Fanfics de Justin Bieber com o gênero Ficção Adolescente - Tags Barbara Palvin e Romance sem o gênero Terror e Horror

Abaixei a cabeça sentindo o líquido laranja escorrendo pelo meu corpo logo ouvindo as risadas.
Justin Drew Bieber acabou de virar um jarro de suco de laranja em mim.
- Agora, vê se aprende a parar de ser idiota em pensar que eu poderia sequer ficar perto de você. – Justin debochou rindo cara a cara comigo. – Otária.
Senti meus olhos arderem, como ele pôde ser tão cruel e frio quando eu finalmente disse o que sentia por ele?
Monstro. É o que Justin Bieber é.
E eu cansei de ser a idiota, Cansei. E quando se cansa de algo se joga fora, e era isso que eu ia fazer com a Nerd zoada do terceiro ano, jogaria fora.
- Isso não vai ficar assim. – Disse baixinho quando as risadas cessaram para que só ele pudesse ouvir. – Você vai pagar caro por cada humilhação que me vez passar Bieber – Disse seu sobrenome com nojo, mas sendo firme em cada palavra. – Vingança. – Foi a última coisa que disse antes se sair empurrando as pessoas da rodinha em direção ao carro, não estava nem ligando que ainda estivéssemos no meu do intervalo.

Porque eu juro, que quando eu colocar meu pés de novo nessa escola, eles vão estar sobre a cabeça de Justin Drew Bieber e um par de salto alto.

⭐️A fic está sendo repostada. Os capítulos novos, no título está “nova versão”
⭐️ Recomendo que ai ler os capítulos da nova versão, vocês não leiam o da antiga, pois MUITA coisa está mudando e vocês irão se perder.
⭐️ E relaxem, que sempre que eu postar um novo capítulo da versão nova eu avisarei.

Meu coração doi toda vez que eu te vejo com alguém que não sou eu, sentir o que eu sinto por você é como me jogar de um precipício, pois meu amor não é recíproco.

E agora você vai se casar com outra, vai ser feliz com outra. E eu tenho que ser forte, tenho que fingir que está tudo bem, pois você nunca me verá de outro jeito, além de sua MELHOR AMIGA.

"A imensidão daqueles olhos azuis claros, eu acabei me perdendo neles, eles me chamavam, como um convite para uma de suas danças, sua boca avermelhada me chamava para um beijo, seu jeito sarcástico que eu odiava mas ao mesmo tempo amava, seu sorriso malicioso ao mesmo tempo convidativo que eu amava ver, suas curvas bem definidas que me deixavam louco atrás dela, a cada toque ela me deixara louco, a cada beijo, a cada sorriso, a cada olhar. Ela também tinha aquele seu lado fraco, que eu acabei descobrindo com o tempo, ela não se baseia só em sexo, drogas, festas, e strip tease, ela tem um coração, pelo qual foi domado por mim"

Megan Evans cresceu frequentando a igreja, pois seus pais eram evangélicos. Namora com Thomas Adams (filho do Pastor), não por amor, mas por obrigação. Justin entra na sua vida feito um furacão, um menino completamente fora do mundo dela. Um romance proibido nasce, uma briga antiga reinicia. Apesar de serem primos, eles lutam para ficarem juntos, eles lutam pelo amor que sentem um pelo outro.

- O destino nos quis juntos, e não vai ser meu pai que vai nos separar.

PLÁGIO É CRIME!

"-Vou te mostrar quem é o viado, irmãzinha... – Sua voz rouca e sedutora me arrepiou e ele percebeu pois riu baixo e começou a trilhar beijos pelo meu pescoço logo passando pelo meu queixo chegando a minha boca onde mordeu meu lábio inferior antes de iniciar um beijo rápido e intenso ao qual eu tentei não ceder mas foi impossível, o jeito que ele me tocava me fez perder todo o raciocínio."

Aos 16 anos, Aurora não tem muitas ambições, e muito menos desejos; A não ser sua paixão platônica por Justin Bieber, seu vizinho. Um homem rico, inteligente e mau-humorado. Vê-lo de longe havia se tornado um grande hábito de Aurora: Sempre de manhã antes de ir para o colégio, o observava dando um beijo de despedida em sua invejada esposa. Aquilo de fato, quebrava a garota, mas em sua mente, era melhor vendo ele sendo "destruida" do que, não o vendo.
Aurora, sabia que um romance com o homem nunca daria certo. Uma: pelo fato de ele ter 38 anos, e por ela carregar uma doença que a limitava de viver por muito tempo como desejava. Mas aquilo, não impedia a garota de sonhar.

