Fanfics de Kaya sem o gênero Esporte

O universo funciona de maneiras inexplicáveis à nossa vã filosofia. Isso também vale pros sentimentos,
pois, somos completamente incapazes de conter essa urgência que incendeia nosso peito. Seja o amor,
seja o ódio ou até a apatia, é difícil ignorar o que se sente. Essa estória vai mostrar pra você, leitor,
como é o lento e doloroso caminho da paixão

Yuri sempre foi uma menina muito estudiosa, responsável e gentil, seu único problema era a introversão, sua beleza e inteligência atraíram a inveja nas outras crianças e por isso teve uma infância um pouco solitária. Até que em um clique errado no YouTube conheceu o homem dos seus sonhos, o problema é que este amor mora do outro lado do mundo, na Coréia do Sul.
Por muito tempo a garota seguiu gostando dele, apoiando e dando amor como uma fã. Mas depois de vários acontecimentos, decide dar uma reviravolta na sua vida e embarcar em um intercâmbio para a Coréia afim de conhecer seu primeiro amor. Será que ela viverá um conto de fadas como sonhou na infância ou se encontrará com a fria realidade da vida?

Desde crianças Gackt e Kamijo, mesmo em reinos e espécies divergentes, são amigos. Certo dia encontraram um livro antigo chamado "Almas da Rosa". O livro contava a história de duas garotas que foram amaldiçoadas por um demônio. Uma delas está em uma torre, adormecida, para quebrar sua maldição teria que receber um beijo de um vampiro na décima terceira lua cheia. A outra fora colocada para perambular em uma floresta, à procura de alguém que a ajudasse a quebrar sua maldição mesmo que não possa gritar por socorro pois, o demônio também tirara sua voz.
Agora, o reino dos vampiros e dos seres humanos estão em guerra e a única coisa que pode impedir é os dois salvarem as princesas do demônio e se casarem com elas.

Na penumbra da alta madrugada o som dos pés batendo no asfalto sem rumo certo ecoava mais alto do que realmente era, os passos ganhando vida própria graças ao álcool recentemente ingerido. O jovem fotógrafo não tinha muito a perder caminhando sozinho pelos becos da capital. Bolsos vazios e um endereço escrito de próprio punho em um pedaço rasgado de guardanapo.
"(...) Era possível notar a angustia que transparecia daquele par de lentes azul-oceano."