Fanfics de Kuroko no Basket (Kuroko no Basuke) com o gênero Mistério - Tag Lemon sem o gênero Luta

Takao nunca foi o tipo de pessoa que acreditou em monstros, fantasmas ou em lendas… Porém, ao receber um olhar devorador de seu colega de quarto... Achou que deveria pensar melhor sobre o que acreditar.

Kuroko e Kagami estão juntos a muito tempo, sua amizade é forte e fiel mas será que eles vão ficar apenas na amizade? Entre ciúmes e carinho, brigas e risadas esses dois vão descobrir que se gostam muito mais do que imaginam.

Inúmeros assassinatos estavam acontecendo em Kyoto, no Japão. Pessoas aleatórias simplesmente sumiam e, exatos 3 dias depois, reapareciam na própria casa, suspensos no ar por uma corda amarrada no pescoço, com a mensagem “Teatro da Vida”, escrito nas paredes próximas no corpo, com sangue do cadáver.

Os habitantes do local já não podiam aguentar tanta desgraça acontecendo, até que resolveram contatar um grupo de detetives conhecidos internacionalmente como Kiseki no Sedai, apelidados dessa forma por serem o maior grupo de detetives e o que mais resolveram mistérios, como verdadeiros milagres.

O grupo era composto por 6 pessoas, cada uma com suas habilidades, que surpreendiam pessoas.

Agora é saber, será que o tão famoso grupo irá desvendar esse mistério? Ou terão sua primeira falha em um caso?

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Kise Ryota sequer imaginava o que poderia ocorrer com sua vida atordoada por estresse e trabalho excessivos. Nunca por sua mente se passara que um pesadelo horripilante e a posterior chegada do desconhecido Aomine Daiki trariam consequências tão radicais a seu contexto.

Apenas leia e descubra... Que um simples encontro acidental pode ser uma porta para um futuro amor inseparável... De um passado escuro nasce uma pequena luz que ilumina a vida... De um passado esquecido, uma historia é recontada e da começo á um capitulo novo... Daiki, se pergunta o que tanto de diferente tem naquele ruivo "Não... Afinal, eu sou assim com todos... neh..". Será que Taiga irá lembrar... "Daiki... Taiga tem um passado que nem eu gosto de ouvir, e muito menos de lembrar, talvez, só talvez, voce possa faze-lo voltar a ser aquele Taiga de antes, ninguem percebe, apenas eu, o Takao e a Riko sabemos o que ele passou, e por incrivel que possa parecer, ele se mostra feliz, sorridente e tudo mais... Observe ele direito e entenderá..." .
Será que Daiki conseguira descobrir oque houve, e Taiga conseguira mostrar a Daiki seu "Jardim Secreto" veremos, aqui... "Eu apenas... Sei..."

— Já é tarde sabia...— diz o garoto do qual aparece sem qualquer aviso prévio me despertando de meus pensamentos em um susto tremendo.

Me viro rápido para poder olhá-lo e assim então me surpreendo,eu não podia acreditar de que o tão destemido chefe dos Capitães de Areia estava em minha frente.Eu me via agora imóvel,barrado pelo muro extenso que havia a minhas costas,o maior me parecia normal,quieto e sem qualquer tipo de emoção que o dedurasse.Mais eu ainda não havia certeza de que ele éra realmente o tão destemido falado por todos.

— Quem é você?...— o pergunto árduo.

Sua identidade éra secreta,a dele e de todos os seus outros "colegas" por assim se dizer.E como eu o conhecia?.

Os Capitães de Areia são praticamente uma gangue de furtos aqui de Tókio,altamente bem treinados mais conténdo apenas menores de idade.E por ser um menor de idade tenho escutado muito sobre eles em becos dos quais eu passo pelo dia.

— Sou o perigo.— ele lança suas palavras ao meu rosto tentado por assim me amedrontar. 

— Eu simplesmente desconheço esse tipo de ser.— o digo sem demonstrar muito interesse. 

— Não se faça de tonto mauricinho...sei que és esperto...

— Ao contrário de você...

— Calma...— ele sorri em desdém.— Não se afobe com pouco...por acaso não sabe brincar?.

— Tenho de diversos brinquedos...

— O quão inocente você ainda pode ser?...

— E você?...o que tem?.— pergunta ao maior mesmo por saber que ele pertencia as ruas.

— Eu tenho as ruas,os cais...e em breve o mundo.— o suspeito capitão diz me deixando simplesmente intrigado,o maior logo some pela noite escura que se habitava a aquele "dia".




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