Amyah Johnson, revoltada, problemática e com um enorme vazio dentro dela. Por sua vez Justin, um rapaz que esconde parte da sua mágoa, tentando mostrar-se capaz de a ajudar

"- Estou farta de avançar três e recuar dez, Justin. - Sussurrei, ao vê-lo de cabeça baixa num dos bancos entre os cacifos dos balneários masculinos."

Meu pior pesadelo? Vou contar do começo.
Este era um dia muito triste para mim e meu padrasto paul.
Minha mãe tinha acabado de morrer, ela tinha câncer e descobriu tarde demais, abraço Paul, ele era como um pai para mim e eu sabia que ele sofria junto comigo. Nós a amávamos tanto, eu tinha 9 anos quando isso aconteceu e essa foi uma das piores dores que eu senti na minha vida.
...
Olho o caixão negro a minha frente, olho paul que tinha os óculos escuros e segurava minha mão, ele não quis a soltar de nenhum jeito. Nessa época eu não entendia muito bem oque aconteceu. Mas eu sabia de uma coisa. Minha mãe foi embora e eu sabia que minha vida iria piorar dali pra frente.
...
Me levanto de uma das cadeiras da sala um pouco agoniada, meu short estava vermelho, eu me perguntava oque estava acontecendo comigo... eu iria morrer também?
Saio correndo pela casa a procura de paul.
- PAUL SOCORRO
Grito e ele aparece assustado com uma faca na mão.
- oque foi Elizabeth?
Não ligo para oque ele diz, nos últimos tempos ele só me chamava de Elizabeth o nome de minha mãe.
- EU ESTOU SANGRANDO
Grito e sinto uma dorzinha, ele me olha
- você se cortou... onde?
- não eu não me cortei o samgue ele saiu... de repente... eu vou morrer?
Ele me olha e sorri um sorriso estranho
- você só menstruou pequena.
Ele pega em minhas mãozinhas e as acaricia
- isso é bom?
Pergunto inocente e ele sorri
- não... isso é ótimo... eu... vou comprar absorventes e... remédios para dor... não saia daqui... fique ai.
Eel diz e sinto o cabo da faca encostar em minha mão.
- ok paul.
Ele me solta guarda a faca e sai de casa.
Eu uma menina de 11 anos tinha acabado de menstruar e ele... tinha gostado.
...
- paul cheguei!
Falo e fecho a porta, estranho a casa escura e acendi a luz, escuto um choro e vou em direção do mesmo.
- Paul...
Sussurro um pouco assustada e algo segura minha perna, me fazendo recuar.
- Elizabeth... meu amor... eu... preciso... de você...
- paul... oque você está fazendo no chão.
- esperando você Elizabeth
O ajudo a levantar e sinto o odor da bebida.
- fica aqui... vou pegar um café...
Digo indo em direção a cozinha
- não eu quero... você Elizabeth.
Ele me abraça por trás e eu tento me soltar
- Paul... eu...
Ele coloca dois dedos em minha boca, fazendo movimentos de vai e vem.
- a... Elizabeth como sua boca melhorou nesses tempos.
Mordo seus dedos, fazendo ele me soltar. Pego uma colher de pau
- não dê mas nenhum passo ou eu bato em você...
Digo andando para trás e ele se aproxima
- Elizabeth não seja difícil

America era simplesmente a America, era doce com um sorriso doce. Seu olhar fazia você não querer desviá-los, tudo nela te atrai de uma forma que Justin não conseguiu suportar, ele tinha que admitir: estava apaixonado. E isso ele sabia que não seria um mar de rosas, por mais que todos dissessem que o amor é um sentimento fácil de lidar. Mesmo ele sabendo dos riscos, de como seria amá-la, ele nunca desistiu. Ela era seu tudo, era o motivo dos seus sorrisos, mas também o motivo de suas lágrimas. Ela era sua melhor amiga, e isso talvez fosse complicado demais, difícil demais, mas não é como aquele ditado?

“Quem ama, luta.”

Apaixonar-se é algo complicado.
Apaixonar-se por alguém que você mantém um laço praticamente fraternal é agoniante.
Apaixonar-se por alguém com um laço fraterno e não ser correspondido é fodidamente ruim.

Infância feliz. Melhores amigos. Sorrisos, abraços e momentos.
Até que... Para onde ele foi?

Melanie Sparker, a amiga abandonada. Justin Bieber, o astro teen.
Eis que há um reencontro. Mágoas e dor colocadas para fora. Palavras ditas no impulso, e a saudade...
E como dizem pelo mundo: “Amizades verdadeiras nunca morrem”.

Amigos. Irmãos. Confidentes. Apaixonados...

Tantas lágrimas e sorrisos. Tantas brigas e reconciliações. Como negar o que todos já perceberam?

Bem, eu acho que amo você.