escola, inclusive ele falou algumas merdas ,menino nojento

─ Onde Selena é tocada a força pelo menino mais popular do colégio.

Seu sorriso não me sai do pensamento, seu jeito atrapalhado de se desculpar pelas burradas, talvez aquele dia em que ele disse que seria pra sempre foi uma burrada, pois eu, acreditei em suas medíocres palavras, elas soaram tão sinceras, mas o inesperado aconteceu, aquela cena vaga em minha mente, toda vez que ouço sua voz no rádio, uma lágrima desce em meu rosto, como se fosse pra sempre meu sofrimento, assim como meu amor. Você me iludiu, eu estava machucada.

Bom, talvez todos acham que homens não tem diário! Mas Justin tinha, ele era diferente, ele colocava tudo o que sentia no dia a dia, naquele diário.

Three Sheds: Books, Songs and Love.

Em meu quarto o som das notas de um piano batiam na vidraça. Meu livro favorito na cabeceira esperava por um diálogo. A noite de chuva sufocava o frio das lembranças amargas. O café na caneca velha, herdada do meu pai, aquecia minhas mãos desajustadas. Meu cobertor sobre o corpo tentava passar o calor das minhas lembranças da infância. Era inútil. E toda noite me arrastava na solidão...
Sei que é ele quem liberta as notas do piano, meus ouvidos se alertam com a melodia, mas, no entanto é meu coração que naufraga a cada nota... Ele me tortura, porque sabe que agora estou conectada em saber se ele toca para alguém. Mas sou interrompida quando uma folha de papel é arrastada pelo vento e para aos meus pés. É um rascunho feito por ele.
“Sobre nós: Você tem aroma de livro velho. E eu transpiro música. Você se embriaga com café. E eu me liberto com vinho. Você se concentra no silencio do céu. E eu me inspiro com o barulho do mar. Mas eu te amo!”
O que não estava escrito era a única coisa que tínhamos em comum, o ódio pelo passado, e quando caiamos nele apagávamos toda forma de renascer. E dai o porquê que agora só escuto ele tocar quando deixo a vidraça do meu quarto aberta.
Quando puxei uma gaveta para guardar o papel, uma fotografia mostrava o melhor sorriso que dei em um ano, estava nos braços do homem que insiste em me torturar. Eu o amo, mas me odeio. Ele talvez me ame, mas ainda a ama... Ela é a sombra do seu passado, eu sou a sombra do meu.
Música e livro, café e vinho, céu e mar constroem pontes para um amor? Um amor entre o pianista sem partitura e a amante de livros que não coleciona livros...

Nessa história misteriosa e interativa, você vai saber mais sobre a vida de Alice Wylie.

Desde criança, Alice Wylie sonhava com o mundo perfeito, lá ela conseguia ser livre, longe de julgamentos e outras coisas no qual existia no mundo real, sua mãe costumava contar histórias sobre sonhos, e que lá era um mundo seguro. No seu décimo primeiro aniversário, sua mãe falece por uma causa não identificada, fazendo com que o mundo das maravilhas (mais conhecido como seus sonhos) simplesmente pararam, até que Alice completasse 17 anos. Alice sonha com as mesmas pessoas de quando ela era criança, mas eles estavam em apuros, pedindo para que a garota seguisse a borboleta.

Mas você quem decide se ela vai entrar nessa aventura ou não!

Fiz mil cores em mim, ele era preto no branco e cinza demais pra mim. Então, tive que tomar minhas próprias providências, se é que me entendem. Eu mato pessoas? Ou elas me matam? Afinal, eu não sou tão boazinha assim...