Fanfics de JYJ com o gênero Sobrenatural sem o gênero Comédia - Mais comentadas

Ela não ousava se mover, não por falta de vontade ou preguiça, mas por medo. Medo da dor que ela sentia sempre que qualquer parte do seu corpo se movia.
Não era aquela dor chata que você sente quando leva um tombo, e muito menos a dor de um ataque fulminante do coração. Era uma dor dilaceradora em todas as células do seu corpo, era agonia pura e concentrada que a fazia querer urrar, mas mesmo os sons que deixavam a sua garganta doíam.
Então a onda de espasmos voltou. Espasmos que tomavam o seu corpo em intervalos irregulares e que traziam a agonia dormente de volta as células do seu corpo. Lágrimas deixaram os olhos de Mari que começou a sentir como se seu sangue fosse ácido que corroía o seu corpo por dentro.
A segunda onda de espasmos chegou fazendo com que o seu coração já acelerado batesse ainda mais rápido. A garota se forçou a fechar os olhos para não ter que presenciar mais uma vez a atrocidade que ela sabia que iria acontecer.

Uma antiga profecia chinesa previa que o fim do mundo ocorreria da seguinte forma: uma besta chamada Nian – que deu origem ao ano novo chinês – retornaria das cinzas mais forte do que nunca para dizimar a humanidade, porém, com um novo ponto fraco.
No mundo, há apenas três armas específicas capazes de derrotá-lo: uma lâmina, uma flecha e um instrumento oculto, todas impossíveis de serem encontradas por pessoas normais. Mas doze almas nasceram capazes de descobri-las. Doze guardiões tirados de suas famílias e treinados rigidamente em um único Templo para que, algum dia, pudessem encontrá-las, cuidá-las e eventualmente usá-las.
Sempre em meio ao sofrimento eles precisavam sair dali, mas somente ao atingir a idade adulta é que decidiram escapar de vez com um plano perfeito. Porém, eles não sabiam que, fazendo isso, estariam correndo em direção ao próprio destino, consequentemente, encontrando as armas.

Capa Temporária
By Lary01

O Céu estava sem nem uma estrela naquela noite, e a fria e gélida chuva caia como agulhas sobre minha pele.
“É um bom modo de se morre quando se morre por alguém que você ama” eu pensei com lagrimas em meus olhos e a respiração entrecortada “Ele esta seguro agora, eu mudei o destino dele eu morrerei no lugar dele, eu queria que pode-se ser diferente.” ‘’Que tudo pudesse ser diferente ”.

A luxúria era o que o dominava. A pureza era algo que abominava. Tornar o puro em profano era o que desejava.

Asmodeus desejava Jaejoong.

Um vida completa de sofrimento, amargura, tristeza, solidão, ilusão e tormento. A pequena Kim ShinYeong, tinha 16 anos, vivia com seu pai em uma pequena casa distante de Seoul. Ela não conseguiu suportar a dor que estava sentindo da morte de sua querida mãe, mais não era só com isso que ela não conseguira suportar, novas coisas estão por acontecer. A vida da Pequena Shin nunca mais será a mesma.

Sooryu Uma menina de 15 anos que depois de perder seu pai ,vai se muda para Coreia com sua mãe e seus dois irmãos.
Descubra como vai ser sua vida depois de muda para Coreia e começa uma nova jornada.

Sandara Park vivia em uma cidade do interior comum, tinha uma vida comum, amigos e um namorado. Mas tudo parece mudar quando seu misterioso e aparentemente perigoso vizinho - que nunca pareceu ter interesse na mesma - entra em sua vida.
A partir daí nada foi o mesmo. Grandes reviravoltas vão acontecer em sua vida e nada mais vai ser comum.
Entre tantos acontecimentos, ela deverá fazer uma escolha.
Um destino incerto ou um futuro seguro?

Era 02:15 da manhã quando estava passando em um beco e fui empurrada por um homem alto.Seu cheiro era forte e ele carregava uma expressão assustadora.Sua mão apertava meu pulso com tanta força que meus ossos pareciam partir à qualquer momento,até que ele apareceu e quando vi seus olhos,me peguei aprisionada pelo que pareciam as estrelas mais brilhantes naquela noite de inverno

..."Diga o que quiser, eu não desisto.
Deixe meus lábios correrem, meus caninos cravarem, fugir com meu sorriso!"...

... "Eles não aceitam o diferente, chamam de abominação, de pecado... – A voz do ruivo carregava tristeza enquanto ainda tocava a pintura. – Colocam até mesmo a culpa em deus e no capeta e nos chamam de demônios... – Ele voltou o quadro para a parede e se afastou. – Eu errei em pensar que eles poderiam não ser de todo mal, dei abertura as cobras e então... Perdi você!"...

A primeira vez que vim à Londres foi a exatos dez anos, o clima frio me ajudava a esquecer que minha companheira nunca iria voltar. Mais uma vez meus pés trilhavam um caminho incerto que me levara até a frente de um prédio de apartamentos, o sol estava a se pôr por trás das nuvens cinzentas, levemente tingidas de laranja ao serem banhadas pelos últimos raios do sol e, como por impulso, virei-me para observar aquele prédio, onze andares e no sétimo havia um vaso de lírios orientais na janela.
Aquela cena jamais saíra da minha mente, a garota de cabelo curto e castanho que aparecera na janela carregando um pequeno regador, mesmo com a pouca luz do sol e o frio ela ainda parecia querer cuidar daquelas frágeis flores. Depois daquele dia eu havia encontrado um novo sentido na minha vida vazia.