Fanfics de Kuroko no Basket (Kuroko no Basuke) - Classificação Doze - Tag Drama sem o personagem Shougo Haizaki sem a tag Aomine Daiki

Você é a segunda treinadora do Seirin junto com sua amiga Riko Aida, ao decorrer da histórias passa a criar laços com os meninos principalmente com Kagami Taiga, você não irá só treina-los como terá a chance de jogar com a sua "Melhor amiga" N/A (Nome da amiga) vocês jogaram junto no passado e no futuro, se encontram no Japão e vão entrar em disputa.

"Ao entrar no banheiro, o prodígio vai até a pia e joga água em sua cabeça. “Midorima-chi está certo, não era ela. Não pode ser ela.”Kise pensa consigo ao encarar o espelho; as gotas ainda escorrem pelo seu rosto e o jogador balança a cabeça, tentando acreditar nas palavras do ex-colega."
Uma menina que sumiu sem deixar rastros, agora retorna, marcando o início da Copa de Inverno para os jogadores da Geração dos Milagres e o começo de novas aventuras.

Depois de estudar fora por alguns anos, Akashi S/n de 14 anos volta para o Japão morar com seu Pai e o seu irmão, Akashi Seijurō.

S/n joga basquete desde que foi pra França mas não conta isso a ninguém nem pro seu próprio irmão. Além de jogar basquete, ela também tem outros talentos aleatórios.

S/n acaba se apaixonando por um dos amigos do seu irmão, mas não tem certeza do que realmente sente, e uma distância pode fazer ela ter certeza de seus verdadeiros sentimentos.

(PALAVRÕES, GATILHO, BRIGAS)

One-shot dos pensamentos do Akashi quanto ao Capítulo 221.
Parte 1:"No momento em que viu Murasakibara a marcar o 4 ponto no jogo apenas um pensamento lhe veio à cabeça: Ele, Akashi Seijuuro, ia perder."
Parte 2: Akashi deambulava de novo naquela escuridão densa e gelada...e tudo o que podia fazer era questionar-se sobre tudo o que se passava [...] " Quando você perder eu vou voltar e você nunca mais sairá daqui..."
"Pois, mas isso não irá acontecer porque não vou perder."

Não é DeathFic por mais que o título faça parecer isso.

Para mim, naquele dia e hora, o mundo estava resumido ao que se passava ali, naquela quadra. Embora eu não pudesse deixar de pensar no passado, a determinação e a dor me moviam para que continuasse correndo, suando, jogando e apostando minha vida se assim fosse necessário. Tomei a decisão mais difícil de todas... mas não havia parado para pensar nas consequências dela.

Não havia parado para pensar no que viria depois.
Mas o depois veio... e com ele, a certeza que estava escondida em algum canto de mim. Talvez por ser perigosa e destrutiva como um monstro... ou talvez porque apenas estava me esperando, para me acompanhar e me guiar, como uma luz de vagalume, por este caminho dourado e solitário pelo qual eu caminharia sozinho, mas muito bem acompanhado.